sexta-feira, 31 de agosto de 2018

EXÉRCITO DE ISRAEL ABERTO A MERCENÁRIOS

Valente soldado israelita neutraliza um perigoso terrorista palestino
Por Sylvie Moreira, Paris
Israel, um Estado sem fronteiras registradas e que acaba de instaurar o apartheid racista e religioso por lei, é servido por um exército transnacional aberto a todas as pessoas que digam ter um pai ou avô judeu.
Mais de quatro mil cidadãos franceses – 4185, segundo uma declaração militar oficial – integram o exército de Israel. Não se trata apenas de indivíduos com dupla nacionalidade franco-israelita habitando em Israel, mas também de cidadãos franceses que desejam participar nas operações de uma força de agressão conhecida pela sua crueldade na Palestina e em nações vizinhas. Para tal, basta-lhes comprovar que têm um progenitor ou um avô judeu; ainda assim, como o rigor da avaliação das provas submetidas nem sempre é fiável – depende do rabino – verifica-se que o exército de Israel pode até aceitar simples mercenários que optem por este braço terrorista transnacional.
O contingente francês não é o mais numeroso do exército que teve o seu núcleo original em organizações terroristas sionistas que nem sempre se distanciaram do nazismo hitleriano dos campos de concentração do Terceiro Reich. Os oriundos dos Estados Unidos da América formam o corpo mais avultado do exército multinacional que serve o fundamentalismo judeu.

Israel tem, deste modo, várias particularidades que não são partilhadas por mais nenhum país do mundo: 

  • não tem fronteiras registradas na ONU; 

  • declara-se, por lei, como o Estado dos judeus de todo o mundo e que rejeita descendentes de comunidades que vivem há milênios na Palestina;

  • e tem a servi-lo o único exército do mundo formado segundo critérios transnacionais étnico-religiosos. 

Constituído muito antes da lei racista aprovada recentemente, o Tsahal (Exército de Israel) é o braço de guerra do sistema de apartheid desde sempre latente nas mentes sionistas – até ser declarado agora como regime oficial da “nação judia”.

Meios de comunicação social franceses, designadamente o Libération, o Nouvel Observateur e L’Humanité, revelaram que o recrutamento de cidadãos franceses para o Exército de Israel é feito através das sinagogas do país e de vídeos publicitários difundidos com o patrocínio da Embaixada israelita. Sem que as autoridades nacionais reajam a esta intrusão na soberania e na segurança francesas.
No auge da crise gerada pelos atentados terroristas em França, atribuídos a “terroristas fundamentalistas islâmicos” sem que tal asserção tenha sido totalmente comprovada, foram tecidas muitas críticas e considerações sobre os cidadãos franceses que se alistam em grupos islamitas para combater na Síria e outros países muçulmanos.
Na generalidade das considerações e debates foi sistematicamente omitido o paralelismo entre esta filiação em legião mercenária e a que leva cidadãos igualmente franceses a integrarem um corpo transnacional conhecido pelas suas práticas terroristas, pelas violações ostensivas da legalidade internacional e de numerosas resoluções da ONU. Em relação às quais, aliás, a própria ONU raramente reage – e apenas verbalmente.
Sendo esta mais uma das singularidades que caracteriza a existência do Estado de Israel, cingida pelo fundamentalismo hebraico.
https://www.oladooculto.com/noticias.php?id=5

quarta-feira, 22 de agosto de 2018

Pacaraima (RR): Terra de quem?

A VERDADE DOS FATOS EM PACARAIMA 
"Uma cidade comandada pela política da violência, pistolagem e xenofobia, há tantos anos, era cenário perfeito ao conflito" - Créditos: Jadson Thomas/Pexels
"Uma cidade comandada pela política da violência, pistolagem e xenofobia, há tantos anos, era cenário perfeito ao conflito" / Jadson Thomas/Pexels

