sexta-feira, 30 de março de 2012

DIA DA TERRA PALESTINA: Niña Palestina Fuerte como una Montaña

O EXÉRCITO SIONISTA MATOU MAIS PALESTINOS NO ANO PASSADO



Um grupo de direitos humanos disse que o número de palestinos mortos pelo exército israelense aumentou drasticamente no ano passado.


B'Tselem lançou um relatório de 63 páginas que mostra que um total de 105 palestinos foram assassinados por ataques israelenses na faixa de Gaza, enquanto 11 outros foram assassinados por tropas sionistas na Cisjordânia e Jerusalém Este (Al-Quds) em 2011.

"O panorama é duro, não por causa dos acontecimentos dramáticos ou uma súbita deterioração, mas é precisamente por causa da rotina," sinaliza o relatório citado pela AFP.


O grupo manifestou sua preocupação pelo fato  de não haver  qualquer mudança a vista no conflito de Israel com os palestinos e na ocupação israelita das terras  palestinas.

O relatório  de B'Tselem, assinala que a prolongada ocupação israelense exacerbar as violações dos direitos humanos.

"As violações de direitos humanos são inerentes a uma ocupação militar e o carater prolongado da ocupação israelita só serve para exacerbar essas violações", acrescentou o relatório.


LIGA ÁRABE SE RECUSA A TRATAR DO ASSUNTO "BAHREIN"



A Liga Árabe  se absteve do  debate sobre a crise de Bahrein, em reunião da cúpula realizada  em Bagdá. Os líderes deste país, executores de bárbara repressão contra a sua população, participaram desta reunião.

"A liga não está  à altura quando se trata de resolver as reivindicações dos povos", disse Jalil Marzook, um líder do principal partido da oposição bahreini , Al Wefaq, ao libanês As-Safir.


Marzook recordou, neste contexto, a posição do secretário-geral da Liga, Nabil Arabi, sobre a crise no Bahrein. "Após as críticas à Liga, Nabil Arabi foi  a Manamá, mas não se  reuniu com nenhum representante da oposição,  fechando, deste modo,  a porta da Liga à maioria da população de Bahrain."

O povo do Bahrein está nas ruas manifestando-se há mais  de um ano contra o regime repressivo. Tais protestos são tratados com tamanha brutalidade pelo governo pró-imperialista e sionista do Bahrein. O povo sofre com as detenções arbitrárias e centenas de mortos e feridos.

TODOS AO ATO PELA PALESTINA LIVRE (SÃO PAULO)

Data: 30/03/2012 - 17:00 - 23:00



A Frente em defesa do povo palestino - São Paulo -  realiza um

manifesto em frente ao Teatro Municipal contra os ataques promovidos pelo exército

israelense à Gaza.


Formada por várias organizações da sociedade civil – entre centros sindicais, movimentos sociais e entidades árabe-brasileiras e islâmicas, a  Frente em defesa ao povo palestino realizará na próxima sexta-feira um ato  contra os contínuos ataques de Israel, e vê uma forma de exigir que o governo brasileiro rompa os acordos militares firmados com o país.

A data corresponde ao dia da terra palestino, pois simboliza a resistência dos palestinos que protestavam contra a ocupação de suas terras por Israel em 30 de março em 1976.

O dia 30 de março é ainda considerado o Dia de Ação Global por BDS (boicote, desenvolvimento, sanções) ao apartheid de Israel

quinta-feira, 29 de março de 2012

NOTA PÚBLICA DO COMITÊ DE SOLIDARIEDADE À LUTA DO POVO PALESTINO DO RIO DE JANEIRO ÀS DECLARAÇÕES DO CANTOR GEORGE ROGERS WATERS

 


 





 
 
 
 
 
 
 
 
O Comitê de Solidariedade e Apoio ao Povo Palestino do Rio de Janeiro vem através desta mostrar todo seu apoio às declarações do cantor e ativista político, George Rogers Waters. Conhecido internacionalmente pela sua militância e apoio ao Povo Palestino.


Através desta também repudiamos qualquer tentativa de intimidação e censura a liberdade de expressão, que a Federação Israelita do Estado do Rio de Janeiro (FIERJ) tenta impor ao fazer ameaças ao mesmo, conforme publicado em nota publicada hoje na coluna do jornalista Ancelmo Gois em ‘O Globo Online’.


Tal ato inconstitucional, nos moldes da ditadura militar, não tem mais espaço no Brasil. Nossa Constituição Federal do Brasil de 1988, que estipula as Leis máximas no país, diz o seguinte sobre a liberdade de expressão:


Constituição brasileira de 1988§ Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos:§ V - o pluralismo político§ Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, liberdade, igualdade, segurança e a propriedade, nos termos seguintes:§ IV - é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato;§ VIII - ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica ou política, salvo se as invocar para eximir-se de obrigação legal a todos imposta e recusar-se a cumprir prestação alternativa, fixada em lei;§ IX - é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença.§ Art. 220º A manifestação do pensamento, a criação, a expressão e a informação, sob qualquer forma, processo ou veículo não sofrerão qualquer restrição, observado o disposto nesta Constituição.§ § 2º - É vedada toda e qualquer censura de natureza política, ideológica e artística.

Talvez alguns argumentem que a Constituição Federal do Brasil, não se aplica ao Sr. Roger Waters porque o mesmo não é de nacionalidade brasileira.

Pois então, vejamos o que diz a Declaração Universal dos Direitos Humanos: Artigo 19°“Todo o indivíduo tem direito à liberdade de opinião e de expressão, o que implica o direito de não ser inquietado pelas suas opiniões e o de procurar, receber e difundir, sem consideração de fronteiras, informações e ideias por qualquer meio de expressão.”

Portanto, é injustificada e só podem ser encaradas como censura e perseguição as ameaças da FIERJ ao Sr. Roger Waters. Repudiamos veementemente tal postura e ameaças da FIERJ, conforme divulgadas pela imprensa. Como representante da comunidade israelita no Estado do Rio de Janeiro, a FIERJ deveria prezar pela paz e liberdade em suas amplas esferas, em especial, a de opinião. É isso que se espera de uma instituição que se autointitulada pacífica. Afinal, nenhum de nós, nenhum indivíduo, nenhum organismo religioso, político ou social, está isento de não prezar pelas liberdades individuais de qualquer cidadão, onde quer que ele esteja. Reafirmamos nosso apoio ao Sr. Roger Waters, que em nenhum momento feriu alguma lei das estipuladas pela Constituição Federal do Brasil ou pela Declaração Universal dos Direitos Humanos.

Pelo contrário, está sendo ameaçado por exercê-las plenamente. Isso sim é um ato imoral e criminoso que deve ser combatido por todos os cidadãos de bem do mundo. Aproveitamos para agradecê-lo pelas suas palavras e posturas corretas de apoio ao Povo Palestino.



Rio de Janeiro, 29 de Março de 2012.
Comitê de Solidariedade ao Povo Palestino do Rio de Janeiro

Palestra do Embaixador Mohammed Khaddour sobre a situação na Síria no Seminário do Partido Comunista Brasileiro (PCB)



Rio de Janeiro – Brasil

24/03/2012 às 16:35 horas

Exmo. Sr. Ivan Pinheiro, Secretário Geral do Partido Comunista Brasileiro,
Senhoras e Senhores participantes,
Senhoras e Senhores,

Parabenizamos o Partido Comunista Brasileiro pelas comemorações dos 90 anos de sua fundação.

