
Novas imagens mostram o pessoal médico das forças militares de israel (IDF, em Inglês) dando atendimento aos mercenários-terrorista feridos nas Colinas de Golan ocupada.
Estas fotos, recentemente publicadas nas redes sociais, são uma prova definitiva de como o regime sionista fornece apoio logístico aos terroristas que lutam contra o exército sírio na região oeste do país árabe, informou nesta sexta-feira o website Al- Masdar News .
Os radicais takfiríes depois de receber os primeiros socorros dos médico militares na parte das Colinas ocupadas por Israel , retornam a suas posições iniciais e, assim continuar combatendo as posições das tropas sírias.
De acordo com várias fontes, os extremistas são tratados em Israel com a condição de que, uma vez recuperados de seus ferimentos, regressem ao território sírio não ocupado e continuem com seus atos terroristas.
Segundo a mesma fonte, enquanto estes terroristas são denominados de "rebeldes" pela mídia ocidental e pelos países do Golfo Pérsico que qualificam a postura desses grupos de "moderados" em oposição ao governo sírio, a realidade pinta uma cor diferente.
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A grande maioria dos "rebeldes" mercenários que combatem próximo as Colinas de Golan recebem ajuda directa tanto médica como militar de Israel, com o único propósito de criar o sectarismo na sociedade síria, o objetivo é romper em pedaços o país árabe.
Qualquer grupo que combate contra um governo com objetivo específico de estabelecer uma ordem sectária seria considerado terrorista em qualquer outro país (em particular nos países ocidentais). Mas por razão óbvia este axioma não se sustenta na Síria.
O regime sionista de Tel Aviv ofereceu sua assistência à Frente al-Nusra (Frente que se autodenomina Fath Al-Sham), ligado à Al-Qaeda, desde 2013.
O jornal israelense Haaretz publicou em maio deste ano que os hospitais de Israel, nos territórios palestinos ocupados, passam por uma "grande crise financeira" por causa dos custos dos tratamentos dos mercenários feridos na Síria, que são admitidos sem qualquer diferença se eles pertenciam a grupos ditos "moderados" ou facções extremistas.
O apoio está tão explícito que, por exemplo, no início de julho deste ano, Israel forneceu apoio aéreo para uma ofensiva dirigida por estes mercenários-terroristas contra forças pró-governo na cidade de Al-Baath, na província síria de Quneitra, fronteiriza com as Colinas.
A relação entre as forças israelenses e os terroristas da Frente Al-Nusra é fartamente conhecida pela Organização das Nações Unidas (ONU), o que revela a estreita colaboração em um relatório.
Se trata de dados e informações recolhidos pelas Forças de observação da Separação da Organização das Nações Unidas (FNUOS), entre os dias 2 de março e 16 de maio deste ano, publicou a agência oficial de notícias SANA .
Documentos fornecidos ao Secretário-Geral das Nações Unidas, Antonio Guterres, revelaram que as forças israelenses frequentemente prestam assistência a grupos terroristas armados como a Frente al-Nusra (também conhecido como a Frente Fath Al-Sham) na zona de separação, localizado no sul da Síria, onde Israel mantêm contato com os mercenários e coordenam suas ações.
O Presidênte sírio, Bashar al-Assad, em entrevista concedida em abril ao diário croata Vecernij List, afirmou que os terroristas cometem crimes na Síria por interesses de Israel. "Eles servem a Israel (...). Israel é um aliado da Turquia, EUA, Reino Unido, França, Arábia Saudita e outros países que prosseguem os mesmos objectivos".
KRD / mla / BHR / tas http://www.hispantv.com/noticias/siria/349471/israel-apoya-terroristas-altos-golan
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