quinta-feira, 1 de janeiro de 2009

Jamil Murad pede paz no Oriente Médio durante posse

O vereador Jamil Murad (PCdoB) aproveitou a sessão solene da Câmara de Vereadores de São Paulo, realizada na tarde desta quinta-feira para dar posse aos vereadores e ao prefeito Gilberto Kassab (DEM), para pedir o fim dos ataques de Israel contra a Faixa de Gaza.

Ele veio à cerimônia usando na cabeça o lenço tradicional palestino, que ficou conhecido por ser usado pela resistência palestina contra a ocupação israelense e pelo falecido líder da Organização pela Libertação da Palestina (OLP), Iasser Arafat.
Murad, que tem ancestrais sírios, ao tomar posse abriu um cartaz com os dizeres "Israel: pare o massacre contra os palestinos".
Ele pediu o apoio do prefeito, de sua vice e do arcebispo de São Paulo, Dom Odilo Scherer, para que apóiem o movimento que pede paz no Oriente Médio.
"Não podemos apostar na guerra para resolver os conflitos. A situação na região é crítica e acompanhamos com muita preocupação o que acontece por lá", disse em entrevista antes de ser diplomado.
Jamil comprou o lenço após um encontro que teve com Arafat na Palestina em 2004.

2 comentários:

  1. ISRAEL É UMA DITADURA!.

    Proibiram os partidos representativos dos árabes-israelenses (20% população) no Knesset (parlamento). Só há agora dois partidos ultra conservadores.
    O Mossad (polícia secreta) é comparável as SS nazi.

    No aspecto sectário religioso, pode-se destacar entre outros:

    1) São ainda generalizadas, particularmente entre os judeus, as mutilações sexuais impostas a menores do sexo masculino sob pretextos religiosos, uma violação grave do direito da criança a preservar a integridade do seu corpo.

    2) O domínio público israelita continua profundamente clericalizado: o casamento, o divórcio e o enterro são competências das comunidades religiosas (judaicas, cristãs ou muçulmanas), que têm os seus próprios tribunais para questões de família, nos quais aplicam as suas anacrônicas leis religiosas. As comunidades reconhecidas pelo Estado são totalmente sustentadas com dinheiro público, embora com discriminação positiva a favor das congregações judaicas. Há escolas diferentes para cada comunidade religiosa, cada uma com a sua religião obrigatória, o que ajuda a manter a segregação social de grupos entendidos como monolíticos. Como se não bastasse, o Ministério do Interior mantém um registo da «nacionalidade» de cada cidadão, que na realidade é um registo da comunidade religiosa a que se pertence pelo nascimento, e os direitos civis são distintos conforme se seja, ou não, considerado judeu pelo rabinato ortodoxo.

    3) É dificultado aos cidadãos israelitas o exercício daquela liberdade de consciência básica que consiste em poder renunciar de todo à religião e conduzir a sua vida ignorando os religiosos e os seus templos (para nada dizer da privacidade das opções em matéria religiosa). A igualdade entre cidadãos também não existe: o governo discrimina os cidadãos muçulmanos ou cristãos no emprego, na educação e no alojamento, só financia a construção de sinagogas ortodoxas (discriminando negativamente todas as outras confissões religiosas) e tem demolido mesquitas em zonas onde não existe guerra.

    4) A comunidade judaica ortodoxa é atualmente a mais beneficiada, tendo mesmo o poder de dizer que imigrantes podem ou não tornar-se cidadãos israelitas. Não admira portanto que a tensão entre laicos e clericais na sociedade israelita seja tão grande que 80% da população tema que descambe para a violência.

    5) A ausência de casamento civil é especialmente problemática para os descendentes de judeus, pois apenas os casamentos efetuados pela corrente mais ortodoxa do judaísmo são reconhecidos. O sacramento religioso (e portanto o contrato público) é negado a quem queira casar com um não-judeu ou a quem não frequente as aulas de preparação para o casamento dadas pelos rabinos ortodoxos (também profundamente homofóbicos).

    6) Também não existe divórcio civil: uma mulher casada pela lei judaica não pode se divorciar se o marido não quiser, e portanto milhares de mulheres ficam amarradas a casamentos que não desejam.

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  2. Sou judeu e sei exatamente como são. Não tenho medo de falar a verdade, sei que isto machuca pois a verdade nua e crua dói!!!
    A lavagem cerebral feita pelos judeus ao mundo através de “eternas e únicas vítimas do holocausto”, “ricos”, “donos da verdade”, “povo de Deus”, isso tudo é falsidade, está aparecendo agora a verdade. O mundo vê que o genocídio causados por Israel, nesta e em outras oportunidades, trata-se de terrorismo. O Centro Simon Wisenthal que perseguiu nazistas, é preciso agora, a criação de um centro de perseguição de assassinos judeus! Sabe-se, também que o Eixo do mal, Israel, EUA e Inglaterra, não participam do Tribunal Penal Internacional (TPI) para cometerem crimes de guerra e julgar os outros. Ficam algumas outras interrogações, por exemplo, seria viável julgar os carniceiros Netaniahu, Sharon, Barak, Perez, entre outros. Pergunto, quem pagará às vítimas destes genocídios e dos outros cometidos pelos judeus, bem como a reconstrução destes países, Líbano, Palestina? A indústria do Holocausto recebida pelos judeus devem pagá-los.
    Outra coisa que gostaria de comentar é sobre os atentados de 11 de setembro, entre outros, foram articulados por judeus para colocarem a opinião pública contra os muçulmanos.
    Envergonho-me de ser judeu!!!

    * tenho receio de me identificar pois posso sofrer represálias da colôni judáica!

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