Gostaria de apresentar meus agradecimentos ao Partido Comunista Brasileiro, por me proporcionar esta oportunidade de falar a todos vocês neste seminário. Gostaria, ainda, de agradecer ao Partido Comunista Brasileiro por suas firmes posições de apoio ao direito dos povos justos, dentre os quais as causas do povo árabe. Agradeço ao partido pela sua posição positiva, diante da crise assistida pela Síria e por sua defesa da não interferência externa nos assuntos internos da Síria e pela defesa à sua soberania e independência.

A Síria tem assistido a acontecimentos dolorosos, planejados e financiados por regimes regionais e internacionais e executados por grupos terroristas armados, dentre os quais salafistas, outros ligados à Irmandade Muçulmana, outros ligados à Al Qaeda e os contrabandistas de armas.

Em primeiro lugar, porque a Síria está assistindo a estes acontecimentos?

Em segundo lugar, o que contribuiu para aumentar a gravidade dos acontecimentos e como isso ocorreu?

Em terceiro lugar, como o país enfrentou estes acontecimentos e como tratou as discrepâncias das posições árabes e internacionais diante destes acontecimentos?

Em quarto lugar, quais são os últimos desdobramentos do cenário sírio?

A Síria, que tem na sua capital Damasco a cidade habitada mais antiga do mundo, onde convivem habitantes das mais diferentes religiões, de onde surgiu o primeiro alfabeto no mundo e onde até hoje se fala a língua de Jesus Cristo, fato que prova que o cristianismo surgiu naquela região.

A Síria tem uma importante localização geopolítica na região e uma presença regional e internacional, da qual nunca abriu mão e para a qual sempre se manteve fiel. Isto fez com que ela se tornasse um alvo para aqueles que ambicionam o controle da região árabe e seus recursos.

Desde a década de 80, no século passado, a Síria tem sido alvo de sanções econômicas e pressões externas, que objetivaram obrigá-la a fazer parte de um plano ocidental para a região. Estas pressões ocorreram de diferentes modos, fato que prejudicou o seu processo de desenvolvimento social e econômico. Quando o povo sírio elegeu o Presidente Bashar Al Assad, no ano de 2000, este propôs um grande programa de reformas que atendesse às ambições do povo da Síria, mas os acontecimentos na região árabe e, mais especificamente nos países vizinhos à Síria, obstruíram o andamento deste programa de reformas. Dentre os acontecimentos que afetaram a Síria de forma direta, a ocupação americana do Iraque em 2003, o assassinato do Primeiro Ministro do Líbano, Rafik Al Hariri, em 2005, a ofensiva israelense contra o Líbano em 2006 e a ofensiva israelense contra os palestinos e o cerco a Gaza em 2008.

No terceiro mês de 2011, a Síria assistiu à alguns pleitos populares por reformas, que já faziam parte do programa original do Presidente Bashar Al Assad. Estes pleitos ocorreram em forma de protestos e o governo reconheceu sua legitimidade e atuou para atendê-los. Neste momento, os regimes da região e regimes internacionais aproveitaram a oportunidade para alimentar uma campanha midiática de incitações, através dos veículos de comunicação, árabes e estrangeiros, fornecer dinheiro e armas através de alguns países vizinhos que aceitaram para si o papel de fazer parte deste complô desenhado pelo ocidente para atingir a estabilidade e a segurança na Síria e, conseqüentemente, tentar dividi-la e desviá-la de suas posições, que atrapalhavam os projetos ocidentais para a região, para que abrisse mão de suas decisões independestes e sua soberania nacional.

No âmbito midiático, alguns veículos de imprensa árabes e internacionais foram encarregados de contribuir para estimular os manifestantes a realizarem atos de violência contra as forças de segurança e a hostilizar os cidadãos e as instituições públicas no país. Estes veículos de comunicação passaram a apresentar notícias e fotos fictícias, baseando-se no que chamou de correspondentes, testemunhas dentre os manifestantes e pessoas de fora da área das fronteiras sírias, passando uma dimensão exagerada dos acontecimentos e apresentando números, fotos e informações inverídicas que alguns países e organizações internacionais usaram como base para definir suas posições em relação à crise na Síria.

O Governo da Síria convidou os representantes destes veículos de comunicação internacional, presentes no país como correspondentes fixos, para que tratem a crise com objetividade, mas a maioria abandonou sua função jornalística a pedido do veículo ao qual pertencia e passou a transmitir notícias distantes da realidade. O Governo da Síria convidou, então, estes jornalistas e diplomatas árabes e estrangeiros presentes no país a visitarem um local na província de Idleb, perto da fronteira com a Turquia, chamado de Jisr Al Shoghor, para ver de perto uma carnificina cometida por homens armados contra as forças de segurança e o exército. Após verificarem a situação, nenhum destes jornalistas transmitiu o que viu aos seus respectivos veículos de comunicação e caso tenham transmitido, estes veículos não fizeram a divulgação. Alguns países passaram a exigir o envio de jornalistas à Síria, sob o pretexto de que o Governo da Síria não permitia a entrada destes, ao contrário da realidade. Eu afirmo que mais de 200 jornalistas entraram na Síria desde o início da crise, dentre os quais meios de comunicação brasileiros que escreveram para jornais brasileiros.

Com o aumento do número de jornalistas estrangeiros na Síria, aumentou também a incitação através dos diversos veículos de comunicação árabes e estrangeiros, que passaram a dar ênfase somente às incitações.

Alguns países da região e do ocidente, através do seu controle sobre as políticas decisórias de alguns organismos e instituições regionais e internacionais, adotaram posições em escala exagerada contra a Síria, que contribuíram para aumentar a violência internamente, além de adotarem medidas políticas e econômicas que prejudicaram a população síria, aprofundaram a crise humanitária, além de criar um clima de hostilidade dentro da oposição no exterior, convocando-a a não aceitar o diálogo sobre qualquer projeto nacional , exceto a bandeira para a derrubar o regime e criar um clima de desordem que levaria à uma intervenção externa, que poderia levar à guerra civil ou à divisão dos territórios de modo a enfraquecer o país. O que ouvimos e assistimos através dos meios de imprensa, foram apelos de instituições ocidentais que incitavam a oposição a não participar do diálogo, a não entregar as armas ao Estado e a não atender às resoluções de anistia anunciadas pelo Estado para absolver os envolvidos nos acontecimentos, além de convocar os países árabes e regionais a fornecer armas aos grupos armados do interior da Síria, fato que os incentivou e fez aumentar as ações terroristas. Foi a isso que assistimos na capital Damasco, na cidade de Aleppo e em outras cidades.

Então, a Liga dos Estados Árabes recorreu ao congelamento da participação dos comitês sírios em suas reuniões, para que não fosse permitido à Síria a apresentação dos fatos sobre os acontecimentos, adotou resoluções e medidas que prejudicaram a população síria e aprofundaram a crise, levou esta decisão ao Conselho de Segurança da ONU e exigiu a intervenção externa na Síria, ao invés de ajudar no diálogo e na solução da crise na Síria, através dos meios pacíficos.

