sexta-feira, 29 de julho de 2011

Israel é a “estrela” do livro do terrorista norueguês! O drone sionista:


29 Julho 2011

O terrorista norueguês é sionista! É um Netanyahu! Um Lieberman!

É um Murdoch! Uma Folha de S.Paulo! Uma revista (não) VEJA!


O racismo doentio e pervertido que há no sionismo dos terroristas israelenses e norte-americanos encontra sua alma gêmea no racismo doentio e pervertido que há no sionismo do terrorista norueguês.

No livro do terrorista norueguês há, no mínimo, 776 referências elogiosas e solidárias ao sionismo israelense (há mais, mas paramos de contar nesse número).

O sionismo é um drone ideológico

Não há qualquer dúvida de que o sionismo israelense é sempre apresentado, pelo terrorista norueguês, como arma perfeita para matar árabes. Com que se demonstra que o terrorista norueguês usou o sionismo israelense como um drone ideológico.

Como aqueles aviões-robôs que matam civis no Paquistão, enquanto os pilotos norte-americanos permanecem sentados em Langley, cidadezinha dos EUA que abriga uma base da CIA, a milhares de quilômetros de distância das pessoas que aqueles pilotos matam, também o sionismo israelense é capaz de matar gente na Noruega... pela mão de um sionista norueguês.

Paramos de contar as referências elogiosas aos sionistas israelenses quando chegamos à 776ª referência, quando alguém, na nossa roda de discussão, bateu na mesa e gritou:

“Mas prá quê contar essa merda?! Por acaso somos jornalistas?! Não. Nós não somos jornalistas. Para nós, se o terrorista norueguês fez uma, ou fez 776 referências elogiosas ao terrorismo sionista, dá exatamente na mesma, né-não?”

PURA VERDADE. Fosse uma única referência elogiosa ao sionismo israelense racista assassino de árabes pobres, fossem 100 mil referências, o diagnóstico seria o mesmo:

(1) o terrorista norueguês é consumado sionista fascista; e

(2) NENHUM jornal-empresa ocidental noticiará essa notícia perfeitamente verdadeira e comprovada.

O terrorista norueguês não é, não, de modo algum, simples “doido”, simples “lobo solitário”, simples “fanático”. Nem é verdade que o terrorista norueguês “trabalhou sozinho” – como “informam”, hoje, vários jornais.

O terrorista norueguês é terrorista sionista declarado; ele trabalha a favor do sionismo israelense, usa vasta literatura sionista, crê profunda e sinceramente nas perversões racistas do sionismo. É um Murdoch, um Netanyahu, um Lieberman, um Uilliam Vaack, um Bolsonaro, um Haly Camel.

De fato, é até melhor entidade humana e política que esses aí citados, porque esses são sionistas e racistas, mas vivem de mentir que não seriam. E o terrorista dinamarquês escreveu, com todas as letras que é sionista, racista, assassino de árabes pobres (na versão EUA-ISRAEL-OTAN do sionismo) e de progressistas trabalhistas dinamarqueses (na versão local do sionismo).

O direito de matar, sem dúvida, aprendeu de Obama-Netanyahu-Lieberman. Escreveu e assinou esse livro que é mais profissão de fé (arrogante) que testamento intelectual. É serial killer em crime de “assassinatos predefinidos” [targeted assassinations na terminologia das guerrras de EUA-OTAN] e é criminoso confesso.

Pois nem assim a imprensa ocidental o mostrará como o perigoso terrorista sionista que é. É como se a imprensa-empresa ocidental e seus poderes super arrogantes estivessem garantindo absolvição “preventiva” a esse e a outros terroristas sionistas que se inspirem nesse exemplo (por acaso) norueguês. Até quando?!

Quem defenderá governos democráticos de todo o mundo, oriente e ocidente, norte e sul, contra o terrorismo do jornalismo sionista racista e reacionário empresarial que reina hoje no ocidente?

POSTADO POR CASTOR FILHO

Fonte: http://redecastorphoto.blogspot.com/2011/07/israel-e-estrela-do-livro-do-terrorista.html

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