quarta-feira, 30 de julho de 2014

Neo fascismo canta: "“Amanhã não terá escola, já não existem crianças em Gaza! ! Oleh!"”



“Amanhã não terá, já não existem crianças em Gaza! Olé,
Olé, Olé, Olé”. 
“Gaza é um cemitério!” ou “Morte aos árabes!”


Publicado: 29 de julho de 2014 |RT Rusia


Enquanto Gaza chora as crianças assassinadas nos ataques de Israel, dezenas de manifestantes direitistas saem às ruas de Tel Aviv para celebrar os avanços do Exército israelense proferindo cânticos racistas.

No vídeo, gravado em 26 de julho, é possível ver grupos de nacionalistas israelenses de direita nas ruas de Tel Aviv, que portam bandeiras de Israel, zombando dos numerosos mortos palestinos, especialmente crianças.

A melodia de assemelha a dos típicos cantos das torcidas de futebol, porém a letra é muito mais preocupante e dolorosa: “Amanhã não terá, já não existem crianças em Gaza! Olé,
Olé, Olé, Olé”.
“Gaza é um cemitério!” ou “Morte aos árabes!” foram outras palavras de
ordem entoadas pela multidão no vídeo.

Os manifestantes direitistas também proferem insultos dirigidos diretamente contra Ahmed Tibi e Haneen Zoabi, dois palestinos com cidadania israelense e membros do Parlamento. “Ódio a Tibi, o terrorista. Tibi está morto! Tibi está morto! […] Quem está nervoso? Escuta, Zoabi, é a Terra de Israel. É a Terra de Isreal, Zoabi. É a terra dos judeus. Odeio você, de verdade, Zoabi.Odeio todos os árabes”. 

Segundo os dados do Escritório das Nações Unidas para a Coordenação de Assuntos Humanitários (OCHA), em 26 de julho, dia em que foi gravado o protesto, os ataques israelenses já tinham resultado na morte de mais de mil palestinos, entre eles 200 crianças. 

Vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=h7qFACSfd_k
Fonte:http://actualidad.rt.com/actualidad/view/135364-video-israel-canticos-racistas-ninos-gaza
Tradução: Partido Comunista Brasileiro
(PCB)

Destruição da Líbia é alerta a Egito, Síria e Ucrânia


28/7/204, [*] Tony Cartalucci, New Eastern Outlook (NEO)
Traduzido pelo pessoal da Vila Vudu

Aeroporto Internacional de Trípoli em 14/7/2014

A Líbia está considerando um deslocamento de força internacional para restabelecer a segurança, agora que a violência recomeçou em Trípoli, e dúzias de foguetes destruíram quase toda a frota de aviação civil naquele aeroporto internacional.
O governo analisa a possibilidade de solicitar que forças internacionais sejam enviadas para atuar em solo, restabelecer a segurança, e ajudar o governo a impor sua autoridade” – disse porta-voz do governo na Líbia, Ahmed Lamine, em declaração. A seguir vídeo de 14/7/2014, gravado em Trípoli:




O “amanhã democrático” prometido pela OTAN em 2011 aconteceu, vale lembrar –, na forma de eleições previsivelmente fraudulentas, rejeitadas pelo país inteiro, que produziram um vácuo de poder, que foi preenchido, como se viu, por conflito armado crescentemente violento.

O mais irônico disso tudo talvez seja que esses conflitos são já verdadeiras guerras travadas entre vários grupos que a própria OTAN estimulou, armou e usou para fazer a guerra de solo na Líbia, enquanto a própria OTAN só agia de longe, do céu, bombardeando o país durante praticamente todo o ano de 2011.

Os fantoches da OTAN canibalizam-se entre eles

Em maio de 2014, a luta na cidade de Benghazi no leste da Líbia já deixara incontáveis mortos, muitos e muitos feridos e legiões de moradores obrigados a abandonar as próprias casas para não morrer, quando um “general renegado” fazia guerra contra “militantes islamistas” dentro da cidade. Em artigo intituladoFamílias evacuam Benghazi, e general renegado ameaça com novos ataques, a agência Reuters escreveu, dia 18/5/2014:

O autodeclarado Exército Nacional Líbio, liderado por um general renegado, disse a civis no sábado que abandonassem bairros de Benghazi antes de ele iniciar ali mais um ataque contra militantes islamistas, um dia depois de ter havido ali dúzias de mortos, nos mais violentos confrontos na cidade em meses.