As resoluções da Liga Árabe e de países da região transformaram-se em instrumento nas mãos do ocidente, com o claro objetivo de atingir a Síria. Convocaram para uma intervenção externa, através da criação de áreas de isolamento e de corredores humanitários e do envio de forças árabes e estrangeiras ao país.

O país atuou para enfrentar a crise no âmbito local, convocando para um diálogo nacional abrangente, com o objetivo de estudar a situação e as saídas para a crise, mas a oposição rejeitou a proposta a pedido do exterior, conforme mencionamos.

O Governo deu continuidade ao seu programa de reformas, que incluiu a lei dos partidos, a lei de imprensa, a lei eleitoral, a abolição do estado de emergência e por fim o anúncio da nova Constituição, que prevê novas reformas e o revezamento do poder no país. O Estado ainda atuou para proteger seus cidadãos e suas instituições públicas e privadas dos grupos terroristas armados e o povo sírio enfrentou a crise através de sua resistência, seu apoio às lideranças sírias no processo de reformas, que tomou forma nas várias passeatas de apoio, com as participação de milhares de pessoas, realizadas nas praças públicas da Síria e no exterior, realizadas pelos membros da comunidade síria.

No âmbito árabe, a Síria deu as boas vindas ao envio de observadores da Liga Árabe ao país, para que verificassem de perto os acontecimentos e quando estes testemunharam a existência dos grupos armados, que atuavam para abalar a estabilidade e a segurança do país, promover a matança e o seqüestro dos cidadãos e atacar os membros das forças de segurança, do exército e das instituições públicas, a Liga Árabe retirou seus observadores.

No âmbito internacional, a Síria colaborou amplamente com os aliados e países amigos para esclarecer a realidade dos acontecimentos e isso ajudou os países amigos, à exemplo da Rússia, da China, da Índia, do Brasil, da África do Sul e outros países a se posicionarem frente à projetos de resoluções internacionais que objetivavam abalar a segurança e a estabilidade da Síria e, conseqüentemente da região. Estes países amigos buscaram projetos de soluções através do diálogo político e sem a intervenção externa.

A Síria deu as boas vindas ao emissário das Nações Unidas Kofi Anan e à comitiva técnica que o acompanhou.

A Síria deus as boas vindas à visita de Valerie Ámos e à comitiva técnica ligada ao organismo humanitário internacional, quando foi acordado o envio das ajudas humanitárias, em colaboração com o governo da Síria, aos locais onde a crise se aprofundou em conseqüência do cerco imposto ao país, agravada pela incapacidade do Estado, por um certo período, de levar as ajudas aos cidadãos devido ao controle dos grupos armados sobre estas áreas, em sua maioria habitações localizadas em áreas remotas.

A Síria deu as boas vindas à iniciativa chinesa para a solução da crise, através da busca de uma solução pacífica, da não intervenção externa e do diálogo nacional.

A Síria fez fracassar o plano inimigo através da resistência, da vontade de seu povo, do comprometimento deste povo com sua unidade nacional e do seu apoio às reformas adotadas pelo governo. Pedimos à comunidade internacional que ponha um fim ao apoio aos atos de terrorismo cometidos pelos grupos armados, que recebem apoio de partes regionais e internacionais, desafiando desta forma as resoluções do Conselho de Segurança sobre o combate ao terrorismo internacional, à Lei Internacional e à Lei Humanitária Internacional.

Palestra do Embaixador do Irã no Brasil hoje (quinta-feira - 29/03/2012) ás 18h30.


O evento será realizado na sede da ABI, à Rua Araújo Porto Alegre 71/7º andar, Cinelândia, nesta quinta-feira (29/03), às 18:30 horas. A entrada é franca. Haverá tradução do persa/farsi para o português.



Embaixador do Irã no Brasil, Mohammad Ali Ghanezadeg Ezabadi irá se pronunciar, na próxima quinta-feira, sobre a visão do Irã acerca da geração de energia, principalmente nuclear, e a conjuntura internacional, na Associação Brasileira de Imprensa (ABI), no Centro do Rio. A palestra, promovida pela Associação dos Engenheiros da Petrobrás, AEPET, Sindicato do Petroleiros do Rio de Janeiro-SINDIPETRO, CGTB e o Partido Pátria Livre-PPL, também abordará temas como As novas sanções contra o Irã, o Programa nuclear iraniano, a Proposta iraniana de energia nuclear para todos e armas nucleares para país nenhum, a Política iraniana de petróleo , o Modelo de desenvolvimento iraniano e A questão dos Direitos Humanos e as relações bilaterais Brasil-Irã.


Na oportunidade o Embaixador iraniano responderá a todas as questões formuladas pela audiência. O evento destina-se a permitir que seja conhecida a visão da República do Irã pois, até o momento, a opinião pública não teve oportunidade de conhecer outra posição que não seja aquela divulgada pelos conglomerados midiáticos ocidentais, comprometidos em princípio editorialmente com os interesses das grandes empresas transnacionais do petróleo. “Assim, pretende-se permitir ao público acesso a uma informação plural e diversificada sobre as razões que estão provocando uma escalada de tensão naquela região do planeta, alvo de intensa intervenção militar estrangeira, com grave prejuízo para a soberania e a independência das nações ali situadas”, disseram os organizadores.

segunda-feira, 26 de março de 2012

MILHARES DE MANIFESTANTES DESAFIAM A REPRESÃO DO BAHRAIN


A equipe de Web site do Al Manar

Nesta sexta-feira se produziram confrontos entre manifestantes e as forças de segurança de Bahrain na periferia de Manama, durante o funeral de uma mulher ,Abdas Abdel Hussein de 59 anos, que morreu após  inalar  gás lacrimogêneo.

A polícia interveio com canhões de água contra milhares de manifestantes que se dirigiam a  Praça da Pérola,  símbolo da revolta popular reprimida pelas forças sauditas e bahreines.

Centenas de policiais, que chegaram como reforços, dispersaram a multidão com cassetetes e gás lacrimogêneo.



Uma segunda vítima

Uma outra pessoa morreu no hospital de Sulaimaniyah Manama após o lançamento do gás tóxico pelas forças da ordem em bairros residenciais. O funeral da vítima, Ahmad Abdel Nabi, de 31 anos foi realizado neste sábado em sua cidade natal, Shahrakan.

De acordo com a oposição e várias organizações de direitos humanos, centenas de pessoas foram mortas ou ficaram feridas desde Junho pelas forças do Bahrein e da Arábia Saudita.



Dez locais

Milhares de cidadãos do Bahrain tomaram as ruas sexta-feira em dez locais  ao redor da capital Manama para exigir reformas, entre elas o fim da dinastia governante.

Os manifestantes, incluindo dignitários, mulheres e idosos, responderam aos apelos da oposição e exigiam reformas no Reino.  A manifestação superou as espectativas dos organizadores e foi além exigindo e gritando palavras de ordens  como "a queda do regime",  "abaixo Hamad," referindo-se ao rei do Bahrein, Hamad bin Isa Al - Khalifa e a demissão do primeiro ministro Khalifa bin Salman Al - Khalifa, tio do rei, que está nesta função há 40 anos.

