A missão prioritária para nosso povo e suas forças nacionalistas e islâmicas, onde estas se encontrem, é a de unificar-se dentro da resistência para abortar a agressão e seus objetivos políticos.
Diante da guerra criminosa do governo de ocupação contra o povo palestino até o dia de hoje, decimo oitavo desde o começo da mesma, e diante da firmeza e brava resistência de nosso povo, e diante da solidariedade popular árabe e internacional com as legítimas reivindicações, e diante da impotência da máquina de guerra israelense de diminuir a firmeza e resistência de nosso bravo povo e sua determinação em vencer a ocupação e conseguir a vitória; recomendo, e reivindico o seguinte :
1. A necessidade de somar os esfoços e capacidades das forças políticas e sociais de nosso povo, onde estejam, e fortalecer sua unidade nas praças da resistência `a ocupação. Ainda assim, teria de se deter os ataques contra as massas intifadistas do nosso povo por parte dos aparatos de segurança palestinos na Cisjordânia, libertar todos os presos políticos detidos com base na luta interna, e assim, resistir `a ocupação desde os níveis de “estatus ínter-palestino” capacitado para vencer a tual e covarde agressão, caminho até a vitória sobre a ocupação e a obtenção de nossos objetivos nacionais.
2. Acelerar a formação de uma liderança nacional unificada temporária, formada pelos secretários gerais das facções políticas nacionalistas e islâmicas para dirigir nosso povo neste momento crítico, assim como unificar as posições políticas palestinas e estabelecer, uma vez finalizada a agressão, um diálogo nacional integral com a finalidade de recuperar a unidade e colocar em ordem a Casa Palestina.
3. Tratar de elevar o posicionamiento político oficial árabe ao nível do povo árabe, e , ao nível do líder internacionalista Chavez. Teria que deter a justificativa que é usado na divisão interna palestina, para deixar de cumprir com o dever patriótico de : apoir a resistência de nosso povo na sua atual batalha, e , garantir a proteção árabe e internacional para romper o silêncio e a cumplicidade internacionais neste crime de guerra do governo da ocupação.
4. Qualquer iniciativa árabe ou internacional para tratar do atual conflito,deve partir de uma condenação explícita dos crimes de guerra israelenses, colocando fim neles, e retirando as tropas de ocupação da Faixa de Gaza, romper com o cerco e abrir todas as passagens fronteiriças internacionais, começando pela passagem de Rafah. Qualquer outro assunto parcial a respeito, deverá ser tratado depois, no marco dos supremos interesses nacionais de nosso povo, e dentro da estratégia de fazer fracassar os objetivos políticos da agressão.
5. Qualquer comentário sobre uma trégua permanente, ou a incorporação de forças de interposição internacionais, deverá ser tratado no quadro da apresentação por parte da Comunidade Iternacional, de um novo projeto político que busque a proteção de nosso povo, através do fim da ocupação e sua retirada de todos os territórios ocupados em 1967, a obtenção dos objetivos nacionais e legítimos de nosso povo, seu Direito `a autodeterminação e de estabelecer seu Estado Independente com Jerusalém como capital.
tradução : Comitê de Solidariedade com a Luta do Povo Palestino – CSLPP – D.F.
Diante da guerra criminosa do governo de ocupação contra o povo palestino até o dia de hoje, decimo oitavo desde o começo da mesma, e diante da firmeza e brava resistência de nosso povo, e diante da solidariedade popular árabe e internacional com as legítimas reivindicações, e diante da impotência da máquina de guerra israelense de diminuir a firmeza e resistência de nosso bravo povo e sua determinação em vencer a ocupação e conseguir a vitória; recomendo, e reivindico o seguinte :
1. A necessidade de somar os esfoços e capacidades das forças políticas e sociais de nosso povo, onde estejam, e fortalecer sua unidade nas praças da resistência `a ocupação. Ainda assim, teria de se deter os ataques contra as massas intifadistas do nosso povo por parte dos aparatos de segurança palestinos na Cisjordânia, libertar todos os presos políticos detidos com base na luta interna, e assim, resistir `a ocupação desde os níveis de “estatus ínter-palestino” capacitado para vencer a tual e covarde agressão, caminho até a vitória sobre a ocupação e a obtenção de nossos objetivos nacionais.
2. Acelerar a formação de uma liderança nacional unificada temporária, formada pelos secretários gerais das facções políticas nacionalistas e islâmicas para dirigir nosso povo neste momento crítico, assim como unificar as posições políticas palestinas e estabelecer, uma vez finalizada a agressão, um diálogo nacional integral com a finalidade de recuperar a unidade e colocar em ordem a Casa Palestina.
3. Tratar de elevar o posicionamiento político oficial árabe ao nível do povo árabe, e , ao nível do líder internacionalista Chavez. Teria que deter a justificativa que é usado na divisão interna palestina, para deixar de cumprir com o dever patriótico de : apoir a resistência de nosso povo na sua atual batalha, e , garantir a proteção árabe e internacional para romper o silêncio e a cumplicidade internacionais neste crime de guerra do governo da ocupação.
4. Qualquer iniciativa árabe ou internacional para tratar do atual conflito,deve partir de uma condenação explícita dos crimes de guerra israelenses, colocando fim neles, e retirando as tropas de ocupação da Faixa de Gaza, romper com o cerco e abrir todas as passagens fronteiriças internacionais, começando pela passagem de Rafah. Qualquer outro assunto parcial a respeito, deverá ser tratado depois, no marco dos supremos interesses nacionais de nosso povo, e dentro da estratégia de fazer fracassar os objetivos políticos da agressão.
5. Qualquer comentário sobre uma trégua permanente, ou a incorporação de forças de interposição internacionais, deverá ser tratado no quadro da apresentação por parte da Comunidade Iternacional, de um novo projeto político que busque a proteção de nosso povo, através do fim da ocupação e sua retirada de todos os territórios ocupados em 1967, a obtenção dos objetivos nacionais e legítimos de nosso povo, seu Direito `a autodeterminação e de estabelecer seu Estado Independente com Jerusalém como capital.
tradução : Comitê de Solidariedade com a Luta do Povo Palestino – CSLPP – D.F.
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