Uma nova escalada de terror
e guerra por procuração (mercenários) desponta no horizonte do Mundo Árabe. O
império sionista, em crise financeira grave, necessita de petróleo e guerra, para
manter sua moeda que se encontra em estado inicial de decomposição.
Fará o que tiver que fazer
para manter e expandir o controle das
reservas de petróleo no Oriente Médio e alimentar o complexo industrial militar da
guerra, com vendas de armas utilizadas nas guerra criminosas que seus aliados fazem contra os povos árabes, como a Arábia Saudita no Yemen e Israel contra os palestinos e pelos
proxys , os mercenários do Isis, Al Nusra, Al Quaeda, etc..., elementos importantes de sua estratégia de dominação, como alavanca
para sua crise e o temor do fim dos negócios em dólar.
Essa nova onda de terror do
Estado imperial não irá arrefecer, ao contrário, estamos vivendo um contexto de crise sistêmica do
capitalismo e disputas imperiais, que se por um lado faz os EUA aprofundar sua
estratégia belicista contra os povos , por outro está gerando alternativas de sobrevivência impondo mudanças
que exclui o império sionista, logo, os tambores da guerra começam ser ouvidos .
Deixando claro que os tambores da guerra contra os povos estão tocando há muito
tempo, que o diga os povos da Líbia, Síria, Iraque, Afeganistão , Haití e
tantos outros.
O assassinato assumido em plena luz do dia cometido
contra um importante general do Irã, país que resiste as regras de dominação do imperialismo dos EUA é aponta
do iceberg e dá sinais claros de que os
cavalheiros do apocalipse estão cavalgando com mais vigor.
Nesse sentido, a esquerda
brasileira não pode ficar fora da tarefa histórica da solidariedade
internacionalista com os povos ameaçados diretamente pela barbárie da guerra e
na luta contra a guerra imperialista generalizada ou em pedaços, como vem se
dando nos últimos anos.
Convidamos todas as
organizações brasileiras, pautadas pelo internacionalismo proletário, a se unir nesta tarefa histórica!
Reunião dia 13 – segunda feira
Às 18 horas
Local: Av. 13 de Maio, 23 – salas 1623 e 1624 - Centro
ACJM-RJ Associação Cultural Jose Martí RJ
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