Num Estado de Golpe, nada é o que parece. Nada do que a TV diz é verdade. Autoridades? Nenhuma. Só trambiqueiros ou porta-vozes do trambique.
Pacaraima foi emancipada em 1995. O Município, fronteiriço com a Venezuela, conta com aproximadamente 12 mil habitantes e é uma invasão de comerciantes, dentro de uma reserva indígena, a Reserva de São Marcos. A sede da Prefeitura é um galpão de distribuição de produtos. O único atrativo da cidade é o comércio na sua principal avenida – a Rua do Comércio.
A energia elétrica de Pacaraima vem da Venezuela. O único posto de abastecimento de combustíveis, vem da Venezuela. Os moradores da cidade de Pacaraima dependem da Venezuela para aquecer o comércio do município e para consumo de energia. Sem gasolina, o comércio e o trânsito de Pacaraima param. Sem compradores venezuelanos, o comércio de Pacaraima para.
Para os serviços de transporte entre as duas fronteiras, Pacaraima conta com mais de 90 taxistas que, diariamente, cruzam livres a fronteira entre os dois países. Brasileiros não-índios e venezuelanos são parceiros há décadas e esta parceria sustenta Pacaraima.
O ódio surgiu agora?
A política local é comandada por latifundiários, invasores de terras indígenas. Difícil achar um prefeito que não tenha uma ficha criminal extensa, currículo obrigatório para alcançarem as cadeiras do Congresso Nacional, por Roraima.
Conflitos entre estes invasores e índios são constantes e o extermínio indígena, na região de Pacaraima, é situação alarmante, há alguns anos. O lobby pela extinção da reserva de São Marcos move a política local.
Uma cidade comandada pela política da violência, pistolagem e xenofobia, há tantos anos, era cenário perfeito ao conflito deste final de semana.
O vigilante Wandenberg Ribeiro Costa, orgulhoso organizador do ato fascista de Pacaraima, consta da folha de pagamentos da Prefeitura. O prefeito, Juliano Torquato, que em outubro de 2017 atropelou 2 crianças venezuelanas, coincidentemente estava fora da cidade, durante a vergonhosa atuação do seu empregado.
Em julho deste ano, outro “protesto” foi organizado contra os venezuelanos, formando uma comissão que, em reunião com o Ministro da Justiça, pediu reforço ao governo ilegítimo e mais dinheiro pro Município. Os líderes desta comissão foram 3 secretários municipais, 2 vereadores, 1 representante do Comércio e 3 moradores.
As lideranças que provocaram este ataque violento contra os venezuelanos já comandaram um ataque à sede da Funai, já formaram bandos de pistoleiros para ataque contra os índios e fazem enorme lobby no Congresso Nacional para a extinção da Reserva Indígena de São Marcos, com a intenção de remarcar o Município, invadindo mais terras indígenas, e desmatar a região, para ampliação do cultivo de arroz.
Estes mesmos latifundiários que apoiam o golpe, agora se organizam para provocar, com a barbárie deste último final de semana, um desgaste e uma provocação à Venezuela, dias depois que o Secretário de Defesa dos EUA, o “Cachorro Louco”, discute com o Ministro de Segurança Pública, Raul Jungmann, da Defesa, Joaquim Silva e Luna, e com o ministro das Relações Exteriores, Aloysio Nunes, “soluções” para a imigração venezuelana, no Brasil.
Não é de se estranhar que o exército não tenha interferido no arrastão fascista de Pacaraima.
É importante entender o contexto histórico da região, seus conflitos e sobre que bases são fundados. Importante rever o cronograma de acontecimentos para analisar o que de fato acontece quando uma mobilização daquela esfera, nada espontânea, surge. Não surge assim, do nada. Não é feita apenas para provocar em nós a vergonha, apesar de alcançar, rapidamente, esse objetivo. Mas tem sempre uma característica – fazer passar por “popular” o que é criminosamente político.
O ataque de Pacaraima foi organizado por políticos locais, latifundiários genocidas por natureza, mancomunados com esferas do governo ilegítimo e golpista, a mando dos EUA. Cantaram o hino brasileiro porque ainda não aprenderam o hino norte-americano.
 Postado: https://www.brasildefato.com.br/2018/08/20/analise-or-pacaraima-terra-de-quem/

