O que está acontecendo na Faixa de Gaza é um massacre: sistemático, impiedoso, travestido de outros nomes (defesa do território israelense, ataque ao Hammas...), mas é isso, com todas as letras: MASSACRE.
Israel tem atacado escolas, mesquitas, centros de refugiados e até caminhões da ONU transportando ajuda humanitária.
Não é de hoje que o povo palestino sofre um trágico destino, de perder suas terras, de vagar entre campos de refugiados, mas, agora, trata-se de perder o direito à vida. O povo palestino da Faixa de Gaza está em uma cidade sitiada, onde um exército munido de alta tecnologia ataca outro exército (o do Hammas), munido de armamentos primitivos, mas, principalmente, ataca a população, mata idosos, mulheres e crianças, não poupa escolas e templos religiosos, naquilo que parece ser uma clara intenção de eliminar esses que são os pobres dos pobres: uma população sem água, sem vestes, sem alimento e sem luz.
Basta olharmos para os números da guerra (cerca de 770 mortos palestinos, entre eles mais de 130 crianças; 14 soldados mortos do exército israelense, dois por fogo amigo) para termos a certeza de que o que está acontecendo é um MASSACRE, com o consentimento tácito das grandes nações do mundo.
A APCEF/SP repudia veementemente a atitude do governo israelense e exige um cessar fogo imediato e que a paz seja estabelecida prontamente para que o povo palestino possa retomar sua já tão sofrida vida.
Não concordamos com nenhuma forma de terrorismo, solidarizamo-nos com o povo palestino, que tem não só direito à existência humana, mas também a uma terra, a uma nação, a uma política. O que o exército israelense está fazendo é um grande ato de TERRORISMO DE ESTADO, que não é defensável sob nenhum ponto de vista.Solidarizamo-nos com o povo palestino e reiteramos: trégua imediata na Faixa de Gaza, que o exército israelense saia da Cisjordânia.
Convocamos todos os associados da APCEF/SP para a manifestação que os movimentos sociais organizaram contra o massacre. O ato acontece em 11 de janeiro, domingo, às 10 horas, no vão livre do MASP, na Avenida Paulista, capital.Viva o povo palestino!
Israel tem atacado escolas, mesquitas, centros de refugiados e até caminhões da ONU transportando ajuda humanitária.
Não é de hoje que o povo palestino sofre um trágico destino, de perder suas terras, de vagar entre campos de refugiados, mas, agora, trata-se de perder o direito à vida. O povo palestino da Faixa de Gaza está em uma cidade sitiada, onde um exército munido de alta tecnologia ataca outro exército (o do Hammas), munido de armamentos primitivos, mas, principalmente, ataca a população, mata idosos, mulheres e crianças, não poupa escolas e templos religiosos, naquilo que parece ser uma clara intenção de eliminar esses que são os pobres dos pobres: uma população sem água, sem vestes, sem alimento e sem luz.
Basta olharmos para os números da guerra (cerca de 770 mortos palestinos, entre eles mais de 130 crianças; 14 soldados mortos do exército israelense, dois por fogo amigo) para termos a certeza de que o que está acontecendo é um MASSACRE, com o consentimento tácito das grandes nações do mundo.
A APCEF/SP repudia veementemente a atitude do governo israelense e exige um cessar fogo imediato e que a paz seja estabelecida prontamente para que o povo palestino possa retomar sua já tão sofrida vida.
Não concordamos com nenhuma forma de terrorismo, solidarizamo-nos com o povo palestino, que tem não só direito à existência humana, mas também a uma terra, a uma nação, a uma política. O que o exército israelense está fazendo é um grande ato de TERRORISMO DE ESTADO, que não é defensável sob nenhum ponto de vista.Solidarizamo-nos com o povo palestino e reiteramos: trégua imediata na Faixa de Gaza, que o exército israelense saia da Cisjordânia.
Convocamos todos os associados da APCEF/SP para a manifestação que os movimentos sociais organizaram contra o massacre. O ato acontece em 11 de janeiro, domingo, às 10 horas, no vão livre do MASP, na Avenida Paulista, capital.Viva o povo palestino!
Direção Executiva da APCEF/SP
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