Fim do genocídio do Estado terrorista de Israel em Gaza!
Viva a heróica resistência do povo palestino!
Com o maior poderio bélico da região, que inclui armamento nuclear, alimentado pela voraz indústria de guerra estadunidense, o Estado terrorista de Israel vem massacrando criminosamente com ataques militares a população palestina da Faixa de Gaza. Nos últimos dias, mais de 500 pessoas foram mortas e cerca de 2500 feridas. Civis, crianças, mulheres e idosos são vítimas do genocídio. Residências, hospitais, mesquitas, escolas, a Universidade foram atingidos.
Não há propaganda pró-Israel ou pró-EUA que consiga mascarar o genocídio. Certamente não são alguns "rojões de quintal", como bem os definiu o escritor Tariq Ali, que mais fazem barulho do que danos, o que está no fundo da sanha belicista em questão.
Os ataques do Estado sionista de Israel contra o combativo e resistente povo palestino na Faixa de Gaza estão inseridos na atual conjuntura de acirramento das contradições do sistema capitalista e são uma de suas expressões. Expressão do agravamento da crise econômica, política, militar, ideológica do imperialismo, com o correspondente agravamento da luta de classes no mundo, da resistência do proletariado e dos povos à intensificação da exploração e opressão.
Além e mais do que a ação em defesa dos seus interesses específicos, expansionistas, estratégicos próprios, Israel é utilizado pelos EUA como sua ponta de lança no Oriente Médio para policiar e submeter os povos da região, garantir a dominação para enfrentar o aprofundamento da crise. Garantir a submissão dos povos (que devem ser dóceis e se dobrar ao seu poderio), garantir a extração e reserva de matérias-primas.
A resistência heróica do povo palestino é um exemplo de luta que o imperialismo, com seus tentáculos israelenses, tenta esmagar para a continuidade do processo de exploração capitalista, em nível mundial, com tudo o que isso significa de rastros de sangue, de atrocidades, de barbárie. Mas as manifestações de apoio ao povo palestino e contra os ataques ganham as ruas em todo o mundo.
Israel atua, na verdade, como um Estado testa de ferro dos interesses do grande capital, das grandes monopólios norte-americanos e do Estado norte-americano que defende, em última instância, estes interesses. O holocausto imposto ao povo palestino, portanto, é uma guerra do imperialismo norte-americano (com a cumplicidade dos outros blocos/países imperialistas, mesmo com o agravamento das contradições inter-imperialistas), que utiliza Israel como seu preposto, em sintonia com seus objetivos estratégicos.
Com um mínimo de informação sobre os antecedentes do ataque de Israel fica evidente que o Estado sionista preparou as ações militares contra a Faixa de Gaza há cerca de seis meses. E foi Israel que rompeu o cessar fogo, invadindo o território palestino em novembro (e que teve como resposta lançamento de “foguetes” de fabricação caseira, os “rojões de quintal”), além do criminoso bloqueio e isolamento da Faixa de Gaza, proibindo até a entrada de alimentos, fato identificado corretamente por várias personalidades progressistas no mundo com uma prática semelhante ao holocausto nazista.
Crescem entre os povos de todo o mundo, nas organizações democráticas e antiimperialistas a mais irrestrita solidariedade à histórica e heróica resistência do povo palestino, bem como o repúdio às bárbaras agressões de Israel contra a população da Faixa de Gaza. O aprofundamento da agressão israelense abre a perspectiva do avanço da unidade e firmeza do povo palestino na luta pela libertação e contra o imperialismo.
Fim do genocídio na Faixa de Gaza!
Pela criação do Estado da Palestina!
Viva a heróica resistência do povo palestino!
Não há propaganda pró-Israel ou pró-EUA que consiga mascarar o genocídio. Certamente não são alguns "rojões de quintal", como bem os definiu o escritor Tariq Ali, que mais fazem barulho do que danos, o que está no fundo da sanha belicista em questão.
Os ataques do Estado sionista de Israel contra o combativo e resistente povo palestino na Faixa de Gaza estão inseridos na atual conjuntura de acirramento das contradições do sistema capitalista e são uma de suas expressões. Expressão do agravamento da crise econômica, política, militar, ideológica do imperialismo, com o correspondente agravamento da luta de classes no mundo, da resistência do proletariado e dos povos à intensificação da exploração e opressão.
Além e mais do que a ação em defesa dos seus interesses específicos, expansionistas, estratégicos próprios, Israel é utilizado pelos EUA como sua ponta de lança no Oriente Médio para policiar e submeter os povos da região, garantir a dominação para enfrentar o aprofundamento da crise. Garantir a submissão dos povos (que devem ser dóceis e se dobrar ao seu poderio), garantir a extração e reserva de matérias-primas.
A resistência heróica do povo palestino é um exemplo de luta que o imperialismo, com seus tentáculos israelenses, tenta esmagar para a continuidade do processo de exploração capitalista, em nível mundial, com tudo o que isso significa de rastros de sangue, de atrocidades, de barbárie. Mas as manifestações de apoio ao povo palestino e contra os ataques ganham as ruas em todo o mundo.
Israel atua, na verdade, como um Estado testa de ferro dos interesses do grande capital, das grandes monopólios norte-americanos e do Estado norte-americano que defende, em última instância, estes interesses. O holocausto imposto ao povo palestino, portanto, é uma guerra do imperialismo norte-americano (com a cumplicidade dos outros blocos/países imperialistas, mesmo com o agravamento das contradições inter-imperialistas), que utiliza Israel como seu preposto, em sintonia com seus objetivos estratégicos.
Com um mínimo de informação sobre os antecedentes do ataque de Israel fica evidente que o Estado sionista preparou as ações militares contra a Faixa de Gaza há cerca de seis meses. E foi Israel que rompeu o cessar fogo, invadindo o território palestino em novembro (e que teve como resposta lançamento de “foguetes” de fabricação caseira, os “rojões de quintal”), além do criminoso bloqueio e isolamento da Faixa de Gaza, proibindo até a entrada de alimentos, fato identificado corretamente por várias personalidades progressistas no mundo com uma prática semelhante ao holocausto nazista.
Crescem entre os povos de todo o mundo, nas organizações democráticas e antiimperialistas a mais irrestrita solidariedade à histórica e heróica resistência do povo palestino, bem como o repúdio às bárbaras agressões de Israel contra a população da Faixa de Gaza. O aprofundamento da agressão israelense abre a perspectiva do avanço da unidade e firmeza do povo palestino na luta pela libertação e contra o imperialismo.
Fim do genocídio na Faixa de Gaza!
Pela criação do Estado da Palestina!
Viva a heróica resistência do povo palestino!
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