Em 12 de julho de 2006, o suspeito ordenou o bombardeio de cidades e vilarejos no Líbano.Os 34 dias de bombardeio violaram o Direito Internacional. Nos bombardeios aéreos e terrestres ordenados pelo suspeito, morreram aproximadamente 1.200 pessoas e feriram cerca de 4.400. Durante os ataques, o suspeito ordenou o lançamento de milhares de bombas de fragmentação que cairam perto de zonas residenciais no Líbano algo proibido em virtude das Convenções Internacionais. No total, cerca de um milhão de pequenas bombas foram lançadas, o que levou no pós-guerra, a morte de 30 pessoas e feriu 215, inclusive 90 crianças.
No verão de 2007, o suspeito ordenou o bloqueio de 1.5 milhões de pessoas em Gaza, o que as impede de receberem alimentação adequada, água, eletricidade e medicamentos – tudo isso expressamente proibido pelo Direito Internacional . Em dezembro de 2008, o suspeito ordenou um ataque por terra, ar e mar contra os residentes de Gaza, causando a morte de mais de 1.300 pessoas – centenas destes crianças.
Em 10 de dezembro de 2008, advogados do Líbano apresentaram uma queixa formal na Corte Penal Internacional de Haia, Holanda, contra o suspeito e outros, por suspeita de crimes de guerra e crimes contra a humanidade por ser parte do sítio a Gaza. Em março de 2009, o suspeito perderá sua imunidade diplomática.
No verão de 2007, o suspeito ordenou o bloqueio de 1.5 milhões de pessoas em Gaza, o que as impede de receberem alimentação adequada, água, eletricidade e medicamentos – tudo isso expressamente proibido pelo Direito Internacional . Em dezembro de 2008, o suspeito ordenou um ataque por terra, ar e mar contra os residentes de Gaza, causando a morte de mais de 1.300 pessoas – centenas destes crianças.
Em 10 de dezembro de 2008, advogados do Líbano apresentaram uma queixa formal na Corte Penal Internacional de Haia, Holanda, contra o suspeito e outros, por suspeita de crimes de guerra e crimes contra a humanidade por ser parte do sítio a Gaza. Em março de 2009, o suspeito perderá sua imunidade diplomática.
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