Terroristas (milícias) pesadamente armados circulam livremente em Benghazi (maio/2014
O general renegado é Khalifa Haftar (às vezes também escrito “Hifter”), que morou durante anos nos EUA, nos arredores de Langley Virginia, ao que se crê sendo treinado pela CIA, até que retornou à Líbia em 2011 para comandar as forças da OTAN em solo no ataque do ocidente contra aquele país.

Em artigo de 2011, o Business Insider perguntava: O general Khalifa Hifter é o homem da CIA na Líbia?”:

Desde que chegou aos EUA, no início dos anos 1990s, Hifter morou no subúrbio de Virginia, próximo de Washington, DC. Badr disse que nunca entendeu exatamente o que Hifter fazia para viver, e que a principal preocupação de Hifter sempre fora ajudar sua grande família.

Quer dizer: trata-se de ex-general de Gaddafi, que muda de lado e passa a trabalhar assumidamente para os EUA, instala-se em Virginia nos arredores de Washington, D.C. e consegue apoiar a própria grande família na Líbia, de modo que alguém que o conheceu ao longo de toda a vida diz que ‘nunca entendeu exatamente’? Hmm.

É altíssima a probabilidade de que Hifter tenha sido comprado para trabalhar a favor dos EUA. Assim como figuras como Ahmed Chalabi foram ‘cultivadas’ para um Iraque pós-Saddam, Hifter pode perfeitamente ter desempenhado papel semelhante como ativo da inteligência dos EUA, à espera de um momento para agir na Líbia.

Terrorista típico em Benghazi (14/7/2014)
A ironia desse “arranjo” é que muitos dos militantes sectários contra os quais Hafter está em luta em Benghazi são os mesmos militantes contra os quais Muammar Gaddafi se opôs ao longo de décadas como líder da Líbia; e são os mesmos militantes que a OTAN armou e organizou, com Hafter, para induzir a queda de Gaddafi em 2011.

Sobre sua própria guerra em Benghazi, Hafter disse que ela continuará “até que não reste nenhum terrorista em Benghazi”; e que “começamos essa batalha, que prosseguirá até alcançarmos nossos objetivos. A rua e o povo líbio estão do nosso lado”.

Os sentimentos de Hafter fazem perfeito eco ao que dizia Muammar Gaddafi em 2011. De diferente, só, que a imprensa-empresa ocidental negou, ao longo de décadas, que houvesse qualquer terrorista em Benghazi; e sempre apresentou as operações de Gaddafi em Trípoli como “massacre” de “pacíficos manifestantes pró-democracia”.

A OTAN destruiu a Líbia

As mesmas atrocidades que a OTAN listou, de início, como ‘causa’ para sua “intervenção humanitária” na Líbia, imediatamente passaram a aparecer como práticas da própria OTAN e das forças que a OTAN ou mantém ou acoberta.Cidades inteiras foram cercadas, deixadas sem comida e água, e bombardeadas por ar, até capitularem. Em outras cidades, populações inteiras foram, ou executadas, ou expulsas ou, em alguns casos, ‘empurradas’ para fora das fronteiras líbias. A cidade de Tawarga, onde viviam cerca de 10 mil líbios, foi totalmente destruída, a ponto de o London Telegraph referir-se a ela hoje comocidade fantasma.

Líbia: casas destruídas - herança dos EUA-OTAN
Desde a queda de Trípoli, Sirte e de outras cidades líbias que resistiram contra a invasão pelos terroristas da OTAN, praticamente nada se viu de qualquer estabilidade básica, muito menos da “revolução democrática” que a OTAN e seus terroristas-colaboradores prometiam para a Líbia. O governo em Trípoli continua em caos eterno; as forças de segurança divididas combatem entre elas mesmas; e agora há também um “general renegado” que a CIA introduziu na Síria, e que comanda operação militar em grande escala contra Benghazi, usando também força aérea e, aparentemente, sem a aprovação do governo em Trípoli.

