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A Rússia capitalista recebendo o líder decapitador do ISIS Jolani/Sharaa, autoproclamado 'presidente da Síria', aprofundando assim a infame traição ao povo sírio. O povo sírio hoje é massacrado pelas hordas de takfiris HTS-Qaeda que o imperialismo euro-americano instalou na Síria, contando com a traição da Rússia capitalista que supostamente era “aliada” da outrora Síria anti-sionista.
Pretender que a relação da Rússia capitalista com os decapitadores, que
hoje estão destruindo a Síria e perpetrando extermínio político e sectário
contra o povo sírio, seria supostamente “pelo bem do povo sírio” é de tremendo
cinismo. É a reprodução da lamentável versão dos principais meios russos, propriedade do
grande capital sionista russo. Sequer é “pelo bem da Rússia”, pois também é
uma falta de respeito aos russos da classe trabalhadora que morreram
assassinados pelo ISIS. É sim pelo bem da elite capitalista russa e por seus
interesses filossionistas.
Os takfiris HTS
são os melhores aliados da agenda sionista para destruir o Eixo da Resistência
anti-sionista: a rota de armas do Irã para a Resistência Palestina e para a
Resistência libanesa Hezbollah foi cortada, os depósitos, fábricas e túneis do
Eixo da Resistência na Síria foram pulverizados, as facções da Resistência
Palestina foram perseguidas, o Golã sírio, o estratégico Monte Hermon e as duas
principais represas hídricas sírias foram ocupadas pelos sionistas com a bênção
de seu agente Jolani, etc.
A Rússia capitalista nunca entregou à outrora Síria anti-sionista as defesas S300 que a Síria requeria (apesar de ter recebido muitas vantagens da Síria). A Síria foi bombardeada durante anos por Israhell sem que o suposto "aliado russo" atuasse. Não houve desenvolvimento do campo de gás nas costas apesar da concessão feita à Rússia. Os terroristas ISIS foram deixados em Idlib, porque a Rússia influenciou o caminho dos contraproducentes acordos com a Turquia. Acordos que obviamente a Turquia e o imperialismo sio-americano aproveitaram para armar e fortalecer a ofensiva terrorista do norte. Foi por incitação/pressão da Rússia que Bashar Al Assad voltou a acreditar na suposta “boa vontade” dos regimes árabes do Golfo, dos quais nunca se obtém mais que traição porque são parte da esfera servil à Agenda sionista. No momento do último avanço HTS, a Rússia não bombardeou de maneira eficaz as colunas de takfiris [quando era algo factível e necessário], consumando a traição ao Exército Árabe Sírio no momento mais destrutivo.
A sobrevivência do Ente Colonial sionista
'Israel' sempre foi uma prioridade para a Rússia capitalista que não cortou as
relações comerciais com o Ente colonial 'Israel', nem mesmo diante da
aceleração do genocídio contra o povo nativo palestino.
Os 2 milhões de
russos sionistas que são parte importante da população de colonizadores que
tortura, despoja e extermina a Palestina [2 milhões de 8 milhões], e o Grande
Capital sionista russo que tem muito poder na Rússia, têm um peso que define a
política da Rússia capitalista em relação ao Ente colonial 'Israel' e a toda a
região. Os interesses do Ente colonial sionista são antepostos a qualquer coisa
pela Rússia capitalista. Isso foi constatado na traição à Síria anti-sionista,
e continua sendo constatado na política filossionista da Rússia capitalista.
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