Em um comunicado, a oposição, incluindo a principal força da oposição, o partido Al -  Wefaq, disse que o protesto continuará até que o regime "opressor" seja substituído por "um estado civil e democrático," com bases na justiça, na liberdade,  na democracia e na justiça social.


A oposição exige a libertação de presos políticos e a implementação das recomendações elaboradas por uma Comissão independente de investigação sobre a repressão contra as mobilizações populares no ano passado


Fonte: Diverso

quinta-feira, 15 de março de 2012

O TERRORISTA ESTADO DE ISRAEL DISPARA MISSEIS CONTRA O POVO PALESTINO !

O primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu disse no domingo que vai continuar os ataques aéreos contra Gaza, "enquanto for necessário." Mais de 1.400 palestinos foram mortos durante a guerra israelense em Gaza de dezembro 2008 a janeiro de 2009. Os moradores de Gaza continuam a viver no que é conhecido como a maior prisão a céu aberto do mundo, pois Israel mantem o controle total do espaço aéreo, as águas territoriais e fronteiras do território palestino. HSN / HGH
Fonte: http://www.presstv.ir/detail/231114.html

Parentes do estudante palestino Ayoub Asalya, 12 anos de idade, choram durante seu funeral no campo de refugiados de Jabalia, no norte da Faixa de Gaza, 11 de março de 2012, depois que ele foi morto em um ataque aéreo israelense .
Três palestinos, incluindo Asalya, morreram, elevando o número de mortos em ataques aéreos israelenses na Faixa de Gaza a 18 em menos de 48 horas, disseram os médicos. AFP PHOTO / MAHMUD HAMS

Síria: Manifestações de apoio ao regime no primeiro aniversário da contestação | euronews, mundo

Síria: Manifestações de apoio ao regime no primeiro aniversário da contestação | euronews, mundo

segunda-feira, 12 de março de 2012

A sangrenta estrada para Damasco: A guerra da tripla aliança contra um Estado soberano

Há uma clara e esmagadora evidência de que o levantamento para o derrube do presidente Assad, da Síria, é uma violenta tomada de poder conduzida por combatentes apoiados no estrangeiro que mataram e feriram milhares de soldados, polícias e civis partidários do governo sírio, bem como a sua oposição pacífica.


A indignação expressa por políticos no Ocidente, em estados do golfo e nos mass media acerca da "matança de pacíficos cidadãos sírios a protestarem contra a injustiça" é cinicamente concebida para encobrir informações documentadas da tomada violenta de bairros, aldeias e cidades por bandos armados, brandindo metralhadoras e colocando bombas nas estradas.
O assalto à Síria é apoiado por fundos, armas e treino estrangeiro. Devido à falta de apoio interno, contudo, para ter êxito, será necessária intervenção militar directa estrangeira. Por esta razão foi montada uma enorme campanha de propaganda e diplomática para demonizar o legítimo governo sírio. O objectivo é impor um regime fantoche e fortalecer o controle imperial do Ocidente no Médio Oriente. No curto prazo, isto destina-se a isolar o Irão como preparativo para um ataque militar de Israel e dos EUA e, no longo prazo, eliminar outro regime laico independente amigo da China e da Rússia.

A fim de mobilizar apoio mundial a esta tomada de poder financiada pelo Ocidente, Israel e Estados do Golfo, vários truques de propaganda tem sido utilizados para justificar mais uma flagrante violação da soberania de um país após a destruição com êxito dos governos laicos do Iraque e da Líbia.

O contexto mais amplo: Agressão em série

A actual campanha ocidental contra o regime independente de Assad na Síria faz parte de uma série de ataques contra movimentos pró democracia e regimes independentes que vão desde a África do Norte até o Golfo Pérsico. A resposta imperial-militarista ao movimento egípcio para a democracia que derrubou a ditadura Mubarak foi apoiar a tomada de poder da junta militar e a campanha assassina para prender, torturas e assassinar mais de 10 mil manifestantes pró democracia.

Confrontado com movimentos democráticos de massa semelhantes no mundo árabe, ditadores autocrático do Golfo apoiados pelo Ocidente esmagaram seus respectivos levantamentos no Bahrain, Yemen e Arábia Saudita. Os assaltos estenderam-se ao governo laico da Líbia onde potências da NATO lançaram um bombardeamento maciço por ar e mar a fim de apoiar bandos armados de mercenários, destruindo assim a economia e a sociedade civil da Líbia. O desencadeamento de gangster-mercenários armados levou à devastação da vida urbana na Líbia, assim como das regiões rurais. As potências da NATO eliminaram o regime laico do coronel Kadafi, que foi assassinado e mutilado pelos seus mercenários. A NATO superintendeu a mutilação, aprisionamento, tortura e eliminação de dezenas de milhares de apoiantes civis de Kadafi, assim como funcionários do governo. A NATO apoiou o regime fantoche quando ele iniciou um massacre sangrento de cidadãos líbios descendentes de africanos sub-saharianos bem como imigrantes africanos sub-saharianos – grupos que beneficiaram de generosos programas sociais de Kadafi. A política imperial de arruinar e dominar na Líbia serve como "modelo" para a Síria: Criar as condições para um levantamento em massa conduzido por fundamentalistas muçulmanos, financiados e treinados por mercenários ocidentais e de estados do golfo.

A estrada sangrenta de Damasco para Teerão

Segundo o Departamento de Estado, "A estrada para Teerão passa através de Damasco": O objectivo estratégico da NATO é destruir o principal aliado do Irão no Médio Oriente; para as monarquias absolutistas do Golfo o objectivo é substituir uma republica laica por uma ditadura vassalo teocrática; para o governo turco o objectivo é promover um regime cordato aos ditames da versão de Ancara do capitalismo islâmico; para a Al Qaeda e os seus aliados fundamentalistas Salafi e Wahabi, um regime teocrático sunita, limpo de sírios laicos, alevis e cristãos servirá como trampolim para projectar poder no mundo islâmico; e para Israel uma Síria divida ensopada em sangue assegurará a sua hegemonia regional. Não foi sem uma antevisão profética que o senador estado-unidense Joseph Lieberman, um uber-sionista, dias após o ataque da "Al Qaeda" de 11 de Setembro de 2001, pediu: "Primeiro devemos atacar o Irão, Iraque e Síria" antes mesmo de considerar os autores reais do feito.

As forças anti-sírias armadas reflectem uma variedade de perspectivas políticas conflitantes unidas apenas pelo seu ódio comum ao regime nacionalista independente e leito que tem governado a complexa e multi-étnica sociedade síria desde há décadas. A guerra contra a Síria é a plataforma de lançamento de uma nova ressurgência do militarismo ocidental a estender-se desde a África do Norte até o Golfo Pérsico, sustentado por uma campanha de propaganda sistemática que proclama a missão democrática, humanitária e "civilizadora" da NATO em prol do povo sírio.

