Fonte: Agência Petroleira de Notícias e Jornal SurgenteVeja fotografias da atividade em http://www.apn.org.br/
Comerciantes da guerra, da repressão, da tortura e do massacre em todo o mundo foram recebidos na terça-feira (14), no Riocentro, zona oeste do Rio de Janeiro, por um grupo de ativistas dos movimentos sociais que protestavam contra a violência no mundo. O fato do Brasil servir de local para realização da Feira de Armamentos Latin America Aerospace and Defence – LAAD revoltou sindicatos, organizações populares, intelectuais, artistas e partidos políticos da esquerda. Entre os participantes do evento estão empresas que se beneficiam do consumo de armas e munições pelas forças militares israelenses e do uso da Cisjordânia e da Faixa de Gaza como terrenos de teste para novos equipamentos e tecnologias militares.
O protesto também foi dirigido aos participantes do Fórum Econômico Mundial que acontece até sexta-feira (17) no Hotel Intercontinental reunindo autoridades responsáveis pela política econômica que produz uma das maiores crises mundiais desde 1929, com o crescimento do desemprego, da fome e da miséria em todo o planeta.
Feira da Morte – O ato, organizado pela Plenária dos Movimentos Sociais, Comitê do Rio de Janeiro de Solidariedade à Luta do Povo Palestino e pelo músico Marcelo Yuka, contou com apoio e participação de partidos políticos, mandatos parlamentares, centrais sindicais, diretórios estudantis e outras organizações populares. O MC Leonardo, do Movimento APAFunk, cantou raps e funks das antigas com letras críticas à violência e a criminalização da pobreza.
"Nós representamos a indignação da sociedade contra o comércio da morte que esses homens estão fazendo lá dentro" - comenta Marcelo Yuka, ex-baterista do grupo "O Rappa", que ficou paraplégico ao ser baleado após assalto
Durante aproximadamente duas horas, os manifestantes ocuparam a entrada do Riocentro distribuindo armas e balas de brinquedo para quem chegava à chamada “Feira da Morte”. Alguns estavam fantasiados de morte. As grades do Riocentro também foram ocupadas com faixas e cartazes dos milhares de mortos na Palestina.
Comerciantes da guerra, da repressão, da tortura e do massacre em todo o mundo foram recebidos na terça-feira (14), no Riocentro, zona oeste do Rio de Janeiro, por um grupo de ativistas dos movimentos sociais que protestavam contra a violência no mundo. O fato do Brasil servir de local para realização da Feira de Armamentos Latin America Aerospace and Defence – LAAD revoltou sindicatos, organizações populares, intelectuais, artistas e partidos políticos da esquerda. Entre os participantes do evento estão empresas que se beneficiam do consumo de armas e munições pelas forças militares israelenses e do uso da Cisjordânia e da Faixa de Gaza como terrenos de teste para novos equipamentos e tecnologias militares.
O protesto também foi dirigido aos participantes do Fórum Econômico Mundial que acontece até sexta-feira (17) no Hotel Intercontinental reunindo autoridades responsáveis pela política econômica que produz uma das maiores crises mundiais desde 1929, com o crescimento do desemprego, da fome e da miséria em todo o planeta.
Feira da Morte – O ato, organizado pela Plenária dos Movimentos Sociais, Comitê do Rio de Janeiro de Solidariedade à Luta do Povo Palestino e pelo músico Marcelo Yuka, contou com apoio e participação de partidos políticos, mandatos parlamentares, centrais sindicais, diretórios estudantis e outras organizações populares. O MC Leonardo, do Movimento APAFunk, cantou raps e funks das antigas com letras críticas à violência e a criminalização da pobreza.
"Nós representamos a indignação da sociedade contra o comércio da morte que esses homens estão fazendo lá dentro" - comenta Marcelo Yuka, ex-baterista do grupo "O Rappa", que ficou paraplégico ao ser baleado após assalto
Durante aproximadamente duas horas, os manifestantes ocuparam a entrada do Riocentro distribuindo armas e balas de brinquedo para quem chegava à chamada “Feira da Morte”. Alguns estavam fantasiados de morte. As grades do Riocentro também foram ocupadas com faixas e cartazes dos milhares de mortos na Palestina.
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