13o Encontro Internacional de Partidos Comunistas e operários
Atenas de 9-11 de Dezembro
"Da mesma forma condenamos veementemente a guerra imperialista da OTAN e da UE contra o povo líbio e as ameaças e interferência nos assuntos internos da Síria e do Irã, bem como de qualquer outro país. Nós consideramos que cada intervenção estrangeira contra o Irã sob qualquer pretexto ataca os interesses dos trabalhadores iranianos e suas lutas por liberdades democráticas, justiça social e direitos sociais."
Atenas, SANA. Dez 14, 2011
A Conferencia anual dos Partidos Comunistas, celebrada na capital grega Atenas, que contou com a participação de 78 Partidos Comunistas de todos os rincões do mundo, afirmou que o complô urdido contra Síria tem a finalidade de devolver a hegemonia colonial sobre a região e destruir as forças árabes de libertação.
Ao final da Conferencia, os partidos anunciaram, através de um comunicado, seu absoluto rechaço a qualquer ingerência estrangeira ou de agressão contra a Síria, expressando seu repúdio ao apoio que recebem os grupos terroristas e criminosos da Síria . Grupos que financiados e orientados pela CIA, Mossad e M16 atacam os prédios públicos e vêem matando centenas de inocentes e acadêmicos sírios, através de franco-atiradores.
Da mesma modo, os partidos reunidos denunciaram o criminoso embargo econômico e todas as injustas medidas e sanções aprovadas por alguns regimes árabes, comandados pelos países imperialistas, contra a Síria, enfatizando que estas medidas são encaminhadas a fim de golpear a resistência anti imperialista da Síria e pressionar para por fim a sua postura de sua postura de respaldo aos movimentos de libertação e resistência na região.
Os partidos comunistas exigem que cessem imediatamente todos os atos agressivos desatados pelos países ocidentais, os países árabes e pelo governo turco, instrumento da OTAN NA REGIÃO.
Os partidos comunistas exigem que cessem imediatamente todos os atos agressivos desatados pelos países ocidentais, os países árabes e pelo governo turco, instrumento da OTAN NA REGIÃO.
Lynn A., Fady Marouf
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