A estrada para Damasco está pavimentada com mentiras

Uma análise objectiva da composição política e social dos combatentes armados na Síria refuta qualquer afirmação de que o levantamento é feito em busca da democracia para o povo daquele país. Combatentes fundamentalistas autoritários formam a espinha dorsal do levantamento. Os Estados do Golfo que financiam estes bandidos brutais são eles próprios monarquias absolutistas. O Ocidente, depois de ter impingido um brutal regime gangster sobre o povo da Líbia, não pode apregoar "intervenção humanitária".

Os grupos armados infiltram cidades e utilizam centros populosos como escudos a partir dos quis lançam seus ataques à forças do governo. No processo eles expulsam milhares de cidadãos dos seus lares, lojas e escritórios os quais utilizam como postos avançados. A destruição do bairro de Baba Amr em Homs é um caso clássico de gangs armadas a utilizarem civis como escudos e como matéria de propaganda na demonização do governo.

Estes mercenários armados não têm credibilidade nacional junto à massa do povo sírio. Uma das suas principais centrais de propaganda está localizada no coração de Londres, o chamado "Syrian Human Rights Observatory" onde, em coordenação estreita com a inteligência britânica, despejam chocantes estórias de atrocidades para estimular sentimentos a favor de uma intervenção da NATO. Os reis e emires dos Estados do Golfo financiam estes combatentes. A Turquia proporciona bases militares e controla o fluxo transfronteiriço de armas e os movimentos dos líderes do chamado "Free Syrian Army". Os EUA, França e Inglaterra proporcionam as armas , o treino e a cobertura diplomática, jihadistas-fundamentalistas estrangeiros, incluindo combatentes Al Qaeda da Líbia, Iraque e Afeganistão, entraram no conflito. Isto não é "guerra civil". Isto é um conflito internacional contrapondo uma perversa tripla aliança de imperialistas da NATO, déspotas de Estados do Golfo e fundamentalistas muçulmanos contra um regime nacionalista independente e laico. A origem estrangeira das armas, maquinaria de propaganda e combatentes mercenários revela o sinistro carácter imperial e "multi-nacional" do conflito. Em última análise o violento levantamento contra o estado sírio representa uma sistemática campanha imperialista para derrubar um aliado do Irão, Rússia e China, mesmo ao custo de destruir a economia e a sociedade civil síria, de fragmentar o país e desencadear duradouras guerras sectárias de extermínio contra os Alevi e minorias cristãs, bem como apoiantes laicos do governo.

As matanças e a fuga em massa de refugiados não é o resultado de violência gratuita cometida por um estado sírio sedento de sangue. As milícias apoiadas pelo ocidente capturaram bairros pela força das armas, destruíram oleodutos, sabotaram transportes e bombardearam edifícios do governo. No decorrer dos seus ataques eles interromperam serviços básicos críticos para o povo sírio incluindo educação, acesso a cuidados médicos, segurança, água, electricidade e transporte. Assim, eles arcam com a maior parte da responsabilidade por este "desastre humanitário" (do qual seus aliados imperiais e responsáveis da ONU culpam as forças armadas e de segurança sírias). As forças de segurança sírias estão a combater para preservar a independência nacional de um estado laico, ao passo que a oposição armada comete violências por conta dos mestres estrangeiros que lhes pagam – em Washington, Riyadh, Tel Aviv, Ancara e Londres.

Conclusões

O referendo do regime Assad no mês passado atraiu milhões de eleitores sírios em desafio às ameaças imperialistas ocidentais e aos apelos terroristas a um boicote. Isto indica claramente que uma maioria de sírios prefere uma solução pacífica, negociada, e rejeita a violência mercenária. O Syrian National Council apoiado pelo ocidente e o "Free Syrian Army" armado pelos turcos e Estados do Golfo rejeitaram categoricamente apelos russos e chineses para um diálogo aberto e negociações, os quais foram aceites pelo regime Assad. A NATO e as ditaduras dos Estados do Golfo estão a pressionar seus apaniguados a tentarem uma "mudança de regime" violenta, uma política que já provocou a morte de milhares de sírios. As sanções económicas estado-unidenses e europeias são concebidas para arruinar a economia síria, na expectativa de que a privação aguda conduzirá uma população empobrecida para os braços dos seus violentos apaniguados. Numa repetição do cenário líbio, a NATO propõe "libertar" o povo sírio através da destruição da sua economia, sociedade civil e estado laico.

Uma vitória militar ocidental na Síria simplesmente alimentará a fúria crescente do militarismo. Encorajará o Ocidente, Ryiadh e Israel a provocarem uma nova guerra civil no Líbano. Depois de demolir a Síria, o eixo Washington-UE-Riyadh-Tel Aviv mover-se-á para uma confrontação muito mais sangrenta com o Irão.

A horrenda destruição do Iraque, seguida pelo colapso da Líbia do pós guerra, proporciona um terrífico modelo do que está reservado para o povo da Síria. Um colapso precipitado dos seus padrões de vida, a fragmentação do seu país, limpeza étnica, dominação de gangs sectárias e fundamentalistas e insegurança total quanto à vida e propriedade.

Assim como a "esquerda" e "progressistas" declararam o brutal ataque à Líbia ser a "luta revolucionária de democratas insurgentes" e a seguir afastou-se, lavando as mãos da sangrenta consequência de violência étnica contra líbios negros, eles agora repetem os mesmos apelos à intervenção militar contra a Síria. Os mesmo liberais, progressistas, socialistas e marxistas que estão a apelar ao Ocidente para intervir na "crise humanitária" da Síria a partir dos seus cafés e gabinetes em Manhattan e Paris, perderão todo interesse na orgia sangrenta dos seus mercenários vitoriosos depois de Damasco, Alepo e outras cidades sírias terem sido bombardeadas pela NATO até à submissão.


Ver também:
http://mrzine.monthlyreview.org/2012/syria060312.html
http://www.presstv.ir/
http://www.sana.sy/index_spa.html

[*] O seu livro mais recente é The Arab Revolt and the Imperialist Counterattack (Clarity Press:Atlanta2012) 2ª edição.
O original encontra-se em http://petras.lahaine.org/?p=1891
Este artigo encontra-se em http://resistir.info/ .

Afeganistão: Outro massacre da OTAN?


                                                              Otan em ação no Afeganistão
OTAN diz que é um soldado "rogue", que enlouqueceu, e em seguida, (suspiro) (violinos) ai os coitadinhos das vítimas (ARROOOOOOOOOOOOOOOTO). Pois, expressões de "pesar". Depois de fazer xixi em cadáveres, queimar o Corão, urinar na comida, sodomizar prisioneiros islâmicos e atiçar cães sobre as pessoas? Mais um massacre da OTAN, e não é o primeiro.


Os porta-vozes da OTAN fazem você querer vomitar. Os representantes da mesma organização que planejou violações maciças do direito internacional, que perpetrarou atos de assassinato e massacre contra civis em todo o mundo, têm a audácia de olhar para a câmera e dizer que lamentam a perda de vidas civis no Afeganistão.

"Vidas civis". Digamos, nove crianças e pelo menos três mulheres, abatidos por mais um covarde norte-americano que passou a noite passada fazendo-se de "Rambo", matando onze essoas em uma casa, passando para o outra e assassinando mais quatro e mais um em outra casa. Dezesseis civis, 9 das quais eram crianças e pelo menos mais quatro civis feridos e hospitalizados - o registro deste maníaco.

