Há exatos 61 anos os palestinos são vítimas da prática do terror de Estado com vistas à apropriação de suas terras, suas riquezas naturais e sua localização estratégica na geopolítica.
Em 1948, apoiado pela legalização da rapina, votada pela ONU em 15 de maio de 1948, o sionismo intensifica o estimulo que produziu o deslocamento de enormes setores da massa judia européia a abandonar suas raízes e ir colonizar o território palestino, obviamente que com as garantias em dólar oferecidas pelo então aliado americano.
A ocupação dos territórios dos palestinos sempre foi pautada pela violência, pelo terror e genocídio étnico e social do povo árabe donos das terras: Massacres de aldeias inteiras; assassinatos a sangue frio de homens, velhos, mulheres, crianças; exposição dos corpos mutilados em carros; expulsão dos sobreviventes foram algumas das práticas que ainda hoje fazem suas vítimas na palestina.
Em sã consciência ninguém mais acredita na lenda religiosa do “retorno”. Mesmo aqueles que professam alguma fé, duvidam da boa fé daqueles que ocuparam a Palestina e constroem sob o sangue derramado de um povo inteiro, suas catedrais.
Para manter a ocupação do território e dar continuidade a política de subtrair os palestinos da Palestina, a burguesia judaica americana, ou americana judaica, formatou um Estado fascista, militarizado, terrorista e religioso.
Os crimes bárbaros cometidos entre dezembro a janeiro de 2009, em 22 dias de bombardeiro sob a população de Gaza, entre outros as toneladas de mísseis, as bombas de racimo e fósforo condenadas pelas organizações do direito internacional. Os flechetes e outros artefatos militares experimentais e proibidos igualmente. As denúncias de assassinato a sangue frio produzidos por soldados contra mulheres e crianças alvejadas na cabeça. A perversidade de recolher à uma casa uma população civil assustada, trancá-la por fora e detoná-la com mísseis, fato verificado em vários pontos de Gaza foram caracterizados como crimes de guerra contra a humanidade pelas populações do mundo inteiro, demonstradas nas centenas de manifestações que organizadas em muitos, muitos países.
O Estado tem a forma necessária para manter a formação social e a hegemonia da classe dominante importante para garantir a manutenção de seus interesses; ou seja, sua posição estratégica de base militar imperialista no Oriente Médio, a fim de resguardar o patrimônio energético do petróleo.
Apesar do discurso amistoso e retórica açucarada de Obama
Ao fim e ao cabo, Israel é uma base militar que produz uma sociedade ideologicamente comprometida com o extermínio do povo palestino no solo palestino.
Não é de espantar que tramita em seu parlamento um Projeto de lei que visa incriminar as manifestações dos árabes no Nackba , o dia da trágica ocupação judia nos territórios palestinos.
O monstro fascista não para:
Continua fazendo incursões assassinas, como a que fez em fevereiro que matou mais de 100 palestinos, dos quais 25 eram crianças como Iyad Abu Shbak de 15 anos e sua irmã Jackline de 16 anos alvejados na cabeça.
Mantém o bloqueio de remédios, alimentação e toda sorte de produtos básicos de primeira necessidade necessários e imprescindíveis à vida da população, isso representa a escassez de 80% desses produtos.
Impede a liberdade de movimento na Cisjordânia, incluso dos doentes que precisam se deslocar a outras cidades para tratamento médico, o que tem causado inúmeros óbitos desnecessários, como foi o caso do bebe que nasceu dentro de um carro porque sua mãe foi impedida de ir ao hospital de Naplusa.
São mais de 600 postos de controle e barreiras e a vala de um muro de 700 km de longitude. O acesso a cerca de 300 estradas dos judeus é proibido para os palestinos.
Israel se negou oficialmente a colaborar com a equipe das Nações Unidas designada para investigar os crimes de guerra, obviamente essa era uma atitude esperada.
Segundo a Anistia Internacional a expansão de assentamentos judaicos ilegais em terras palestinas confiscadas se intensificou a níveis históricos. Israel continua autorizando a demolição das casas e lares palestinos na Cisjordânia para em seu lugar construir mais assentamentos judaicos ilegais.
Os graves abusos cometidos pelos colonos e soldados do exército contra a população dos territórios continuam abundando pela absoluta falta de impunidade. Um soldado acusado de disparar contra um palestino algemado e de olhos vendados recebeu da “justiça” uma advertência por sua “conduta indevida por falta leve”
São 8.000 o número de prisioneiros políticos entre eles, 300 meninos e 550 adultos sem acusação formal. Via de regra são pessimamente tratados e muitos torturados.
No último 8 de junho, cinco palestinos foram mortos por uma nova incursão do exército israelita nos territórios junto ao posto fronteiriço de Nahal Oz, noroeste da Franja de Gaza e que a região está sendo bombardeada.
Dessa forma se desmascara o discurso evasivo de Obama para quem os deveres de Israel com sua segurança são suficientes para justificar o terror e o povo palestino deve abrir mão de lutar e se esforçar para merecer uma atitude de paz de seu agressor e ocupante.