Anos depois da conclusão da dita “revolução”, a Líbia continua sua trajetória forçada na direção do mais completo atraso. As grandes realizações do governo de Muammar Gaddafi já foram desmontadas há muito tempo e é pouco provável que venham a ser restauradas – e de serem ampliadas, então, disso, nem se cogita! – em futuro previsível. 

Na Líbia, a OTAN efetivamente desorganizou e destruiu uma nação inteira. A ação da OTAN na Líbia reduziu o país a pilhas de ruínas fumegantes, para que empresas ocidentais possam, não só pilhar os recursos nacionais, mas, também, usar o “modelo líbio” com o padrão para futura ação extraterritorial na Síria, Egito, Ucrânia e agora novamente no Iraque.

Egito, Síria, Ucrânia: atenção ao “modelo líbio”

Assim como foi feito na Líbia, também se tentou fazer “revoluções” assemelhadas no Egito, na Síria e na Ucrânia. As mesmas narrativas, palavra a palavra, inventadas nos think-tanks políticos; nas redações da imprensa-empresa; e nas “análises” dos especialistas acadêmicos ocidentais, para a Líbia, estão sendo agora requentadas para o Egito, Síria e Ucrânia.
As mesmas ONGs estão sendo usadas como meio para fazer chegar dinheiro, equipamento e outras modalidades de apoio aos grupos de oposição, em cada um desses países. Termos como “democracia”, “progresso”, “liberdade” e “luta contra a ditadura” são frequentes. Não houve protesto que não tenha sido inflado por militantes armados e, sempre, apoiados pelo Ocidente.

Al-Qaeda, armada pelos EUA-OTAN, na Síria
Na Síria, os protestos foram instrumentalizados e vendidos no ocidente como ação de “combatentes da liberdade”. De fato, a imprensa-empresa ocidental consome grande parte de seu tempo e de seus recursostentando “explicar por que” a OTAN e seus parceiros regionais entregam armas e dinheiro a militantes sectários, inclusive à Al Qaeda, para que tentem derrubar o governo sírio.

No Egito, ainda há alguma ambiguidade, como houve também em 2011 no caso da Síria, sobre quem realmente são os manifestantes, o que realmente dizem e de que lado estão “as simpatias” do ocidente. Mas análise atenta mostra que, assim como a Fraternidade Muçulmana foi usada na Síria para montar o cenário para a guerra devastadadora que se seguiu, a Fraternidade Muçulmana no Egito também está sendo usada, praticamente do mesmo modo, contra o Cairo.

Finalmente, na Ucrânia, os manifestantes apresentados no ocidente como “pró-democracia”, “pró-União Europeia”, “pró-Euromaidan” já foram revelados como neonazistas, de ultra direita, nacionalistas conhecidos por recorrer regularmente à violência e à intimidação política. Exatamente como se viu na Síria em 2011 e no Egito agora, confrontos armados de baixa intensidade são cada dia mais frequentes, e a intensidade cresce regularmente, já configurando o que pode vir a ser mais uma guerra norte-americana guerreada por terceiros “nomeados”:  dessa vez, é a OTAN contra a Rússia, na Europa Oriental.

Desfile de neonazistas em Maidan (14/3/2014)
Esses três países e os envolvidos dos dois lados dessa guerra devem, isso sim, examinar detidamente o estado a que a Líbia foi reduzida. As tais “revoluções” só podem ter uma conclusão lógica e previsível: a destruição, a demolição, a divisão de cada uma das nações-alvo, antes de serem incorporadas, já em estado de cadáver, à sempre crescente “ordem supranacional” de Wall Street e Londres, para serem infinitamente saqueadas até serem reduzidas à miséria. E boa parte dos EUA, do Reino Unido e da União Europeia também já estão reduzidos a miséria, hoje.

Quem se preocupe com o que será feito de Egito, Síria ou Ucrânia no caso de a OTAN conseguir fincar as garras nesses países, que examine o caso da Líbia. E os que apoiaram a tal “revolução” na Líbia, que se perguntem a eles mesmos se estão satisfeitos com o resultado final. Querem ver o mesmo resultado também no Egito, na Síria e na Ucrânia? Ou, talvez, imaginam que os planos da OTAN para cada um desses países levarão a resultados muito diferentes do que os que se veem hoje na Líbia? Por quê? 