Lembremo-nos, do que é a OTAN, e lembremo-nos o que a OTAN tem feito nos últimos anos. Supostamente uma organização defensiva formada para combater as ambições agressivas do Pacto de Varsóvia (que, aliás, era sempre uma aliança defensiva), a OTAN deu garantias a este Pacto que não iria expandir nas terras orientais do continene europeu. O quê aconteceu? A OTAN invadiu essa região.

Assim, como se pode acreditar nas palavras da OTAN?

Vamos ver: se um lunático destes sai da base e massacra crianças em várias casas, não só ele é responsabilizado como a instituição que o treinou e lhe forneceu uma arma automática.

No entanto, não é o único caso deste tipo de loucura. É o mais recente em uma série de atos demoníacos e bárbaros da OTAN, a organização responsável pelo ato ilegal de carnificina no Iraque contra cada fibra do direito internacional. Quem foi o responsavel pela detenção ilegal das pessoas? Quem foi que urinou na sua comida? Quem forçou muçulmanos a comerem carne de porco? Quem atiçou cães a investirem contra as pessoas que haviam sido seqüestradas?

Quem sodomizou muçulmanos ainda sob detenção? Quem obrigou os muçulmanos a formar montes humanos e cometer atos sexuais sádicos e pervertidos uns sobre os outros? Quem mentiu sobre o casus belli no Iraque? Quem mentiu sobre o casus belli na Líbia? Quem está mentindo sobre a Síria? Quem está mentindo sobre o Irã? Quem torturara os detidos? Quem torturava pessoas em voos da CIA e em campos da CIA no exterior e em navios controlados pela da CIA? Quem detém os detidos em Guantánamo ilegalmente, sem o devido processo legal, sem sequer uma acusação? Durante anos?

Quem treinou terroristas na Líbia e depois os usou para cometer os atos mais terríveis contra as mulheres e crianças na Libia e na Síria? Quem soltou quadrilhas de racistas e estupradores e assassinos na Líbia? Quem está por trás do armamento de terroristas na Síria, em uma repetição da Líbia? Quantos massacres a OTAN fez?

E urinar os cadáveres, e queimar o Alcorão? E o motorista dos EUA que colidiu com veículos civis provocando inúmeras vítimas?

Na verdade, em vez de emitir frases de ocasião do tipo "Oh, querido, desculpe!" depois de não dizerem nada quando os netos do coronel Kadhafi foram abençoados com a liberdade e democracia a partir de 30.000 pés, por que não admitir que a NATO perdeu o seu caminho, que está perdendo no Afeganistão, que a única maneira que livrou-se do Iraque foi pagando os "insurgentes" não para atacar, como de fato está pagando o Talebaan não atacar no Afeganistão...

O mundo já está farto da OTAN e as suas políticas assassinas, as invasões, os bombardeios, ataques contra estruturas civis com equipamentos militares, intrusão nos assuntos de estados soberanos... massacres. OTAN é o inimigo da humanidade, OTAN é uma organização terrorista.

Um ativista é um terrorista que compra armas da OTAN, um terrorista é um ativista que não compra.

Timothy Bancroft-Hinchey
Pravda.Ru
Postado: http://port.pravda.ru/russa/12-03-2012/33065-afeganistao_otan-0/#


sábado, 10 de março de 2012

Estudantes da Jordânia impedem conferência de um israelense na universidade



A conferência de um israelense em uma  Universidade da Jordânia foi cancelada depois de centenas de enfurecidos estudantes jordanianos  protestaram contra  sua participação em um Congresso sobre saúde mental.
Os manifestantes exigiram que a participação de Gideon Anholt fosse cancelada e a expulsão do embaixador de Israel da Jordânia.
Os manifestantes distribuídos folhetos expressando sua indignação sobre a participação dos ocupantes israelenses em um Congresso na Universidade.
O israelense teve que ser retirado do local pelas portas dos fundos, orientado pela equipe de segurança.
Os responsáveis pela organização pela Universidade preferiram se distanciar do assunto afirmando que não sabiam que um israelese havia sido convidado ao Congresso.



EUA investem bilhões anuais em operações de ingerência da USAID/CIA


 POR JEAN GUY ALLARD
A CIA mantém sua ingerência na América Latina e um de seus principais braços, a USAID.

Resumen Latinoamericano - Anualmente, os EUA investem bilhões de dólares em operações "humanitárias" na América Latina e no Caribe, empreendidas pela chamada Agência para o Desenvolvimento Internacional (USAID). As informações foram reveladas por Feierstein, administrador do órgão estatal norte-americano, denunciado por ser uma fachada da inteligência norte-americana.

Feierstein, um funcionário federal com passado vinculado às atividades de ingerência, disse em Miami que o Haiti, - onde a USAID realizou atividades controversas -, Colômbia, México, América Central e Peru, estão na "lista de prioridades" desse organismo.

Num momento de excesso de entusiasmo para celebrar os "êxitos" desta dependência do Secretário de Estado, Feierstein declarou abertamente que foram dedicados "cinco milhões" para a "democracia" na Venezuela este ano, ainda que a USAID tenha se retirado do país por temer a Lei da Defesa da Soberania Política e da Autodeterminação Nacional - que proíbe, desde fins de 2010, o financiamento externo para partidos políticos.

Um "setor muito importante para essa agência é o relacionado com a democracia e, por isso, ela implanta programas para o fortalecimento das instituições em quase todos os países da região", justificou sem referência à violação da lei.

No caso da Venezuela, se destinam cinco milhões de dólares em assistência técnica para "promover e proteger a democracia e os direitos humanos", afirmou o funcionário.

"Estrategista" de candidato assassino

Em 2002, este chefe regional da USAID, especialista em ingerência, exerceu o cargo de estrategista na campanha eleitoral do ex-presidente boliviano Gonzalo "Goni" Sánchez de Lozada e de seu Movimento Nacionalista Revolucionário (MNR). "Goni" foi quem ordenou o sangrento massacre que causou a morte de 67 pessoas e ferimentos em outras 400, todas civis, durante a denominada 'Guerra do Gás', em outubro de 2003. Fugitivo da justiça boliviana, atualmente, "Goni" encontra-se radicado nos EUA.

Os ideais de Feierstein são tão "humanitários" que o mesmo foi sucessivamente nomeado nos anos 90 como "Gerente de Projeto", na Nicarágua, na operação suja realizada pela National Endowment for Democracy (NED), subsidiária da USAID; Diretor para América Latina e Caribe do Instituto Democrático Nacional, outro instrumento de ingerência imperial subsidiado pela USAID; e Assessor Especial do embaixador norte-americano na Organização dos Estados Americanos (OEA).

No mesmo dia da conferência de imprensa do funcionário norte-americano, o presidente boliviano Evo Morales denunciou em seu país que os Estados Unidos, através da USAID, espionavam "a Bolívia e outros países latino-americanos".

"Estou convencido que algumas ONG's, especialmente aquelas financiadas pela USAID, são a quinta instância de espionagem, não só na Bolívia, mas em toda América Latina", acusou Evo Morales em coletiva de imprensa, na cidade de Oruro.

