Manifestante corre com bomba de gás lacrimogêneo nas mãos,
próximo à Praça Tahrir, no Cairo, capital do Egito (Foto: Mohamed Abd El
Ghany/Reuters
Multidão de opositores ao presidente Mohamed Morsi corre de
policiais nos arredores da praça Tahrir, no Egito (Foto: Mohamed Abd El
Ghany/Reuters)
Ativista em meio a nuvem de gás lançado por forças de segurança no Egito, na Praça Tahrir (Foto: Mohamed Abd El Ghany/Reuters)
http://www.almanar.com.lb/adetails.php?eid=356621&cid=21&fromval=1&frid=21&seccatid=38&s1=1
| | | Os protestos da massa egipcia se tirigem contra as alterações constitucionais emitidas pelo presidente eleito Mohamed Morsi, na qual autoproclama superpoderes para si, através de um ato constitucional, promulgado no dia 22, quinta feira, onde afirma que qualquer decisão sua será definitiva, não podendo ser contestada em qualquer nível do poder. A população foi às ruas
se manifestar contra o ato arbitrário, aos gritos de "abaixo o regime" e "abaixo o poder
do guia espiritual". O presidente Morsi pertence a organização Irmandade Mulçumana . | | | | | | | | |
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A revolta se estende, também , a decisão das autoridade pela construção de um muro de concreto que irá isolar as manifestações do povo da sede do Governo, do Parlamento e do Conselho de Ministros, próximas à Praça Tahrir e a Universidade Americana do Cairo. É exatamente neste local que se dá o violento confronto entre os manifestantes e a polícia egpcia que se utiliza de gás lacrimogêneo
Na cidade de Alexandria os manifestantes incendiaram as três sedes do Partido Liberdade e Justiça , braço político da Irmandade Muçulmana, do Presidente Mursi.
Há informações que até o momento 261 pessoas ficaram feridas nestes confrontos. Mas esse número de feridos pode ser maior.
Na capital do Egito, os manifestantes reagiram a repressão, atirando coquetéis molotov na polícia e fazendo grandes barricadas , ateando fogo em pneus.
Ao noroeste do Cairo, na cidade de Damanhur, ontem a noite ( sábado) verificou-se violentos confrontos entre centenas de partidários da "Irmandade Muçulmana", do Presidente Mursi, e os manifestantes contrários, identificados com as organizaçõies da Praça Tahrir. Nesta provincia , os manifestantes também promoveram o bloqueiro das ruas com fogo em pneus, a fim de impedir o movimento dos veículos anti-motim da polícia.
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Fonte: Agências
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2012/11/25 - 10:22 Última actualização 2012/11/25 - 12:29
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