LULA DEVE CHAMAR IMEDIATAMENTE NOSSO EMBAIXADOR EM ISRAEL E ROMPER RELAÇÕES DOPLOMÁRICAS
Estado terrorista passa de todos os limites e ataca a ONU, jornalistas e hospital..
Exatamente no dia de ontem, em que a resistência palestina admitiu pontos para um cessar fogo, o Estado terrorista israelense fez mais de 100 ataques aéreos ao Gueto de Gaza.
Zombando do mundo, foram bombardeados simbolicamente a sede da ONU (onde estava a ajuda humanitária), um hospital e dois prédios em que ficam os jornalistas estrangeiros.
Os recados do sionismo ao mundo foram claros:
- NÃO QUEREMOS PAZ;
- NÃO QUEREMOS DIVULGAÇÃO DE NOSSAS ATROCIDADES;
- NÃO QUEREMOS AJUDA HUMANITÁRIA E ASSISTÊNCIA ÀS VÍTIMAS.
Zombando do mundo, foram bombardeados simbolicamente a sede da ONU (onde estava a ajuda humanitária), um hospital e dois prédios em que ficam os jornalistas estrangeiros.
Os recados do sionismo ao mundo foram claros:
- NÃO QUEREMOS PAZ;
- NÃO QUEREMOS DIVULGAÇÃO DE NOSSAS ATROCIDADES;
- NÃO QUEREMOS AJUDA HUMANITÁRIA E ASSISTÊNCIA ÀS VÍTIMAS.
Até hoje, era admissível que o governo brasileiro não tivesse adotado qualquer atitude diplomática contra Israel. Afinal, o Ministro das Relações Exteriores está no Oriente Médio, para tentar ajudar a mediação da paz.
Mas agora não dá mais para esperar!
Mas agora não dá mais para esperar!
As toneladas de produtos que o Brasil mandou para Gaza, como ajuda humanitária, queimaram na fogueira insana.
Por muitos menos, Lula convocou a Brasília o Embaixador brasileiro no Equador. Apenas por que aquele país amigo não pagou a uma empreiteira brasileira o serviço que ela não fez.
Agora não dá mais para conciliar!
Por muitos menos, Lula convocou a Brasília o Embaixador brasileiro no Equador. Apenas por que aquele país amigo não pagou a uma empreiteira brasileira o serviço que ela não fez.
Agora não dá mais para conciliar!
O Presidente Lula deve imediatamente convocar nosso Embaixador em Tel Aviv e, em seguida, romper relações diplomáticas com o governo israelense, caso continue o genocídio do povo palestino e o desrespeito às decisões da ONU.
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