México, o impacto potencial para os Estados Unidos

Com respeito à Colômbia e o México, Feierstein admite que sua organização "presta assistência em temasde segurança", sem dar maiores explicações sobre o assunto.

"No México, disse, a batalha é travada contra o tráfico de drogas", enquanto na Colômbia, a busca é por "consolidar seus avanços em segurança".

"Esses assuntos agora se converteram em prioridades para a USAID", confessou.

No México, disse, o organismo norte-americano multiplica as operações "porque pode ser grande o impacto potencial para os Estados Unidos quando existe instabilidade pela violência criminosa".

O funcionário não fez referências à onipresença norte-americana no país asteca, confirmada por estes mesmos órgãos de segurança, do FBI, da DEA e... da CIA.

Segundo o Feierstein, a USAID destina aproximadamente 180 milhões de dólares à Colômbia e entre 50 e 60 milhões de dólares ao Peru, México, Honduras e Guatemala.

"Estamos muito contentes com o progresso alcançado pelo Haiti", disse ao afirmar que "na área da produção agrícola, onde a USAID está trabalhando com os agricultores (sic), foi possível triplicar a produção nos últimos dois anos".

Além disso, mostrou-se muito entusiasmo com um parque industrial que será inaugurado no norte do Haiti com empresas norte-americanas.

No entanto, evitou recordar que a USAID, antes e depois do terremoto, organizou, orientou e financiou várias das organizações políticas haitianas do país, em coordenação com o Departamento de Estado e, paralelamente, com a presença de 10.000 homens do Comando Sul.

A USAID também teve papel fundamental na derrocada do Presidente Jean-Bertrand Aristide, em 2004.

Em Cuba, onda a USAID gasta seus milhões em operações de desestabilização empreendidas por contratados. Estes fundos estão distribuídos por Mark Lopes, Subadministrador adjunto, que foi "representante pessoal" do senador cubano-americano Bob Menendez, digno representante da máfia cubano-americana no Capitólio de Washington, cúmplice de cada "iniciativa" legislativa hostil à Cuba e Venezuela.

Na América Latina, foram detectados, nos últimos anos, rastros da USAID na Bolívia, Brasil, Colômbia, Cuba, Equador, El Salvador, Guatemala, Haiti, Honduras, México, Nicarágua, Panamá, Peru, República Dominicana e Venezuela.

Em diversas ocasiões, demonstrou-se que a USAID, além de dar cobertura a oficiais da CIA, recruta, prepara e financia elementos que logo se manifestam como agentes a serviço dos interesses norte-americanos.

Fonte: http://www.resumenlatinoamericano.org/index.php?option=com_content&task=view&id=3097&Itemid=1&lang=en
Tradução: Maria Fernanda M. Scelza (PCB)

sexta-feira, 9 de março de 2012

terça-feira, 6 de março de 2012

Mossad, Blackwater e a CIA lideram as operações em Homs na Síria



Israa Al-Fass

“A crise está no fim” não é mais uma declaração de alívio feita por analistas políticos, quando a crise está realmente próxima de seu fim. Baba Amro agora está sob controle do exército sírio… e por isso grupos armados fugiram através das fronteira libanesa simulando uma retirada “tática”

Tradução Flávio Furtado de Farias
Fonte: www.almanar.com.ib

Fontes bem informadas disseram ao site Al-Manar que aproximadamente, 700 atiradores árabes e ocidentais se renderam em Baba Amro, acrescentando que “revelações enormes e críticas serão realizadas nos próximos dias… tais como os tipos de armas apreendidas, bem como as táticas militares utilizadas pelos grupos armados, e os lados que supervisionavam as operações”.

As fontes ainda garantiram ao site de notícias que a operação de segurança em Homs vai acabar no máximo em cinco a oito dias.

Por sua vez, o especialista sírio em assuntos estratégicos, Salim Harba apontou que as organizações de grupos armados bem como sua estrutura de comando foram removidas do bairro Baba Amro, com um mínimo de mortes civis e de militares, e que na área concentravam-se principalmente homens armados.

Falando ao site Al-Manar, Harba disse que “os homens armados capturados eram de nacionalidade árabe, inclusive do Golfo, do Iraque e do Líbano… entre eles haviam agentes secretos do Catar e combatentes não-árabes do Afeganistão, Turquia e alguns países europeus, como a França.


“O exército sírio também descobriu túneis e equipamentos”, acrescentou, salientando que “armas israelenses, europeias e americanas avançadas, ainda não testadas em seus países produtores, além de granadas israelenses, binóculos noturnos e sistema de comunicação foram confiscados pelas forças de segurança”.

Harba prosseguiu afirmando que “as estações de comunicação foram estabelecidas na fronteira libanesa para supervisionar as operações militares em Baba Amro, e para garantir o contato entre os comandantes de campo e um escritório de coordenação liderado por membros da informação na capital do Qatar Doha.”

Ele esclareceu que “a fuga de jornalistas britânicos de Homs, através das fronteiras do Líbano-Síria foi o resultado desta coordenação”.

Ao mesmo tempo, o especialista em estratégia sírio revelou que “as estações de comunicação foram operadas por libaneses, alguns dos quais membros do bloco parlamentar do Futuro”, e considerou que “trabalharam para transformar a região de Wadi Khaled em um departamento estratégico para Baba Amro.”

Além disso, Salim Harba revelou ao site Al-Manar que “um escritório de coordenação foi criado em Qatar com patrocínio golfo-americano. O escritório inclui agentes da inteligência americana, francesa e do Golfo, especialmente de Qatar e da Arábia Sáudita, bem como agentes da CIA, Mossad e Blackwater e os membros do Conselho Transitório da Síria”.


“O Qatar também fez acordos com empresas israelenses e americanos para armar os grupos armados, e países do Golfo financiaram os acordos”, acrescentou.

O especialista sírio assinalou que “a importância da operação de segurança em Homs é devida às altas expectativas que os lados regionais e internacionais tinham das gangues armadas em Baba Amro… eles queriam transformar Homs em uma nova Benghazi”.

Indicando que a operação foi executada com elevado profissionalismo e precisão, Harba assegurou que os documentos serão expostos no momento certo.

“A autoridade não revelará tudo o que tem agora… as forças de segurança sírias têm documentos e confissões que poderiam prejudicar todos os que conspiraram contra a Síria, e poderiam trazer alterações na segurança e política, não apenas no plano interno sírio, mas também em nível regional”, assegurou.

No mesmo contexto, Harba considerou que todas as conferências e reuniões a que ele se referia como os “inimigos da Síria” se destinavam a preparar o caminho para uma iniciativa norte-americana sob uma bandeira “humanitária”.

Ele concluiu: “No final, os EUA enviarão para a iniciativa russa, depois que perceberam que os confrontos resultariam em sua derrota, e que o regime sírio ainda é forte o suficiente para lidar com qualquer conspiração.”