[*] Tony Cartalucci é um pesquisador de geopolítica e escritor sediado em Bangkok, Tailândia. Seu trabalho visa cobrir os eventos mundiais a partir de uma perspectiva do Sudeste Asiático, bem como promover a auto-suficiência como uma das chaves para a verdadeira liberdade.
 
http://redecastorphoto.blogspot.com.br/

iSRAEL ASSASSINA 10 CRIANÇASEM UM PARQUE E BOMBARDEIA O MAIOR HOSPITAL DE GAZA

 



Las tropas de ocupación israelí  bombardearon un parque cerca de la playa de Gaza el lunes así como el Hospital de As Shifa, el mayor de Gaza, matando al menos a 10 niños en el primer día de la fiesta musulmana del Eid el Fitr (fin de Ramadán), señalaron fuentes médicas.

Además, otros 14 palestinos resultaron martirizados mientras el Ejército y la Fuerza Aérea israelíes bombardearon diferentes áreas de Gaza.

El ataque contra el parque alcanzó un patio de recreo. Los 10 niños estaban jugando allí con sus familias celebrando la fiesta del Eid. Otras 40 personas resultaron heridas en el ataque, que ha sido calificado por fuentes palestinas como “la masacre del Eid”.

Según el canal Al Mayadin, la aviación israelí bombardeó el lugar dos veces. La segunda vez lanzó un misil directamente contra los niños que huían provocando una explosión que destrozó sus cuerpos.

El director del Hospital Al Shifa señaló que al menos 10 niños habían llegado al hospital como resultado del ataque. Poco después, el propio hospital fue bombardeado por los israelíes.

Siete palestinos resultaron muertos el lunes también en Yabaliya y otros 50 resultaron heridos.

Otro palestino más sucumbió a sus heridas el lunes. Por otro lado, siete cuerpos fueron recobrados en Juzaa, al este de la Franja de Gaza, por los equipos médicos.

Postado: http://www.almanar.com.lb/

PERU E CHILE RETIRAM SUAS EMBAIXADAS DE ISRAEL



La guerra en Gaza está provocando una seria crisis en las relaciones entre la entidad sionista y América Latina. Los ministros de Exteriores de Chile y Perú han anunciado que retiran a sus embajadores en Israel para protestar por la agresión lanzada por Israel en la Franja de Gaza.

Esta acción se viene a sumar a las de Brasil y Ecuador, que anunciaron la pasada semana que iban a retirar a sus respectivos embajadores.

“Dada la escalada de las operaciones militares israelíes en Gaza, el gobierno de Chile, en coordinación con otros en nuestra región, ha decidido llamar a consultas al embajador de Chile en Tel Aviv Jorge Montero”, dijo el Ministerio de Exteriores chileno en una declaración dada a conocer en Santiago.

“Chile advierte con gran preocupación y desmayo que tales operaciones militares, que en este estadio de desarrollo están sometiendo a un castigo colectivo a la población civil palestina en Gaza, no respetan las reglas fundamentales del Derecho Internacional humanitario”.

El Ministerio de Exteriores chileno enfatizó que más de 1.200 palestinos, incluyendo mujeres y niños, han sido muertos durante la Operación Roca Sólida, que continuó el martes por 22º día consecutivo. La declaración señaló también que Israel “ha atacado escuelas y hospitales”.

En Lima, el Ministerio de Exteriores de Perú publicó una declaración similar condenando la operación de Israel en Gaza.

pOSTADO: http://www.almanar.com.lb/

Chefe dos rabinos de NY: "é legítimo matar aqueles que votaram no Hamas"


En una concentración pro-israelí llevada a cabo en Nueva York el martes cerca de las Naciones Unidas, el rabino David-Seth Kirshner, presidente de la Junta de Rabinos de Nueva York, sugirió que los palestinos que votaron por Hamas son combatientes que merecen ser asesinados por Israel.

“Cuando formas parte de un proceso electoral que da la victoria a una organización terrorista... eres cómplice y no eres una baja civil”.

La multitud recibió esta declaración con una ovación. El rabino continuó diciendo que el Ejército israelí era “el Ejército más moral en la historia de la civilización”. Él terminó sus declaraciones con la palabra “Amén”.

