Em A Indústria do Holocausto, Norman Finkelstein, mostra como o holocausto foi transformado num mito que serve aos interesses judeus.
Publicada no ano 2000 nos Estados Unidos e na Europa, e agora lançada no Brasil pela Editora Record, a obra continua desencadeando polêmica em todo mundo.
Escrita por um professor judeu americano da Universidade de Nova York, filho de judeus egressos do Gueto de Varsóvia e sobreviventes do Campo de Concentração de Maidanek e de Auschwitz, o livro é uma denuncia da exploração política, ideológica e financeira do Holocausto pelas grandes organizações judaicas internacionais.
Para Norman Finkelstein, ".... as atrocidades nazistas transformaram-se num mito que serve aos interesses judeus, sendo que nesse sentido, o holocausto transformou-se em Holocausto (com h maiúsculo) ou seja, numa indústria que exibe como vítimas o grupo étnico mais bem sucedido dos Estados Unidos e apresenta como indefeso um país como Israel, uma das maiores potências militares do mundo, que oprime os goiyns (os que não são judeus) em seu território e em áreas de sua influência".
Nesse seu último livro, Norman Finkelstein mostra que o extermínio de judeus durante a Segunda Guerra foi transformado em "uma representação ideológica que defende interesses de classe e sustenta certas políticas."
Em A indústria do Holocausto, Finkelstein, de quarenta e sete anos, recorda a sua infância, durante a qual os seus pais não referiam e nem conversavam sobre o holocausto. O exagerado interesse pelo assunto coincidiu, significativamente, com a Guerra dos Seis Dias, quando Israel invadiu vários territórios árabes e palestinos.
Para as diversas organizações judaicas no mundo, e a para a direita israelense, então no poder, a melhor forma de atrair simpatia era vender a idéia de que a hostilidade palestina poderia levar a uma reedição da "Solução Final".
O número de sobreviventes dos campos de concentração (em comparação com o número alegado de mortos) foi exagerado, segundo o autor, para chantagear os bancos suíços, as indústrias alemãs e os países do Leste Europeu em busca de indenizações financeiras.
Israelenses e judeus são hoje a grande força de opressão, perseguindo os palestinos em sua terra natal, e os negros que, em vários momentos foram seus aliados, mas que agora não mais lhes interessam.
Segundo palavras do professor francês Jacques Rancière a intenção do autor é mostrar que "... o Holocausto se transforma assim, numa cobertura para Israel perpetuar a espoliação dos palestinos, enquanto os Estados Unidos podem esquecer os massacres e as injustiças que marcaram a sua história."
Norman G. Finkelstein nasceu no Broklyn, Nova York, em 1953. Autor da tese de doutorado The Theory of Zionism, defendida no Departamento de Política da Universidade de Princeton, atualmente é professor da Universidade de Nova York, onde leciona Teoria Política.
Atenção:
O filme documentário (cujo endereço está abaixo transcrito) é iraniano e foi passado nas TVs desse país tendo sucesso estrondoso. Mostra como está sendo manipulado os trágicos acontecimentos da Segunda Guerra Mundial que atingiram dezenas milhões de pessoas residentes em paises da Europa, incluindo populações de religião judaica e como é possivel criar mitos para permitir que indenizações num valor de 60 bilhões de dólares parassem nas mão dos sionistas residentes em vários paises do mundo, inclusive em Israel
Documentário: O Holocausto
Parte 1
Parte 3
os videos foram removidos por vcs ou os judeus apagaram???
ResponderExcluirposta de novo.
Não encontrei os referidos vídeos.
ResponderExcluir