Texto enviado por Nelba Nycz
http://www.iranews.com.br/noticias.php?codnoticia=7674

IRAN

Albano Nunes


02.Mar.12
O imperialismo não suporta quem se lhe não submeta inteiramente. O que determina a perigosa escalada agressiva no Médio Oriente e Ásia Central - com os EUA e a União Europeia rivalizando e coordenando a sua acção para dominar os seus povos e recursos e alterar o quadro geoestratégico em direcção ao Extremo-Oriente - é o imperialismo sem máscara defendendo com unhas e dentes uma supremacia que (sobretudo os EUA) vê escapar-se-lhe.



Ainda nem os EUA nem a Alemanha, potências imperialistas que se arrogam o direito de dar lições ao mundo, existiam como nação e como país, e já a Pérsia era há milénios uma civilização avançada, com uma identidade própria e notáveis realizações no campo da ciência, da arte e da cultura. O mesmo sucedeu com o Iraque no quadro do mundo árabe ou com a China, por exemplo. Trata-se de realidades que mostram como é irregular e acidentado o processo de desenvolvimento de nações e civilizações. O próprio exemplo de Portugal ilustra bem como aquilo que num momento histórico é avançado e progressista («Descobrimentos») se pode tornar factor de atraso e submissão.

Tudo isto deveria aconselhar menos arrogância aos países mais desenvolvidos e proibir-lhes quaisquer manifestações de superioridade de cariz racista. Esta não é porém uma questão da esfera do pensamento racional mas da natureza do sistema sócio-económico. Os EUA e a Alemanha são potências imperialistas que só podem existir intensificando a exploração dos trabalhadores, sugando as riquezas e os frutos do trabalho dos povos de todo o mundo, defendendo com unhas e dentes uma supremacia que vêem escapar-lhe (os EUA, sobretudo) ou procurando colocar o seu poder militar e influência geopolítica ao nível do seu poder económico (a Alemanha de quem se diz que é um «gigante económico mas um anão político»). É isto que essencialmente determina a perigosa escalada agressiva no Médio Oriente e Ásia Central, com os EUA e a União Europeia rivalizando e coordenando a sua acção para dominar os seus povos e recursos, e alterar o quadro geoestratégico em direcção ao Extremo-Oriente.

Quanto ao Irão, ao mesmo tempo que expressamos a nossa solidariedade com a luta do povo iraniano pelos seus direitos e em defesa da soberania do seu país, sem esquecer o partido comunista, o partido Tudhé, cuja legalização é um imperativo da própria resistência ao imperialismo, devemos aproveitar para conhecer melhor a sua história. Ficaremos a um tempo fascinados pela sua riqueza e revoltados perante a cortina de silêncio e mentiras com que os escribas do sistema procuram justificar os crimes do imperialismo. E não é preciso ir além de meados do século passado quando, no contexto de grandes lutas populares Mossadegh nacionaliza em 1951 a Anglo-Persian Oil Company, propriedade da Grã-Bretanha, que de imediato se lança, em aliança com os EUA, numa escalada de conspiração para impor no Irão um governo títere.

O que se se segue é digno de antologia. Golpe da CIA em 1953. Afastamento e prisão de Mossadegh. O Xá, Reza Pahlavi, impõe uma feroz ditadura e torna-se um instrumento fundamental dos EUA na sua estratégia de «contenção do comunismo» com a instalação de bases militares e estações de espionagem electrónica contra a URSS ao longo de uma fronteira de 1500 quilómetros. Segue-se mais de vinte e cinco anos de um regime terrorista em que a polícia secreta do Xá, a SAVAK, criada com a ajuda da Mossad, se torna célebre pela sua crueldade. Milhares de opositores são assassinados. Completamente isolada a ditadura acaba por ser derrubada em 1979 por uma impressionante insurreição popular, em que estão os comunistas, mas estão também os ayatolahs que, após um período de transformações democráticas, impõem o seu próprio regime islâmico fundamentalista. A guerra (1980-1988) entre o Iraque e o Irão instigada pelos EUA acabará por pôr fim a muito do que ainda restava dessa revolução.

Mas a ingerência externa não acaba com as centenas de milhares de mortos que esta guerra provocou. O imperialismo não suporta quem se lhe não submeta inteiramente.

*Este artigo foi publicado no “Avante!” nº 1996, 1.03.2012
Postado : odiario.info

domingo, 4 de março de 2012

O que não te contam sobre a Síria : Militares franceses dentro do território sírio


Por Al-Manar/Red Voltaire

Ao tomar o bastão da insurgência no distrito de Bab Amr (Homs), o exército sírio aprisionou mais de 1.500 combatentes, na sua maioria estrangeiros. Entre eles, uma dezena de franceses que solicitaram o estatuto de prisioneiros de guerra e declinaram de informar suas identidades, patente e unidade de locação.

Um deles é coronel do serviço de transmissões da Direction Générale de la Sécurité Extérieure (DGSE), serviço do Ministério da Defesa francês. Ao proporcionar armamento à legião wahabí, e facilitar-lhes informação obtida por meio de satélites, a França levou a cabo uma guerra secreta contra o exército sírio, que causou mais de 3.000 mortes nas suas filas, e mais de 1.500 entre os civis, em dez meses de luta.

Esta informação foi parcialmente revelada por Thierry Meyssan em uma intervenção no primeiro canal de televisão russo, na segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012, e continuou, em um artigo publicado na terça-feira, dia 14, no jornal Komsomolskaya Pravda e, por último, em um vídeo de
Voltaire Network TV 1.

A França solicitou a ajuda da Federação Russa para negociar com a Síria a
 liberação dos prisioneiros de guerra.

Por outra parte, a Red Voltaire levanta uma série de perguntas acerca dos artigos dos enviados especiais em Homs, publicados estes dias nos jornais franceses, segundo os quais, depois de uma semana da tomada da zona insurgente (pelo exército sírio) e enquanto somente se produzem combates urbanos de baixa intensidade, estes jornais persistem na descrição de uma ficção de revolução, ocultando a verdade aos seus leitores, facilitando deste modo a Alain Juppé a possibilidade de negociar secretamente o regresso dos prisioneiros de guerra.

No dia 17 de fevereiro, Nicolas Sarkozy e David Cameron assinaram uma declaração conjunta. Diz assim: "A França e o Reino Unido desejam destacar que os responsáveis pela violência em toda a Síria não devem duvidar de que chegará o dia em que deverão responder por suas ações.

A França e o Reino Unido reafirmam sua determinação de assegurar o adequado recolhimento de provas dos crimes para que os que ordenaram ou cometeram as atrocidades sejam responsabilizados pelas mesmas.”

Perante a falta de obrigação por parte dos tratados pertinentes, a guerra secreta encabeçada pelo presidente Sarkozy e seu governo é um ato sem precedentes na Quinta República, violando assim o artigo 35 da Constituição, e constitui um delito punível pelo Tribunal Superior (artigo 68).

Veja o vídeo em: http://www.youtube.com/watch?v=4QG4VHmIgB8

Fonte: http://www.almanar.com.lb/french/adetails.php?eid=51649&frid=18&seccatid=37&cid=18&fromval=1

Tradução Inglês/Espanhol: S. Seguí (Red Voltaire)
Tradução Espanhol/Português: Daniel Oliveira (PCB – Partido Comunista Brasileiro)