Caros camaradas e amigos da causa palestina, estamos dando início à Campanha em Defesa dos prisioneiros políticos palestinos que sobrevivem com muitas dificuldades aos maus tratos, nos cárceres da ocupação sionista.
Segundo a Addameer , Associação palestina de apoio aos prisioneiros, atualmente, existem cerca 4.800 presos políticos, dos quais 13 são mulheres e 250 crianças. Desde 2000, mais de oito mil crianças foram vítimas dos cárceres israelenses. Todos os prisioneiros, inclusive as crianças, são vítimas de agressões, humilhações, abusos e torturas em interrogatórios. Constantemente são impedidos de receber visitas das famílias e colocados em isolamento, além de não terem acesso a cuidados médicos quando adoecem. Isso sem contar, a sujeira e falta de higiene a que ficam expostos em celas minusculas,sem ventilação como forma de punição.
Estes prisioneiros palestinos estão presos pelo crime de lutar pela Palestina Livre,
por resistir à ocupação.
É hora de mostrarmos nossa solidariedade militante, estamos construindo um abaixo assinado, a partir da pauta de reivindicações dos prisioneiros palestinos, para ser entregue à ONU, à Anistia Internacional, ao Comitê de Direitos Humanos, aos países membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU e ao governo brasileiro.
Ajude-nos a colher assinaturas:
Quem assina: entidades, profisionais advogados, médicos, professores... etc, indicando nome e profissão e personalidades intelectuais, autoridades vereadores, deputados e outros
Ao concordar com o manifesto , favor enviar assinatura de sua entidade para o e-mail para
M A N I F E S T O E M D E F E S A D O S P R E S O S
P O L Í T I C O S P A L E S T I N O S
LIBERDADE PARA OS 4600 PRESOS PALESTINOS ENCARCERADOS NAS PRISÕES ISRAELENSES
2) a proteção à dignidade e à vida dos presos que realizam greves de fome como protesto contra as suas precárias condições nas prisões;
3) o cumprimento dos acordos realizados entre os presos, a direção dos presídios e o serviço de inteligência interna de Israel(Shein Beit);
4) imediata libertação de todos os 1027 presos que foram incluídos no acordo realidado em 2011, pois muitos dos que foram libertados foram perseguidos e presos novamente pelas tropas de ocupação;
5) libertar imediatamente todos os deputados membros do Conselho Legislativo Palestino, que foram eleitos pelo povo para exercer seu mandato e fortalecer a luta democrática na Palestina, e que hoje se encontram nas nas prisões israelenses;
6) o fim da politica de isolamento dentro das prisões, que submete o preso à condições muito mais desumanas, pois o excluí da possibilidade de contato com outros presos e com seus familiares;
7) a libertação imediata de todas as crianças e jovens menores de 18 anos, pois seus direitos fundamentais assegurados por diversas resoluções e pela própria Carta de fundação da ONU estão sendo cotidianamente desrespeitados nas prisões israelenses, como direito à saúde, à educação, etc;
8) a libertação imediata de todos os presos que se encontram com doenças consideradas graves;
9) atendimento médico digno e acesso à medicação e tratamento adequado, com possibilidade de visitas de médicos indicados por familiares e/ou organizações de direitos humanos que acompanham e prestam assistência e ajuda humanitária aos presos;
10) garantia ao direito à educação e acesso ao ensino superior no interior das prisões israelenses, com direito aos presos de ter acesso à livros, revistas e jornais;
11) que o Estado de Israel respeite e cumpra os acordos e as convenções internacionais de direitos humanos em relação aos presos políticos palestinos.
Desde 1948, quando foi criado o Estado de Israel em terras da Palestina, uma onda de violência e agressão marca o cotidiano do povo palestino. Todos os palestinos que lutam contra a ocupação israelense e pela independência nacional tem sido perseguidos, presos, torturados ou assassinados pelos sucessivos governos de Israel. O Estado de Israel é hoje o campeão mundial em violações dos direitos humanos. É um Estado anti-democrático e racista, que pratica uma limpeza étnica em todo o território da Palestina ocupada. A legítima luta de libertação nacional palestina contra o colonialismo israelense tem levado mais de 800 mil palestinos para as prisões israelenses.