En las elecciones de 2006, Hamas consiguió el 44% de los votos, un total de 440.000. Fatah obtuvo 410.000 y el Frente Popular para la Liberación de Palestina 42.000.

El senador sionista Chuck Schumer y muchos congresistas demócratas también hablaron en la concentración, que tuvo lugar en la Calle 47ª.

En diciembre de 2003, la delegación palestina en EEUU presentó una protesta oficial después de que Schumer calificara a los palestinos de “amenaza”.

“Cada vez que los palestinos se han levantado contra nosotros, les hemos derrotado”, afirmó el senador. Schumer hizo aquellas declaraciones en un acto dirigido a conseguir fondos para la organización judía ortodoxa Ohel. 

Entidade denuncia 6 mil soldados estadunidenses, canadenses e europeus na Faixa de Gaza


Librered.net
Forças armadas estariam se juntando ao exército israelense contra os palestinos; médicos denunciam bloqueios na região que dificultam o atendimento dos feridos
29/07/2014

Da Redação


A Rede Euro-Mediterrânea de Direitos Humanos (REMDH) revelou que cerca de seis mil soldados, vindos principalmente dos Estados Unidos, Canadá e Europa estão participando do bombardeio de Israel contra os palestinos na Faixa de Gaza.

O exército israelense já confirmou a morte de um soldado francês de 22 anos. Na última semana, o Ministério das Relações Exteriores dos Estados Unidos também já declarou a morte de dois soldados. 

Fontes palestinas dizem que a medida está sendo tomada porque muitos israelenses estão fugindo do campo de batalha e as autoridades são obrigadas a substituí-los pelos estrangeiros. Mais de 90 soldados de Israel morreram desde o começo da ofensiva contra Gaza. Enquanto do lado palestino, ao menos 1048 pessoas foram mortas além de mais de 6300 feridas. 

“Crime contra a humanidade”

Vinte e quatro médicos europeus que estão em Gaza lançaram uma carta aberta descrevendo os ataques de Israel de “um crime contra a humanidade”.

"Solicitamos aos nossos colegas que denunciem a agressão de Israel. Estamos combatendo a propaganda do governo que transforma o massacre pela denominada ‘agressão defensiva’. A realidade é que se trata de uma agressão cruel com duração e intensidade ilimitadas”, diz a carta que também reforça que a maioria dos alvos israelense são civis inocentes.

Os médicos também denunciam que Gaza está sendo bloqueada, e os feridos não podem buscar socorro em hospitais fora da região, além do acesso a comida e medicamentos ser limitado.

“Israel está insultando nossa humanidade, inteligência e dignidade. Os médicos que tentam viajar para Gaza, não conseguem chegar por conta de bloqueios”, denunciam.

Recém nascidos

Outro aspecto pouco conhecido da ofensiva israelense em Gaza é a morte de bebês abandonados na região, já que recém-nascidos não podem ser levados pelos seus pais para um local seguro.

É o caso da maternidade do hospital Shifa, onde três bebês dividem a mesma incubadora. A falta de energia e de mantimentos nos hospitais fez com que a Organização Mundial da Saúde (OMS) solicitasse um “corredor humanitário” para tratar dos feridos.
Postado: http://www.brasildefato.com.br/node/29340

terça-feira, 29 de julho de 2014

محمد عساف قتلوني عيونا السود

ISTO É UM VERDADEIRO GENOCÍDIO, MASSACRE, HOLOCAUSTO: ISRAEL USA ARMAS QUÍMICAS CONTRA A POPULAÇÃO DE GAZA



Jornalista estadunidense denuncia as barbaridades cometidas pela dupla fascista/sionista, EUA/Israel.


"The Lab",  documentário do diretor Yotam Feldman , que explica toda a ensandecida ofensiva sobre a população de Gaza: "a cada operação militar, novas armas são testadas, gerando um aumento direto das vendas no mercado internacional. Após cada guerra, na qual são testadas novas armas, as vendas dessas armas aumentam e os lucros são muito grandes", conclui o cineasta de 32 anos, que levou 3 anos e meio na produção do filme de 58 minutos: "a prosperidade da economia israelense não ocorre apesar das guerras, mas sim, em grande parte, em decorrência das guerras. Na minha pesquisa descobri que, do ponto de vista econômico, as guerras não são uma carga, mas uma fonte de lucro”.


