segunda-feira, 24 de abril de 2017

Israel e Arabia Saudita financiaram o ataque químico na Síria

 EE.UU convenció a Israel y Arabia Saudí a financiar el ataque químico en Siria.
Arábia Saudita e Israel financiaram  o ataque químico na Síria, revelou ex-agente da Agência Central de Inteligência USA  (CIA, por sua sigla em Inglês).

" Fomos informados por uma fonte que trabalhou com  três traidores americanos, ou seja, o senador John McCain; o ex-diretor da CIA John Brennan e o tenente- coronel da Segurança Nacional, Herbert McMaster, conspiraram com Israel e Arábia Saudita"  revelou Robert David Steele, ex-agente da CIA, nesta sexta-feira
 
O ex-agente também acusou esses  países de organizar e pagar mais de US $ 300.000 pelo lançamento de um "ataque de falsa bandeira " na Síria, se referindo ao que aconteceu no último 04 de abril em Khan Shaykhun, na província de Idlib (noroeste da Síria): ataque em que o governo sírio foi acusado.
Em uma entrevista à Radio de Sputnik, Steele citou a investigação realizada por Theodore Postol, um professor do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT em Inglês), que "proporcionou uma excelente análise que revela se tratar de um improvisado dispositivo explosivo lançado por terra e não era gás sarin".

Por outro lado, qualificou de "totalmente corretas" as palavras emitidas na quinta-feira (20/abril) pelo presidente sírio, Bashar al-Assad, quando assegurou  que o suposto ataque químico em Idlib foi uma provocação que serviu para justificar o ataque de Washington a base aérea de Al-Shairat.
El presidente sirio dice que el supuesto ataque químico de Idlib fue una provocación que sirvió para justificar el ataque de EE.UU. a la base de Al-Shairat.
 Se o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump,mobilizar tropas para o  território sírio, minha previsão é que  será forçado a enfrentar um julgamento político (impeachment).

De acordo com o canal de televisão saudita Al-Arabiya, o Governo da Arábia Saudita apoiou o ataque aéreo dos EUA contra a base aérea síria e o rei saudita Salman bin Abdulaziz Al Saud, agradeceu ao "ato de coragem" de Trump.

Desde o surgimento do terrorismo na Síria, o regime de Tel Aviv, denunciado pela Síria como um dos patrocinadores deste flagelo no Oriente Médio, não tem poupado esforços para forçar a caída  do presidente eleito da Síria Al-Asad.

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