Mais de 1095 mártires e 5027 feridos no vigésimo dia da agressão genocida contra Gaza
No vigésimo dia do genocídio israelita contra a população palestina, milhões de palestinos abandonaram a cidade e seus vilarejos a procura de outras zonas na cidade devido a ameaça de que o exército sionista entre nos bairros densamente povoados com apoio de aviões, helicópteros, tanques e canhões.
Este dia se caracterizou pelo aumento indiscriminado de bombardeios aéreos sob re os indefesos e o lançamento de diferentes tipos de bombas, incluindo as proibidas a nível internacional, como é o caso das bombas de fragmentação química, urânio empobrecido, fósforo branco entre outras.
O Estado Hebreu desafia o Conselho de Segurança e continua seu Holocausto contra o povo palestino na Franja de Gaza.Fazemos um chamado a todas as instituições de direitos humanos, as organizações sociais a tomar as providências necessárias para responsabilizar Israel e EUA pelos Crimes de Guerra cometidos contra a população palestina.
É necessário o máximo de unidade na palestina em torno da Resolução 1860 do Conselho de Segurança da ONU.
O Estado sionista continua seus crimes contra os civis impulsionado pelo apoio e a justificada posição de Washington.
Não nos surpreendeu a abstenção norte americana a Resolução proposta no Conselho de Segurança, ainda que essa proposta não comportasse sequer a lógica dos direitos humanos e justiça, ainda que a proposta desse tratamento igual, como se igual fosse, o poder bélico doagressor ocupante e sua orientação selvagem e o "poder" da vítima que tenta se defender com seus poucos recursos, que não tem abrigo seguro nem em suas casas, nem nas mesquitas , nas escolas, nem nos abrigos internacionais dirigidos pela ONU. Uma proposta de resolução que não possui medidas que de fato consigam deter a agressão.
Washington, uma vez mais, demonstra sua cumplicidade com a catástrofe humana, com o genocídio e evidência que nada se pode esperar desse governo a respeito dos crimes sionistas.As Nações Unidas , apesar de sua limitada ação, é responsável por manter a paz e a seguridade mundial, assim afirma seus estatutos, como o de apoiar e defender o direito dos povos de resistir a ocupação.
Sobre esta instituição mundial recai a responsabilidade de impor respeito as leis e protocolos que se referem aos direitos humanos, a garantia do direito da vida , a seguridade e a dignidade do ser humano.
Consideramos que os palestinos e árabes devem ter uma posição firme frente a Resolução da ONU: Os palestinos unidos na resistência contra o genocídio sionista e seus irmãos árabes devem estar firmes com o mesmo propósito porque não esta distante a possibilidade real de serem alvos da agressão sionista em um momento seguinte.
A situação exige que os governos árabes deixem de seguir acompanhando de longe o massacre, como se fora uma simples posição de segurança, o momento requer a unidade que expresse independência e liberdade de escolha, mais ainda , exige que abandonem a odiosa submissão aos EUA.
A solidariedade a causa palestina toma hoje proporções enormes, tema central em todo o mundo por que os crimes cometidos pelos sionistas nos territórios palestinos são crimes contra a humanidade, que vão contra todos os direitos humanos, contra o direito internacional,contra a autodeterminação dos povos e os princípios que estão na base da formação da ONU.
16/01No vigésimo dia do genocídio israelita contra a população palestina, milhões de palestinos abandonaram a cidade e seus vilarejos a procura de outras zonas na cidade devido a ameaça de que o exército sionista entre nos bairros densamente povoados com apoio de aviões,helicópteros, tanques e canhões.
Este dia se caracterizou pelo aumento indiscriminado de bombardeios aéreos sob re os indefesos e o lançamento de diferentes tipos de bombas, incluindo as proibidas a nível internacional, como é o caso das bombas de fragmentação química, urânio empobrecido, fósforo branco entre outras.
"Cai um combatente do braço aramado da FDLP em ataque aéreo no oeste de RAFAH"
A aviação sionista atacou uma unidade de combate das Brigadas de Resistência Nacional, braço armado da Frente Democrática pela Libertação da palestina –FDLP, no bairro de Al-Nasr oeste de Rafah, no entanto a resistência se manteve firme. Durante o ataque caiu ocombatente Hamouda Zayed Thabet e dois combatentes foram feridos. Afirmamos que os ataques direcionados a Brigada só fazem fortalecer nosso empenho na defesa intransigente de nosso povo na Franja de Gaza, onde o sionismo ocupante comete diariamente o massacre que já causou mais de mil mortos e mais de 4.000 feridos.
As Brigadas de resistências prometem ao povo da Palestina continuar o caminho da luta pela liberdade e independência.
Glória a nossos mártires!
Vitória para a Intifada e a Resistência palestina!