Estudante é agredido por defensor de Israel na Universidade Federal do Amazonas

 Estudante é agredido por defensor de Israel na Universidade Federal do Amazonas
O propagandista de Israel e ex-integrante de suas forças armadas André Lajst, que tem defendido as políticas israelenses na Palestina ocupada em palestras no território brasileiro, se irritou nesta terça-feira (21/08) com universitários amazonenses que se manifestaram em favor dos palestinos durante a sua apresentação, ao ponto de agredir um deles.
Lajst, que se apresenta como “especialista” e se autodenomina “renomado estudioso do conflito Israel xPalestina”, passou a gritar contra estudantes da Universidade Federal do Amazonas (UFAM), onde se dava sua palestra, porque estes portavam cartaz com a bandeira da Palestina e a inscrição “Não é Guerra, trata-se de genocídio. Palestina Livre”. A arte, que circula o mundo até hoje, faz alusão aos ataques de Israel à Faixa de Gaza, em 2014, quando mais de 2 mil palestinos foram mortos, a maioria mulheres e crianças, e dezenas de milhares de feridos e mutilados.
O estudante de História da UFAMChristoffer Rocha, 20, era um dos poucos presentes no auditório. Integrante do Comitê de Solidariedade ao Povo Palestino do Amazonas, Christoffer Rocha ergueu o cartaz e acusou o palestrante de fazer a defesa dos crimes de Israel. Irritado, Lajst se alterou e, falando ao microfone aos gritos, afirmou que na Palestina não há genocídio.
Em determinado momento, diante da distração de Christoffer Rocha, quando apresentava à reduzida plateia um manifesto do Comitê pró-palestino, ex-militar israelense tomou, com violência, o cartaz de suas mãos e o amassou. Além disso, mandou, aos gritos, que ele e os demais estudantes pró-palestinos saíssem do local. “Somos estudantes da Ufam, que é uma instituição democrática. Estávamos assistindo a palestra, quando não concordamos com a defesa que ele (André Lajst) fazia da ocupação israelense, até mesmo por conhecermos o genocídio que Israel pratica na Palestina. Levantamos os cartazes e ele se alterou. Em um momento de distração, ele arrancou o cartaz da minha mão e foi agressivo. Aos gritos, ele mandou que eu e os demais manifestantes saíssemos do local”, relatou Christoffer Rocha.
Para a ONU, há genocídio
A julgar pela Convenção para a Prevenção e Repressão do Crime de Genocídio da ONU, há, por parte de Israel, prática genocida. É que, de acordo com a definição oficial da Convençãofirmada em 11 de dezembro de 1949, pouco após o término da 2ª Guerra Mundial e menos de um ano da conclusão, por Israel, da limpeza étnica da Palestina, genocídio é o extermínio deliberado e sistemático, seja ele parcial ou total, de uma comunidade, grupo étnico, racial ou religioso. É também crime de genocídio o “assassinato de membros do grupo (étnico, racial ou religioso)”; “atentado grave à integridade física e mental de membros do grupo”; “submissão deliberada do grupo a condições de existência que acarretarão a sua destruição física, total ou parcial”; “medidas destinadas a impedir os nascimentos no seio do grupo”; e “transferência forçada das crianças do grupo para outro grupo”.  Ou seja, exatamente o que Israel faz na Palestina.
Em 70 anos de ocupação, crimes monumentais ocorreram em terras palestinas, vitimando exclusivamente o povo originário desta terra. Os números desses crimes são assustadores: ao menos 774 cidades e povoados palestinos foram ocupados, dos quais 531 totalmente destruídos; 70 massacres foram cometidos, com mais de 15 mil mortos, incontáveis feridos e mutilados e dois terços da população nativa palestina, expulsa pelos estrangeiros recém-chegados.
Foram tomados, pela força, pelo terror, pelas matanças e pela expulsão 78% do território da Palestina histórica e, desta parcela de território, dos seus 900 mil habitantes, perto de 800 mil foram mortos ou expulsos, quase 90%. Isso jamais foi presenciado ou documentado na história humana. É esta a razão de se denominar estes eventos como NAKBA, como CATÁSTROFE. A esta população foi negado o direito ao retorno. Tudo lhes foi tomado e é destes quase 1 milhão de desterrados que derivam os atuais 5,8 milhões de refugiados palestinos, a maior população refugiada do mundo.
Quem é André Lajst?
Ex-militar das forças armadas de Israel, principal elemento na manutenção da ocupação da Palestina, André Lajsttem percorrido o Brasil para defender as políticas israelenses, com ênfase na crítica ao movimento mundial que pede Boicote, Desinvestimento e Sanções (BDS) ao regime israelense, nos moldes do mesmo movimento global que levou ao fim do regime segregacionista de Apartheid na África do Sul. Embora busque se apresentar como moderado e defensor da paz entre palestinos e israelenses, é fácil vê-lo, tanto em suas palestras como nas redes sociais, criticar violentamente os movimentos palestinos, sua resistência à ocupação, bem como aos ativistas pró-Palestina, que acusa de serem da “esquerda radical”, chegando a acusa-los de “fascistas.

