Jornal Israelense "Yediot Ahronot", em 30 / 8 / 2007, após uma pesquisa e investigação concluiu que Israel é um Estado racista.
A pesquisa escolheu seis cidadãos: um árabe de Israel, um judeu fundamentalista, um etíope, um russo, um judeu oriental e um Ashkenazita (judeu ocidental). O propósito da pesquisa era colocar os seis cidadãos a procurar empregos em vários restaurantes, em várias cidades, e procurar escolas e creches para matricularem seus filhos.
Os resultados da pesquisa revelaram que o judeu Ashkenazita, Velayati Tongeren, recebeu o maior número de respostas positivas e não enfrentou qualquer manifestação de racismo. Em segundo lugar ficou Yehuda Peretz, judeu de origem marroquina. Em terceiro ficou Yisrael Brnctain, o judeu fundamentalista. A quarta posição foi para o judeu de origem russa, enquanto que em quinto lugar ficou o judeu de origem etíope. Em sexto lugar ficou o árabe Said Hassanein.
A pesquisa revelou que o árabe foi recusado para trabalhar nos restaurantes, apesar de ter no currículo boas experiências. Enquanto o judeu Ashkenazita, que não comprovou experiência, mas argumentou: "sem experiência, mas disposto a aprender", foi confirmado em vários restaurantes. O Árabe Hassanein Said realizou contatos em vários restaurantes judaicos e argumentou que trabalhou em vários restaurantes, porém foi rejeitado e sofreu repostas mal-educadas, grosseiras e secas. Sobre a solicitação de vaga na Creche, os funcionários respondiam: "Há lugares em nosso jardim de infância, mas não e para árabes!". E quando solicitou, por telefone, uma vaga para colocar a sua filha na creche em Tel- Aviv a funcionaria respondeu que não estava escutando bem e desligou o telefone.
O jornal relata que a pesquisa foi feita em varias cidades, e que para o árabe foi muito difícil conseguir um emprego e colocar a sua filha na creche, ou alugar uma casa. Esta pesquisa revelou também a diferença entre os judeus escolhidos, ocidental e oriental, judeu árabe e etíope, judeu fundamentalista.
Através desta pesquisa, o maior jornal israelense, revelou o racismo na sociedade israelense.
Israel, em 40 anos de ocupação na Cisjordânia e na Faixa de Gaza, pratica várias formas de racismo contra os residentes destas regiões, inclusive confiscando suas terras e águas, pois Israel controla a distribuição da água aos palestinos.
Durante 1949-1950 Israel elaborou várias leis agressivas, entre elas: legislações sobre a Defesa Geral e Zona de Segurança. As legislações tratam de atos de confiscações: confiscados em benefício dos cidadãos e Propriedade ausentes. Em síntes, essas leis pegam as terras de seus legítimos proprietários e entregam para os judeus. Esta usurpação, apoiado em leis, prova , que o “Estado Sionista de Israel” e um país racista.
Apresentamos as leis, medidas e decretos legalizados que provam o racismo deste país:
- Lei de Retorno (1950). O texto revela no seu primeiro artigo: "torna-se cada imigrante judeu Cidadãos israelense".
- Lei da Nacionalidade (1952). Concede cidadania a todos os imigrantes judeus. Depois de 1971- concedido a cidadania a todos os judeus antes da migração.
- 1953 Regulamento Lei que proíbe casamentos mistos entre Judeus e outros.
- Lei da Defesa. Designa poderes ao governante militar judeu de controlar e escravizar cidadãos não judeus e tirar os seus direitos, sob o lema necessidades.
- Lei da Segurança. Criação de zonas fechadas com o direito de controlar as pessoas e decretar a prisão, enviar para o exílio, sem julgamento, e o direito de impor toques de recolher.
- Leis de Emergência. Restrição de atividades intelectuais e políticas, culminando nas demolições das casas, com expulsões dos moradores da população.
São leis que legitimam as ações do Exército e do Governo Sionista de Israel causando a punição coletiva ao povo palestino, através de ações como: destruição de casas, incêndios criminosos nas aldeias, terrorismo, crimes praticados contra as lugares sagrados do Cristianismo e do Islamismo.
Por último, não podemos esquecer a política de massacres perpetrados pela organizações sionistas. Menahem Begin orgulha-se do massacre de Deir Yassin, praticado em 09/04/1948, “sem a vitória de Deir Yassin não haveria espaço para a existência de Israel". A criação de Israel carrega o sangue, a devastação e as lágrimas do povo árabe.
O israelita, com estas leis e decretos racistas, se transformam em israelenses de natureza agressiva, gerando a intolerância, o terrorista, e também a sua vida isolada.
O Estado de Israel pratica o apartheid cotidianamente, através da construção do Muro, que isola e separa os palestinos em varias zonas controladas pelo exercito israelense. O cerco a Faixa de Gaza é outro exemplo de opressão, revelando o sionista e racista do estado de Israel.
O perigo do racismo sionista israelense compromete os valores humanos, especialmente aos princípios do bem. Trata-se de uma ameaça real para os princípios da paz e da segurança. As ameaças de guerras étnicas, são eminentes.
A opinião mundial, os intelectuais, os governantes, os dirigentes políticos enfim, a sociedade internacional tem que absorver a Causa Palestina como a causa da Humanidade! Somente assim serão adotadas medidas para restabelecer a paz justa na região. Pressionar Israel a respeitar os valores humanitários e a civilização humana. Os direitos do Povo Palestino tem que ser assegurados. Conquistar a vida digna para o povo palestino em sua terra natal é um dever de todos que amam a paz e a justiça.