Brigadas de Resistência Nacional
Franja de Gaza
Oficina Central de Información del Frente Democrático para la Liberación de Palestina
No vigésimo dia do genocídio israelita contra a população palestina, milhões de palestinos abandonaram a cidade e seus vilarejos a procura de outras zonas na cidade devido a ameaça de que o exército sionista entre nos bairros densamente povoados com apoio de aviões, helicópteros, tanques e canhões.
Este dia se caracterizou pelo aumento indiscriminado de bombardeios aéreos sob re os indefesos e o lançamento de diferentes tipos de bombas, incluindo as proibidas a nível internacional, como é o caso das bombas de fragmentação química, urânio empobrecido, fósforo branco entre outras.
O Estado Hebreu desafia o Conselho de Segurança e continua seu Holocausto contra o povo palestino na Franja de Gaza.Fazemos um chamado a todas as instituições de direitos humanos, as organizações sociais a tomar as providências necessárias para responsabilizar Israel e EUA pelos Crimes de Guerra cometidos contra a população palestina.
É necessário o máximo de unidade na palestina em torno da Resolução 1860 do Conselho de Segurança da ONU.
O Estado sionista continua seus crimes contra os civis impulsionado pelo apoio e a justificada posição de Washington.
Não nos surpreendeu a abstenção norte americana a Resolução proposta no Conselho de Segurança, ainda que essa proposta não comportasse sequer a lógica dos direitos humanos e justiça, ainda que a proposta desse tratamento igual, como se igual fosse, o poder bélico doagressor ocupante e sua orientação selvagem e o "poder" da vítima que tenta se defender com seus poucos recursos, que não tem abrigo seguro nem em suas casas, nem nas mesquitas , nas escolas, nem nos abrigos internacionais dirigidos pela ONU. Uma proposta de resolução que não possui medidas que de fato consigam deter a agressão.
Washington, uma vez mais, demonstra sua cumplicidade com a catástrofe humana, com o genocídio e evidência que nada se pode esperar desse governo a respeito dos crimes sionistas.As Nações Unidas , apesar de sua limitada ação, é responsável por manter a paz e a seguridade mundial, assim afirma seus estatutos, como o de apoiar e defender o direito dos povos de resistir a ocupação.
Sobre esta instituição mundial recai a responsabilidade de impor respeito as leis e protocolos que se referem aos direitos humanos, a garantia do direito da vida , a seguridade e a dignidade do ser humano.
Consideramos que os palestinos e árabes devem ter uma posição firme frente a Resolução da ONU: Os palestinos unidos na resistência contra o genocídio sionista e seus irmãos árabes devem estar firmes com o mesmo propósito porque não esta distante a possibilidade real de serem alvos da agressão sionista em um momento seguinte.
A situação exige que os governos árabes deixem de seguir acompanhando de longe o massacre, como se fora uma simples posição de segurança, o momento requer a unidade que expresse independência e liberdade de escolha, mais ainda , exige que abandonem a odiosa submissão aos EUA.
A solidariedade a causa palestina toma hoje proporções enormes, tema central em todo o mundo por que os crimes cometidos pelos sionistas nos territórios palestinos são crimes contra a humanidade, que vão contra todos os direitos humanos, contra o direito internacional,contra a autodeterminação dos povos e os princípios que estão na base da formação da ONU.
16/01No vigésimo dia do genocídio israelita contra a população palestina, milhões de palestinos abandonaram a cidade e seus vilarejos a procura de outras zonas na cidade devido a ameaça de que o exército sionista entre nos bairros densamente povoados com apoio de aviões,helicópteros, tanques e canhões.
Este dia se caracterizou pelo aumento indiscriminado de bombardeios aéreos sob re os indefesos e o lançamento de diferentes tipos de bombas, incluindo as proibidas a nível internacional, como é o caso das bombas de fragmentação química, urânio empobrecido, fósforo branco entre outras.
"Cai um combatente do braço aramado da FDLP em ataque aéreo no oeste de RAFAH"
A aviação sionista atacou uma unidade de combate das Brigadas de Resistência Nacional, braço armado da Frente Democrática pela Libertação da palestina –FDLP, no bairro de Al-Nasr oeste de Rafah, no entanto a resistência se manteve firme. Durante o ataque caiu ocombatente Hamouda Zayed Thabet e dois combatentes foram feridos. Afirmamos que os ataques direcionados a Brigada só fazem fortalecer nosso empenho na defesa intransigente de nosso povo na Franja de Gaza, onde o sionismo ocupante comete diariamente o massacre que já causou mais de mil mortos e mais de 4.000 feridos.
As Brigadas de resistências prometem ao povo da Palestina continuar o caminho da luta pela liberdade e independência.
Glória a nossos mártires!
Vitória para a Intifada e a Resistência palestina!
Brigadas de Resistência Nacional
Franja de Gaza
Oficina Central de Información del Frente Democrático para la Liberación de Palestina
10 de enero del 2009
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