Greve de 48 horas na Grécia:
"o KKE promove mais intensamente a posição de que o povo deve tomar nas suas próprias mãos a propriedade dos meios de produção bem como os recursos naturais." Aleka Papariga
por KKE (Partido Comunista Grego)
Depois de uma discussão de três dias no Parlamento o governo recauchutado obteve 3ª. feira 23 de Junho um voto de confiança com os votos dos deputados do PASOK. Ou seja, 155 membros de Parlamento no total de 298 que tomou parte na votação deu um voto de confiança ao governo ao passo 143 votaram contra.
A secretária-geral do CC do KKE, Aleka Papariga, denunciou o dilema intimidante colocado ao povo trabalhador gregos pela UE e pelo governo.
"O ultimato da UE, da Eurozona, não é dirigido ao governo grego, o qual já o aceitou há muito, mas sim ao povo grego. Ela diz: baixem suas cabeça, se não concordarem não obterão a quinta prestação".
Aleka Papariga afirmou: "Nós consideramos que o povo grego deve dar o seu próprio ultimato. Isto é a melhor coisa que pode fazer. Não pode haver qualquer negociação radical na estrutura da UE. Também há partidos da oposição que fazem tais sugestões ao governo. Isto é ou uma chamada solução fácil ou uma posição que ignora o carácter da UE. Eu ao invés direi que isto é uma ignorância deliberada do verdadeiro carácter desta aliança predatória, como nós a chamamos, ainda que isto seja uma frase suave dada a situação actual".
"Assim, o povo grego deve dar o seu próprio ultimato. Podíamos notar que a UE, o governo do ND e do PASOK, a burguesia grega – todos os seus sectores, industriais, proprietários de navios, banqueiros, comerciantes, etc – devem ao povo grego", acrescentou
Da tribuna do parlamento a secretária-geral do KKE apelou aos trabalhadores para ignorarem os dilemas de intimidação e tomarem parte activa na luta: "agora que o povo abre os seus olhos e temem o despertar da consciência – porque também há o medo da demissão – o KKE promove mais intensamente a posição de que o povo deve tomar nas suas próprias mãos a propriedade dos meios de produção bem como os recursos naturais.
As forças com orientação de classe congregadas no PAME apelam a uma greve de 48 horas logo que o governo traga ao Parlamento o novo pacote de medidas anti-populares.
22/Junho/2011
O original encontra-se em http://inter.kke.gr/News/news2011/2011-06-22-info
Este artigo encontra-se em http://resistir.info/ .
"o KKE promove mais intensamente a posição de que o povo deve tomar nas suas próprias mãos a propriedade dos meios de produção bem como os recursos naturais." Aleka Papariga
por KKE (Partido Comunista Grego)
Depois de uma discussão de três dias no Parlamento o governo recauchutado obteve 3ª. feira 23 de Junho um voto de confiança com os votos dos deputados do PASOK. Ou seja, 155 membros de Parlamento no total de 298 que tomou parte na votação deu um voto de confiança ao governo ao passo 143 votaram contra.
A secretária-geral do CC do KKE, Aleka Papariga, denunciou o dilema intimidante colocado ao povo trabalhador gregos pela UE e pelo governo.
"O ultimato da UE, da Eurozona, não é dirigido ao governo grego, o qual já o aceitou há muito, mas sim ao povo grego. Ela diz: baixem suas cabeça, se não concordarem não obterão a quinta prestação".
Aleka Papariga afirmou: "Nós consideramos que o povo grego deve dar o seu próprio ultimato. Isto é a melhor coisa que pode fazer. Não pode haver qualquer negociação radical na estrutura da UE. Também há partidos da oposição que fazem tais sugestões ao governo. Isto é ou uma chamada solução fácil ou uma posição que ignora o carácter da UE. Eu ao invés direi que isto é uma ignorância deliberada do verdadeiro carácter desta aliança predatória, como nós a chamamos, ainda que isto seja uma frase suave dada a situação actual".
"Assim, o povo grego deve dar o seu próprio ultimato. Podíamos notar que a UE, o governo do ND e do PASOK, a burguesia grega – todos os seus sectores, industriais, proprietários de navios, banqueiros, comerciantes, etc – devem ao povo grego", acrescentou
Da tribuna do parlamento a secretária-geral do KKE apelou aos trabalhadores para ignorarem os dilemas de intimidação e tomarem parte activa na luta: "agora que o povo abre os seus olhos e temem o despertar da consciência – porque também há o medo da demissão – o KKE promove mais intensamente a posição de que o povo deve tomar nas suas próprias mãos a propriedade dos meios de produção bem como os recursos naturais.
As forças com orientação de classe congregadas no PAME apelam a uma greve de 48 horas logo que o governo traga ao Parlamento o novo pacote de medidas anti-populares.
22/Junho/2011
O original encontra-se em http://inter.kke.gr/News/news2011/2011-06-22-info
Este artigo encontra-se em http://resistir.info/ .
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