Para entender esses bombardeios que podem configurar crimes de guerra, segundo o Conselho de Direitos Humanos da ONU, há que ir fundo na investigação do peso da indústria bélica israelense, que hoje responde por 25% de suas exportações e está num crescente tão expressivo, que já ultrapassa a França, quarta maior vendedora de armas do mundo, atrás dos Estados Unidos, Rússia e Alemanha.

Hoje em dia as vendas do setor bélico são calculadas em 9 bilhões de dólares, o que representa cerca de 25% do total das exportações israelenses. Isso sem falar  num Exército regular de 161mil  e 500 soldados,  com gastos militares de U$ 9,4 bilhões anuais (US $ 1.499, por habitante) igual ao Brasil, que com seus 287 mil e 600 efetivos, consumia US $ 9,6 bilhões anuais, numa relação de US $ 55 por habitante, segundo números do International Institute for Strategic Studies. 



De acordo com Ehud Barak, ministro da Defesa de 2007 a 2013, cerca de 150.000 famílias em Israel (quase 1 milhão dos 8 milhões de habitantes) se sustentam da indústria militar. "De certa forma, toda a sociedade israelense sai ganhando com a exportação militar, que, por sua vez, ganha credibilidade com os testesrealizados nas guerras", afirma Feldman, que também menciona o fato de muitos dos fundos de pensão no país investirem nas ações sólidas da indústria de armamento.


Bombardeios não poupam nem escolas, 
nem hospitais



A chefa humanitária da ONU na área, Valerie Amos, manifestou extrema preocupação com a situação na Faixa de Gaza, e ressaltou que um cessar-fogo é “vital”. Segundo ela, 44% do território palestino foi declarado zona proibida pelo exército israelense,e “não restam muitos locais para onde as pessoas possam ir”. Além disso, a coordenadora ressaltou que os moradores estão ficando sem comida.

— Temos mais de 118 mil pessoas abrigadas (já chegam a 130 mil), em 86 escolas da ONU no momento. As pessoas estão ficando sem comida, e a água também é uma preocupação séria — destacou Valerie, acrescentando que a situação em Gaza é “terrível”. — O trauma que estão vivendo é terrível. Nos dois últimos dias, uma criança morreu a cada hora. Todos deveríamos nos sentar por um momento e pensar nisso — declarou a funcionária da ONU.

Armas químicas contra palestinos em Gaza

Veja denúncia sobre uso de armas químicas nos bombardeios

segunda-feira, 28 de julho de 2014

Pelo rompimento das relações do Brasil com Israel!


Hassan Nasrallah : IRÃ, SÍRIA E A RESISTÊNCIA LIBANESA NO APOIO À RESISTÊNCIA PALESTINA


"Temos de recordar a todos aqui, que Irã, Síria e a resistência libanesa, principalmente o Hezbollah, cada um conforme suas capacidades, não poupamos esforços ao longo de muitos anos no apoio que damos à resistência palestina – politicamente, com a nossa imprensa, moralmente, financeiramente, do ponto de vista do suporte material, armas, apoio logístico e toda a nossa expertise."
 [*] Hassan Nasrallah − al-Akhbar, Beirute
Traduzido pelo pessoal da Vila Vudu

Hassan Nasrallah durante aparição pública para comemorar o Dia de Jerusalém num subúrbio de Beirute. 
(Foto de Anwar Amro, 25/7/2014)

O Secretário-Geral do Hezbollah, Hassan Nasrallah, elogiou nessa 6ª-feira (25/7/2014) a resistência palestina que defende Gaza contra o continuado assalto por Israel à faixa sitiada, dizendo que Israel começa a conhecer a derrota e segue trilha de suicídio em Gaza.

Gaza hoje acompanha procissões funerais em honra de seus mártires, depois de alcançar mais uma vitória na resistência – disse Nasrallah em rara fala ao vivo num prédio no sul de Beirute, para marcar a comemoração anual do Dia de Jerusalém.