É necessário e urgente a conquista de um mundo sem discriminação.
A pesquisa escolheu seis cidadãos: um árabe de Israel, um judeu fundamentalista, um etíope, um russo, um judeu oriental e um Ashkenazita (judeu ocidental). O propósito da pesquisa era colocar os seis cidadãos a procurar empregos em vários restaurantes, em várias cidades, e procurar escolas e creches para matricularem seus filhos.
Os resultados da pesquisa revelaram que o judeu Ashkenazita, Velayati Tongeren, recebeu o maior número de respostas positivas e não enfrentou qualquer manifestação de racismo. Em segundo lugar ficou Yehuda Peretz, judeu de origem marroquina. Em terceiro ficou Yisrael Brnctain, o judeu fundamentalista. A quarta posição foi para o judeu de origem russa, enquanto que em quinto lugar ficou o judeu de origem etíope. Em sexto lugar ficou o árabe Said Hassanein.
A pesquisa revelou que o árabe foi recusado para trabalhar nos restaurantes, apesar de ter no currículo boas experiências. Enquanto o judeu Ashkenazita, que não comprovou experiência, mas argumentou: "sem experiência, mas disposto a aprender", foi confirmado em vários restaurantes. O Árabe Hassanein Said realizou contatos em vários restaurantes judaicos e argumentou que trabalhou em vários restaurantes, porém foi rejeitado e sofreu repostas mal-educadas, grosseiras e secas. Sobre a solicitação de vaga na Creche, os funcionários respondiam: "Há lugares em nosso jardim de infância, mas não e para árabes!". E quando solicitou, por telefone, uma vaga para colocar a sua filha na creche em Tel- Aviv a funcionaria respondeu que não estava escutando bem e desligou o telefone.
O jornal relata que a pesquisa foi feita em varias cidades, e que para o árabe foi muito difícil conseguir um emprego e colocar a sua filha na creche, ou alugar uma casa. Esta pesquisa revelou também a diferença entre os judeus escolhidos, ocidental e oriental, judeu árabe e etíope, judeu fundamentalista.
Através desta pesquisa, o maior jornal israelense, revelou o racismo na sociedade israelense.
Israel, em 40 anos de ocupação na Cisjordânia e na Faixa de Gaza, pratica várias formas de racismo contra os residentes destas regiões, inclusive confiscando suas terras e águas, pois Israel controla a distribuição da água aos palestinos.
Durante 1949-1950 Israel elaborou várias leis agressivas, entre elas: legislações sobre a Defesa Geral e Zona de Segurança. As legislações tratam de atos de confiscações: confiscados em benefício dos cidadãos e Propriedade ausentes. Em síntes, essas leis pegam as terras de seus legítimos proprietários e entregam para os judeus. Esta usurpação, apoiado em leis, prova , que o “Estado Sionista de Israel” e um país racista.
Apresentamos as leis, medidas e decretos legalizados que provam o racismo deste país:
- Lei de Retorno (1950). O texto revela no seu primeiro artigo: "torna-se cada imigrante judeu Cidadãos israelense".
- Lei da Nacionalidade (1952). Concede cidadania a todos os imigrantes judeus. Depois de 1971- concedido a cidadania a todos os judeus antes da migração.
- 1953 Regulamento Lei que proíbe casamentos mistos entre Judeus e outros.
- Lei da Defesa. Designa poderes ao governante militar judeu de controlar e escravizar cidadãos não judeus e tirar os seus direitos, sob o lema necessidades.
- Lei da Segurança. Criação de zonas fechadas com o direito de controlar as pessoas e decretar a prisão, enviar para o exílio, sem julgamento, e o direito de impor toques de recolher.
- Leis de Emergência. Restrição de atividades intelectuais e políticas, culminando nas demolições das casas, com expulsões dos moradores da população.
São leis que legitimam as ações do Exército e do Governo Sionista de Israel causando a punição coletiva ao povo palestino, através de ações como: destruição de casas, incêndios criminosos nas aldeias, terrorismo, crimes praticados contra as lugares sagrados do Cristianismo e do Islamismo.
Por último, não podemos esquecer a política de massacres perpetrados pela organizações sionistas. Menahem Begin orgulha-se do massacre de Deir Yassin, praticado em 09/04/1948, “sem a vitória de Deir Yassin não haveria espaço para a existência de Israel". A criação de Israel carrega o sangue, a devastação e as lágrimas do povo árabe.
O israelita, com estas leis e decretos racistas, se transformam em israelenses de natureza agressiva, gerando a intolerância, o terrorista, e também a sua vida isolada.
O Estado de Israel pratica o apartheid cotidianamente, através da construção do Muro, que isola e separa os palestinos em varias zonas controladas pelo exercito israelense. O cerco a Faixa de Gaza é outro exemplo de opressão, revelando o sionista e racista do estado de Israel.
O perigo do racismo sionista israelense compromete os valores humanos, especialmente aos princípios do bem. Trata-se de uma ameaça real para os princípios da paz e da segurança. As ameaças de guerras étnicas, são eminentes.
A opinião mundial, os intelectuais, os governantes, os dirigentes políticos enfim, a sociedade internacional tem que absorver a Causa Palestina como a causa da Humanidade! Somente assim serão adotadas medidas para restabelecer a paz justa na região. Pressionar Israel a respeitar os valores humanitários e a civilização humana. Os direitos do Povo Palestino tem que ser assegurados. Conquistar a vida digna para o povo palestino em sua terra natal é um dever de todos que amam a paz e a justiça.
É necessário e urgente a conquista de um mundo sem discriminação.
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