O estado assassino de Israel mais uma vez promove um ataque brutal e covarde contra o povo palestino. Desde o dia 24 passado tem bombardeado a faixa de Gaza matando até o momento mais de 300 pessoas e ferindo quase 2000.
A maioria dos governos do mundo reage afirmando que Israel tem o direito de atacar, no máximo condenam a desproporcionalidade da ação. Hipócritas e cúmplices de um genocídio que dura 60 anos. Se trata de uma agressão de um estado militarizado, que há 60 anos ocupa as terras do povo palestino, armado e financiado pelo imperialismo norte americano com o objetivo de manter um posto militar avançado em uma das regiões mais ricas em reservas naturais energéticas do planeta.
A Conlutas se soma à indignação que toma conta dos trabalhadores e povos de todo o mundo e repudia essa agressão genocida do Estado de Israel. Exige o fim imediato do bombardeio e das agressões. O fim do bloqueio que impede a chegada de mantimentos, medicamentos e todos os recursos necessários para a sobrevivência do povo palestino.
É inaceitável a continuidade desse massacre. A comparação dos métodos e política do Estado de Israel com o regime nazista é uma trágica ironia histórica. Naquele momento como neste, se utiliza da repressão, do extermínio, do poderio militar para perseguição e genocídio de um povo. Desta vez a máquina de guerra se encontra nas mãos do Estado Assassino de Israel. Chamamos aos trabalhadores de todo o mundo, em particular os trabalhadores e povo judeu a repudiar a política genocida de Olmert, a exigir o fim dos ataques.
Neste sentido, também exigimos do governo Lula que rompa imediatamente relações diplomáticas com Israel e as relações comerciais, bem como a revisão da inclusão de Israel no Mercosul. Formas concretas de demonstrar o repúdio de um povo a uma política genocida.
Infelizmente a postura de várias lideranças e governos do mundo árabe mais uma vez, se demonstram de uma capitulação total ao imperialismo e seu agente na área, o estado de Israel. A postura do governo Egipcio de reprimir manifestações de solidariedade, de fechar as fronteiras e as declarações de Abbas - Al Fatah, responsabilizando o Hamas pelos ataques, são expressões dessa capitulação.
Defendemos o direito do povo palestino escolher livremente seus governos e de se defender contra o cerco e a invasão promovida pelo estado de Israel.
Convocamos a todos, para no dia 02 de janeiro, às 15 hs, junto com dezenas de entidades do mundo árabe, partidos, sindicatos e organizações democráticas a realizarmos um ato no vão livre do MASP, na Av. Paulista, em S Paulo, para repudiarmos a agressão genocida do povo palestino.
Conlutas
São Paulo, 30 de Janeiro de 2008
A maioria dos governos do mundo reage afirmando que Israel tem o direito de atacar, no máximo condenam a desproporcionalidade da ação. Hipócritas e cúmplices de um genocídio que dura 60 anos. Se trata de uma agressão de um estado militarizado, que há 60 anos ocupa as terras do povo palestino, armado e financiado pelo imperialismo norte americano com o objetivo de manter um posto militar avançado em uma das regiões mais ricas em reservas naturais energéticas do planeta.
A Conlutas se soma à indignação que toma conta dos trabalhadores e povos de todo o mundo e repudia essa agressão genocida do Estado de Israel. Exige o fim imediato do bombardeio e das agressões. O fim do bloqueio que impede a chegada de mantimentos, medicamentos e todos os recursos necessários para a sobrevivência do povo palestino.
É inaceitável a continuidade desse massacre. A comparação dos métodos e política do Estado de Israel com o regime nazista é uma trágica ironia histórica. Naquele momento como neste, se utiliza da repressão, do extermínio, do poderio militar para perseguição e genocídio de um povo. Desta vez a máquina de guerra se encontra nas mãos do Estado Assassino de Israel. Chamamos aos trabalhadores de todo o mundo, em particular os trabalhadores e povo judeu a repudiar a política genocida de Olmert, a exigir o fim dos ataques.
Neste sentido, também exigimos do governo Lula que rompa imediatamente relações diplomáticas com Israel e as relações comerciais, bem como a revisão da inclusão de Israel no Mercosul. Formas concretas de demonstrar o repúdio de um povo a uma política genocida.
Infelizmente a postura de várias lideranças e governos do mundo árabe mais uma vez, se demonstram de uma capitulação total ao imperialismo e seu agente na área, o estado de Israel. A postura do governo Egipcio de reprimir manifestações de solidariedade, de fechar as fronteiras e as declarações de Abbas - Al Fatah, responsabilizando o Hamas pelos ataques, são expressões dessa capitulação.
Defendemos o direito do povo palestino escolher livremente seus governos e de se defender contra o cerco e a invasão promovida pelo estado de Israel.
Convocamos a todos, para no dia 02 de janeiro, às 15 hs, junto com dezenas de entidades do mundo árabe, partidos, sindicatos e organizações democráticas a realizarmos um ato no vão livre do MASP, na Av. Paulista, em S Paulo, para repudiarmos a agressão genocida do povo palestino.
Conlutas
São Paulo, 30 de Janeiro de 2008
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