Quando se chega ao 18º dia [do ataque de Israel contra Gaza], e nem todos os sionistas do mundo conseguiram ainda o que querem em Gaza, não há dúvida alguma de que a resistência é vitoriosa em Gaza.

[Ex-ministro da Defesa] Ehud Barak disse que qualquer futura guerra que Israel fizesse contra Gaza levaria a vitória rápida e decisiva.

Hoje, Gaza responde e diz a Israel: “Vocês são o povo covarde que se esconde dentro de aviões para matar crianças. Na guerra contra nossos heróis vocês são derrotados. O exército de vocês será vencido  – disse Nasrallah. – Digo aos sionistas: vocês em Gaza trabalham presos no círculo vicioso do fracasso. Não avancem, em guerra contra Gaza, para o círculo do suicídio.  

Israel assassina crianças brincando na praia (18/7/2014)
Mais de 800 palestinos, a grande maioria dos quais civis, foram mortos desde o início da campanha terrorista que Israel iniciou dia 8 de julho/2014, contra Gaza.

O exército israelense não foi à guerra como exército legal. O exército israelense foi à guerra como exército de homens e mulheres que matam crianças. É o mesmo exército que já conhecemos bem e derrotamos, no Líbano – Nasrallah prosseguiu.

No dia de hoje, saudamos as almas dos mártires de Gaza e os feridos de Gaza e os mujaheddin e heróis de Gaza e todo o povo de Gaza que luta com coragem e firmeza.

Os combatentes palestinos em Gaza juraram manter a guerra até que Israel ponha fim ao bloqueio que já dura oito anos, por terra, ar e mar, contra a Faixa de Gaza, que impede a entrada e saída de pessoas e a circulação de produtos, inclusive a importação de itens básicos de sobrevivência e de remédios. Nasrallah disse que as demandas dos palestinos são demandas justas.

O sítio significa morte a conta-gotas para o povo de Gaza, não só há 18 dias, mas há anos. Repito: é indispensável apoiar a resistência palestina por meios políticos, financeiros, materiais e pela nossa mídia, e também temos de apoiar a resistência com armas – disse Sua Eminência.

Temos de recordar a todos aqui, que Irã, Síria e a resistência libanesa, principalmente o Hezbollah, cada um conforme suas capacidades, não poupamos esforços ao longo de muitos anos no apoio que damos à resistência palestina – politicamente, com a nossa imprensa, moralmente, financeiramente, do ponto de vista do suporte material, armas, apoio logístico e toda a nossa expertise.

John Kerry (EUA): "Nós apoiamos Israel..."
Nasrallah disse também que, apesar de todas as tentativas de Israel para dividir os palestinos e forçá-los a abandonar sua causa, os palestinos continuam firmemente decididos a retornar à terra deles.

Apesar da dor, dos sofrimentos, das feridas e massacres e de todos os fatores de desespero e frustração, os palestinos não se rendem e nunca esquecerão – disse Nasrallah.

O povo palestino dentro e longe da Palestina, e em campos de refugiados, apesar das duras condições de sobrevivência e dos incentivos para que emigrem para Canadá, Austrália e Europa, para dividir e fragmentar esse corpo de humanidade palestina, apesar de tudo, os palestinos continuam agarrados à própria terra, à causa palestina, aos campos e pomares e hortas palestinas, e não se renderão e não se curvarão.
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[*] Hassan Nasrallah (nascido em 31/8/1960; em árabe حسننصرالل) tornou-se o terceiro secretário-geral da organização política e militar libanesa do Hezbollah depois de Israel ter assassinado o líder anterior, Abbas al-Musawi, em 1992.. É muitas vezes chamado de “al-Sayyid Hassan” (السيد حسن), onde o título honorífico Sayyid denota ele ser um descendente do profeta islâmico Maomé. Durante a liderança de Nasrallah, o Hezbollah adquiriu foguetes com um alcance maior, o que lhe permitiu defender-se do ataque de Israel no sul do Líbano conseguindo diminuir e em seguida eliminar a ocupação israelense. Em 1993, Israel realizou Operation Accountability. Em 1996, Israel lançouOperation Grapes of Wrath, bloqueando importantes cidades portuárias libaneses e bombardeando uma base militar síria.Durou cerca de 16 dias os ataques israelenses ao Líbano. Depois de pesadas baixas de Israel no sul do Líbano, alguns políticos israelenses argumentaram que o conflito só iria acabar quando Israel se retirasse do Líbano, o que aconteceu em 2000. Ehud Barak, finalmente retirou as forças israelenses. Após a retirada de Israel, o South Lebanon Army, apoiado por Israel, foi rapidamente superado pelo Hezbollah. Alguns membros de SLA fugiram para Israel, mas muitos foram capturados pelo Hezbollah. Este sucesso contra Israel aumentou muito sua popularidade no mundo islâmico. Nasrallah é amplamente acreditado no Líbano e no mundo árabe por ter acabado com a ocupação de Israel no sul do Líbano.

