segunda-feira, 13 de junho de 2016

O atirador/terrorista de Orlando trabalhou na empresa de segurança israelense G4S

 

Um americano suspeito de ligações com takfiris e que havia sido submetido a interrogatório pelo FBI  executou, no domingo , o pior ataque com armas de fogo da história dos EUA que resultou em pelo menos 50 mortos, em uma boate gay em Orlando (Florida .)  

O terrorista de  Orlando,  morto pela polícia, foi identificado pelo FBI com o nome de Omar Sediqque Mateen, um americano de origem afegã de 29 anos. 

O correspondente da  rede árabe Al Mayadin denunciou que  o atirador de  Orlando  trabalhou em uma empresa de segurança de Israel na Grã-Bretanha, G4S,  encarregada da segurança dos aeroportos da Europa e dos EUA. Esta empresa foi acusada de torturar prisioneiros palestinos em prisões israelenses.  

A campanha internacional de boicote, desinvestimento e Sanção -  BDS  contra Israel  conseguiu que várias instituições europeias, incluindo a Universidade de Oslo, 25 escolas britânicas e o Parlamento Europeu,  não mais contratem  os serviços da empresa G4S.  

Ligações com o DAESH ( ISIS ou EI)




No entanto, o FBI afirma que  Omar Mateen havia jurado lealdade ao  grupo takfiri wahhabi, o  DAESH,  em uma chamada aos serviços de emergência 911 momentos antes do atentado. 
FBI revelou que havia questionado Omar Siddique Mateen nos últimos anos por suposta "simpatia"  aos grupos  takfiris, mas suas investigações não prosseguiram.  

O suspeito, que agiu sozinho, vivia, de acordo com a mídia local , a 200 kms ao sudeste de Orlando, na cidade de Porto Saint Lucie. 

Por seu turno, o DAESH reivindicou a responsabilidade pelo ataque, que teria sido feito por um dos seus próprios homens.  

O ataque a tiros,  acompanhado de refém por algumas horas, causou pelo menos 50 mortos e 53 feridos. O massacre acabou com a morte do atirador,abatido  pela polícia de elite da SWAT.

http://spanish.almanar.com.lb/adetails.php?eid=130601&cid=24&fromval=1&frid=24&seccatid=25&s1=1#.V16jhLX2_dA.facebook

Nenhum comentário:

Postar um comentário