Nós, abaixo assinados, condenamos as práticas a agressões diárias, cometidas pelo Estado de Israel, contra os presos politicos palestinos dentro das prisões israelenses. Condenamos as detenções contra o povo palestino, que almeja a liberdade e independencia. Segundo os últimos relatórios de organizações de direitos humanos o numero dos presos palestinos nas prisões israelenses chega a 4600, até o final de mês de outubro de 2012. Entre eles: 84 detidos administrativos, 189 crianças, 10 deputados, 9 mulheres, 530 que cumprem prisão perpétua, 451 sentenciados há mais de 20 anos. diante dessa situação exigimos:
1) a revogação imediata das prisões administrativas, que carecem de qualquer fundamentação legal e são mais um instrumento ilegal das foraças de ocupação;
1) a revogação imediata das prisões administrativas, que carecem de qualquer fundamentação legal e são mais um instrumento ilegal das foraças de ocupação;
2) a proteção à dignidade e à vida dos presos que realizam greves de fome como protesto contra as suas precárias condições nas prisões;
3) o cumprimento dos acordos realizados entre os presos, a direção dos presídios e o serviço de inteligência interna de Israel(Shein Beit);
4) imediata libertação de todos os 1027 presos que foram incluídos no acordo realidado em 2011, pois muitos dos que foram libertados foram perseguidos e presos novamente pelas tropas de ocupação;
5) libertar imediatamente todos os deputados membros do Conselho Legislativo Palestino, que foram eleitos pelo povo para exercer seu mandato e fortalecer a luta democrática na Palestina, e que hoje se encontram nas nas prisões israelenses;
6) o fim da politica de isolamento dentro das prisões, que submete o preso à condições muito mais desumanas, pois o excluí da possibilidade de contato com outros presos e com seus familiares;
7) a libertação imediata de todas as crianças e jovens menores de 18 anos, pois seus direitos fundamentais assegurados por diversas resoluções e pela própria Carta de fundação da ONU estão sendo cotidianamente desrespeitados nas prisões israelenses, como direito à saúde, à educação, etc;
8) a libertação imediata de todos os presos que se encontram com doenças consideradas graves;
9) atendimento médico digno e acesso à medicação e tratamento adequado, com possibilidade de visitas de médicos indicados por familiares e/ou organizações de direitos humanos que acompanham e prestam assistência e ajuda humanitária aos presos;
10) garantia ao direito à educação e acesso ao ensino superior no interior das prisões israelenses, com direito aos presos de ter acesso à livros, revistas e jornais;
11) que o Estado de Israel respeite e cumpra os acordos e as convenções internacionais de direitos humanos em relação aos presos políticos palestinos.
A luta dos presos políticos palestinos por melhores condições de vida nas prisões e por sua libertação é parte fundamental da luta por justiça e pela paz na Palestina. Não haverá paz sem justiça. E justiça hoje significa tratar com dignidade e libertar todos os presos políticos encarcerados por lutarem pela libertação de sua pátria. A luta do movimento de libertação nacional palestino contra a ocupação israelense é uma luta legítima, inspirada na heróica resistência popular de outros povos que também lutaram e venceram o colonialismo, conquistando assim seu direito inalienável à soberania, à independência e a autodetermninação.
Pedimos à todas as forças democráticas e progressistas do mundo, e suas organizações políticas, sociais, culturais e humanitárias, bem como aos governos que defendem e praticam os princípios fundamentais dos direitos humanos e do direito internacional humanitário, que divulguem este abaixo-assinado e que façam chegar às autoridades israelenses em seus países, pois a causa palestina é hoje uma causa de toda a humanidade.
Ninguém pode ficar impune quando comete uma injustiça. Chegou a hora do Estado de Israel ser julgado pelos inúmeros crimes que vem cometendo contra o povo palestino.
PAZ, JUSTIÇA E LIBERDADE PARA A PALESTINA!!!!!
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