O MASSACRE DA POPULAÇÃO PALESTINA NÃO É MAIS UMA QUESTÃO HUMANITÁRIA, É SOBRETUDO UMA QUESTÃO DE JUSTIÇA !

[*] Moon of Alabama
Traduzido pelo pessoal da Vila Vudu

Famílias fogem do GENOCÍDIO em Gaza
(24/7/2014)

The Onion [A Cebola] nasceu para ser jornal satírico. Ainda ontem, a manchete era:


Dar aos civis palestinos a chance de proteger-se na casa de parentes ou amigos que só seriam bombardeadas posteriormente, às vezes mais de 48 horas depois, é gesto que merece elogios, não condenação. De fato, essa foi das iniciativas mais bem-sucedidas da atual guerra”. Ya’alon acrescentou que, dado que havia muitos pontos a serem bombardeados nos quais os palestinos poderiam abrigar-se, Israel não se responsabilizava pela segurança e integridade física dos que optassem por permanecer em casa.

A sátira de ontem é a notícia de hoje.

Os militares israelenses em alguns casos avisaram que as pessoas de uma ou outra área de Gaza saíssem de suas casas, minutos antes de as casas serem bombardeadas ou invadidas.

Alguns palestinos tiveram alguns segundos, poucos, para sair, antes de um ataque, mas muitos saíram de casa e correram para os prédios das escolas da ONU. As escolas estão abertas especialmente para isso, e o pessoal da ONU está atendendo as famílias desabrigadas e mantendo militantes e armas fora dos seus prédios.

Mas as levas de desabrigados que correm para as escolas indicam aos israelenses a exata localização das escolas. O passo seguinte é o que se lê aqui:


http://www.aljazeera.com/news/middleeast/2014/07/israeli-shells-hits-un-shelter-gaza-201472413198190287.html


Mais de 30 pessoas foram mortas e há mais de 100 feridos no ataque israelense contra uma escola da ONU em Gaza, que estava sendo usada como abrigo de emergência.

A correspondente de Al Jazeera, Nicole Johnston, falando de Gaza, disse que a escola em Beit Hanoun foi atacada na 5ª-feira (24/7/2014). Fontes disseram a Al Jazeera que mais de 30 pessoas foram mortas naquele ataque.

A Associated France Press obteve informação de funcionário da ONU, confirmando que “há grande número de mortos e feridos”.

Em entrevista à Al Jazeera, Robert Turner, diretor do Alto Comissariado da ONU para Refugiados (UNRWA) em Gaza, disse que não houve alerta algum, dos israelenses, antes de as bombas começarem a explodir. Confirmou que houve mortes.

Disse que o Alto Comissariado da ONU fez contato com forças de Israel sobre uma janela pela qual evacuar a escola antes de o ataque começar.

“Estávamos ali como local previsto para abrigo de emergência” – disse ele. – “Israel foi informada do local e de quem estava ali”.

“É o quarto ataque a instalações da ONU, em três dias”.

Quatro ataques a centro de refugiados informado aos atacantes, em três dias. Quem acredita que os ataques teriam sido “acidentes”? Não acredito. O bombardeio foi assassinato premeditado de civis não combatentes identificados. É definitivamente crime de guerra intencional.

Mas os EUA continuam a encobrir os crimes de Israel. Os EUA foram o único país a votar “Não” na Comissão de Direitos Humanos da ONU ontem, em que se aprovou a investigação desses crimes de guerra que Israel comete em Gaza. Um assassino dá cobertura ao outro.

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