Comite de Solidariedade a Luta do povo palestino - RJ
Em 1948, apoiado pela legalização da rapina, votada pela ONU em 15 de maio de 1948, o sionismo intensifica o estimulo que produziu o deslocamento de enormes setores da massa judia européia a abandonar suas raízes e ir colonizar o território palestino, obviamente que com as garantias em dólar oferecidas pelo então aliado americano.
A ocupação dos territórios dos palestinos sempre foi pautada pela violência, pelo terror e genocídio étnico e social do povo árabe donos das terras: Massacres de aldeias inteiras; assassinatos a sangue frio de homens, velhos, mulheres, crianças; exposição dos corpos mutilados em carros; expulsão dos sobreviventes foram algumas das práticas que ainda hoje fazem suas vítimas na palestina.
Em sã consciência ninguém mais acredita na lenda religiosa do “retorno”. Mesmo aqueles que professam alguma fé, duvidam da boa fé daqueles que ocuparam a Palestina e constroem sob o sangue derramado de um povo inteiro, suas catedrais.
Para manter a ocupação do território e dar continuidade a política de subtrair os palestinos da Palestina, a burguesia judaica americana, ou americana judaica, formatou um Estado fascista, militarizado, terrorista e religioso.
Os crimes bárbaros cometidos entre dezembro a janeiro de 2009, em 22 dias de bombardeiro sob a população de Gaza, entre outros as toneladas de mísseis, as bombas de racimo e fósforo condenadas pelas organizações do direito internacional. Os flechetes e outros artefatos militares experimentais e proibidos igualmente. As denúncias de assassinato a sangue frio produzidos por soldados contra mulheres e crianças alvejadas na cabeça. A perversidade de recolher à uma casa uma população civil assustada, trancá-la por fora e detoná-la com mísseis, fato verificado em vários pontos de Gaza foram caracterizados como crimes de guerra contra a humanidade pelas populações do mundo inteiro, demonstradas nas centenas de manifestações que organizadas em muitos, muitos países.
O Estado tem a forma necessária para manter a formação social e a hegemonia da classe dominante importante para garantir a manutenção de seus interesses; ou seja, sua posição estratégica de base militar imperialista no Oriente Médio, a fim de resguardar o patrimônio energético do petróleo.
Apesar do discurso amistoso e retórica açucarada de Obama
Ao fim e ao cabo, Israel é uma base militar que produz uma sociedade ideologicamente comprometida com o extermínio do povo palestino no solo palestino.
Não é de espantar que tramita em seu parlamento um Projeto de lei que visa incriminar as manifestações dos árabes no Nackba , o dia da trágica ocupação judia nos territórios palestinos.
O monstro fascista não para:
Continua fazendo incursões assassinas, como a que fez em fevereiro que matou mais de 100 palestinos, dos quais 25 eram crianças como Iyad Abu Shbak de 15 anos e sua irmã Jackline de 16 anos alvejados na cabeça.
Mantém o bloqueio de remédios, alimentação e toda sorte de produtos básicos de primeira necessidade necessários e imprescindíveis à vida da população, isso representa a escassez de 80% desses produtos.
Impede a liberdade de movimento na Cisjordânia, incluso dos doentes que precisam se deslocar a outras cidades para tratamento médico, o que tem causado inúmeros óbitos desnecessários, como foi o caso do bebe que nasceu dentro de um carro porque sua mãe foi impedida de ir ao hospital de Naplusa.
São mais de 600 postos de controle e barreiras e a vala de um muro de 700 km de longitude. O acesso a cerca de 300 estradas dos judeus é proibido para os palestinos.
Israel se negou oficialmente a colaborar com a equipe das Nações Unidas designada para investigar os crimes de guerra, obviamente essa era uma atitude esperada.
Segundo a Anistia Internacional a expansão de assentamentos judaicos ilegais em terras palestinas confiscadas se intensificou a níveis históricos. Israel continua autorizando a demolição das casas e lares palestinos na Cisjordânia para em seu lugar construir mais assentamentos judaicos ilegais.
Os graves abusos cometidos pelos colonos e soldados do exército contra a população dos territórios continuam abundando pela absoluta falta de impunidade. Um soldado acusado de disparar contra um palestino algemado e de olhos vendados recebeu da “justiça” uma advertência por sua “conduta indevida por falta leve”
São 8.000 o número de prisioneiros políticos entre eles, 300 meninos e 550 adultos sem acusação formal. Via de regra são pessimamente tratados e muitos torturados.
No último 8 de junho, cinco palestinos foram mortos por uma nova incursão do exército israelita nos territórios junto ao posto fronteiriço de Nahal Oz, noroeste da Franja de Gaza e que a região está sendo bombardeada.
Dessa forma se desmascara o discurso evasivo de Obama para quem os deveres de Israel com sua segurança são suficientes para justificar o terror e o povo palestino deve abrir mão de lutar e se esforçar para merecer uma atitude de paz de seu agressor e ocupante.
Comite de Solidariedade a Luta do povo palestino - RJ
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