Não bastasse, ele não faz uma só crítica à colonização ilegal da Palestina por extremistas judeus recém-chegados da Europa e de outros lugares, condenada por resoluções da ONU, inclusive de seu Conselho de Segurança. As políticas de segregação racial e de Apartheid, assim como de limpeza étnica, todas já constantes de documentos oficiais da ONU e de diversos organismos internacionais de direitos humanos, também são negligenciadas pelo ativista israelense.
Nascido em São Paulo, Lajst mudou para Israel em 2006, onde estudou sobre o que denomina “conflito árabe-israelense” em uma universidade do país. Ele serviu ao exército de Israel por 2 anos e atuou como pesquisador na força aérea israelense, principalferramenta das tropas de ocupação dos territórios palestinos, especialmente nos ataques indiscriminados à população civil confinada em GazaAtualmente mora em São Paulo, onde é diretor Executivo de uma organização pró-Israel denominadaStandWithUs Brasil, entidade em nome da quel viaja para propagar as políticas de Israel e distorcer a realidade sobre a ocupação da Palestina em território brasileiro.
TEXTO: Setor de Comunicação do Comitê de Solidaridade ao Povo Palestino do Amazonas
Veja o vídeo na página: https://www.facebook.com/SociedadePalestina/
Postado: http://www.fepal.org.br/estudante-e-agredido-por-defensor-de-israel-na-universidade-federal-do-amazonas/

sexta-feira, 10 de agosto de 2018

As Mentiras e Crimes de Hiroshima


 
73 anos atrás. A primeira bomba atômica foi lançada em Hiroshima, “Uma Base Militar”, segundo Harry Truman.
O conceito de dano colateral ainda não foi definido. 100.000 civis foram mortos nos primeiros sete segundos da explosão. 
 
Os perigos da guerra nuclear não são objeto de debate e análise pela grande mídia.
A opinião pública é cuidadosamente enganada. "Todas as opções na mesa". As armas nucleares são retratadas como bombas de paz.
Você sabia que armas nucleares táticas ou os chamados mininukes com capacidade explosiva entre um terço e seis vezes uma bomba de Hiroshima são considerados, segundo a opinião científica, sob contrato com o Pentágono como “inofensivos para a população civil circundante porque a explosão é subterrâneo ” .
É mentira.
Os EUA têm um vasto arsenal nuclear capaz de explodir o planeta várias vezes.
O mundo comemora o 73º aniversário de Hiroshima e Nagasaki (6 de agosto de 1945)
Você sabia que Hiroshima era uma “base militar” e que quando a primeira bomba atômica foi lançada em duas áreas densamente povoadas do Japão em agosto de 1945, o objetivo era que, segundo o presidente Truman, ele salvasse a vida de civis inocentes.
“O mundo notará que a primeira bomba atômica foi lançada em Hiroshima, uma base militar. Isso porque desejávamos, neste primeiro ataque , evitar, na medida do possível, a matança de civis . . ” (Presidente Harry S. Truman em um discurso de rádio para a Nação, 9 de agosto de 1945).
[Nota: a primeira bomba atômica foi lançada em Hiroshima em 6 de agosto de 1945; o segundo em Nagasaki, em 9 de agosto, no mesmo dia do discurso de rádio de Truman para a Nação.]
Crimes sem punição contra a humanidade, “danos colaterais”.
Nas palavras do presidente Harry Truman:
“Descobrimos a bomba mais terrível da história do mundo. Pode ser a destruição do fogo profetizada na Era do Vale do Eufrates, depois de Noé e sua fabulosa Arca. Esta arma deve ser usada contra o Japão ... [ Nós] a usaremos para que objetivos militares e soldados e marinheiros sejam o alvo e não mulheres e crianças. Mesmo que os japoneses sejam selvagens, implacáveis, impiedosos e fanáticos, nós, como líderes do mundo para o bem-estar comum, não podemos abandonar aquela bomba terrível na velha capital ou na nova. … O alvo será puramente militar… Parece ser a coisa mais terrível já descoberta, mas pode ser a mais útil ”.

Para esta data, o governo dos EUA não se desculpou com o povo do Japão, nem a grande mídia reconheceu que Harry Truman era um mentiroso e um criminoso.
entrada do diário de 25 de julho de Truman  (veja acima), sugere que ele não estava ciente de que Hiroshima era uma cidade. Ele tinha sido enganado por seus conselheiros que Hiroshima era uma base militar e que estava tudo bem bombardear, ou ele estava mentindo para si mesmo? Ele era burro e sem educação? Todos nos altos escalões das forças armadas sabiam que Hiroshima era uma área urbana povoada com aproximadamente 350.000 habitantes (1945).
O texto completo do endereço de rádio intitulado Radio Report para o Povo Americano na Conferência de Potsdam  está contido no Harry Truman Library and Museum  Papers Públicos de Harry S. Truman, Universidade do Missouri. 
Deve-se notar que a referência a Hiroshima e a bomba atômica foi mencionada por Truman no final de um longo endereço de rádio focado principalmente na Alemanha e na Conferência de Potsdam. Vale a pena notar que os EUA decidiram abandonar a bomba atômica em Hiroshima no auge das negociações de paz em Berlim. A segunda bomba atômica foi lançada em Nagasaki após o retorno de Truman a Washington.
Aqui está o trecho completo do endereço de rádio de Truman referente à bomba atômica (grifo nosso):
Truman globalresearch.caO mundo notará que a primeira bomba atômica foi lançada em Hiroshima, uma base militar. Isso porque desejamos, neste primeiro ataque, evitar, na medida do possível, o assassinato de civis. Mas esse ataque é apenas um aviso do que está por vir. Se o Japão não se render, as bombas terão que ser abandonadas em suas indústrias de guerra e, infelizmente, milhares de vidas civis serão perdidas. Eu peço aos civis japoneses que deixem as cidades industriais imediatamente e se salvem da destruição.
Eu percebo o significado trágico da bomba atômica.
Sua produção e seu uso não foram levados a cabo por este governo. Mas sabíamos que nossos inimigos estavam na busca por isso. Nós sabemos agora o quão perto eles estavam de encontrá-lo. E sabíamos o desastre que viria a esta nação e a todas as nações amantes da paz, a toda civilização, se a tivessem encontrado primeiro.
É por isso que nos sentimos compelidos a empreender o longo, incerto e dispendioso trabalho de descoberta e produção.
Nós vencemos a corrida de descobertas contra os alemães.
Tendo encontrado a bomba, nós a usamos. Usamos isso contra aqueles que nos atacaram sem aviso em Pearl Harbor, contra aqueles que passaram fome, espancaram e executaram prisioneiros de guerra americanos, contra aqueles que abandonaram toda a pretensão de obedecer às leis internacionais de guerra. Nós o usamos para encurtar a agonia da guerra, a fim de salvar a vida de milhares e milhares de jovens americanos.
Continuaremos a usá-lo até destruirmos completamente o poder do Japão de fazer a guerra. Apenas uma rendição japonesa nos impedirá.
A bomba atômica é muito perigosa para ser solta em um mundo sem lei. É por isso que a Grã-Bretanha, o Canadá e os Estados Unidos, que têm o segredo de sua produção, não pretendem revelar esse segredo até que se tenha encontrado meios de controlar a bomba, a fim de proteger a nós mesmos e ao resto do mundo. perigo de destruição total.
Já em maio do ano passado, o Secretário de Guerra Stimson, por sugestão minha, nomeou uma comissão na qual o Secretário de Estado Byrnes serviu como meu representante pessoal, para preparar planos para o futuro controle dessa bomba. Pedirei ao Congresso que coopere até o fim para que sua produção e uso sejam controlados, e que seu poder seja uma influência esmagadora para a paz mundial.
Devemos nos constituir como depositários dessa nova força - impedir seu uso indevido e transformá-la nos canais de serviço à humanidade.
É uma responsabilidade terrível que chegou até nós.
Agradecemos a Deus por ter vindo a nós, em vez de aos nossos inimigos; e oramos para que Ele nos guie para usá-lo em Seus caminhos e para Seus propósitos.  

As Mentiras e Crimes de Hiroshima

Segundo o presidente Harry Truman, Hiroshima era uma base militar.
“ O mundo notará que a primeira bomba atômica foi lançada em Hiroshima, uma base militar.
Isso porque desejamos, neste primeiro ataque, evitar, na medida do possível, o assassinato de civis ”.
As mentiras dos "danos colaterais" subjacentes à guerra humanitária.
De Truman a Obama e Trump

 
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