Aviões de guerra israelenses bombardearam novamente, na noite de quarta-feira, uma cidade na Faixa de Gaza sitiada, de acordo com fontes locais.
Um avião militar israelense disparou dois mísseis em uma área localizada a leste da aldeia de Juhor ad-Dik, ao sul do enclave costeiro palestino , informou a agência de notícias palestina Al-Youm , citando várias fontes.
Não se tem informações precisas sobre as vítimas ou danos como consequência do ataque.
Os recentes bombardeios israelenses acontecem no momento em que a população sitiada de Gaza ainda não conseguiu se recuperar da assassina agressão lançada pelo exército israelense contra o enclave costeiro entre julho e agosto de 2014, uma guerra que em 50 dias matou quase 2.200 palestinos, incluindo 577 crianças, de acordo com números fornecidos pela Organização das Nações Unidas (ONU).
Outros 11.100 palestinianos, incluindo 3374 crianças, 2088 mulheres e 410 idosos também foram feridos nesse ataque israelenses de 2014. Mesmo após ter decretado o fim das agressõs em 26 de agosto de 2014, aviões militares israelenses seguem frequentemente atacando as áreas residenciais em Gaza.
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Un cazabombardero F-16 de la fuerza aérea del régimen de Israel.
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A Associação de Agências de Desenvolvimento Internacional (AIDA, por sua sigla em Inglês), uma organização que reúne mais de 80 entidades não-governamentais e organização internacional sem fins lucrativos que trabalham nos territórios palestinos ocupados, condenou , recentemente, mais de uma década de assedio israelense à Faixa de Gaza.
A AIDA denunciou que o regime israelense está "prejudicando seriamente a reconstrução e recuperação" da Faixa de Gaza, que foi gravemente danificada pelos 50 dias de bombardeio israelense.
O chefe da Oxfam, Chris Eijkemans, em nome das empresas da ONG AIDA, disse que "enquanto não for levantado o bloqueio, os palestinos em Gaza não poderão ser capazes de viver em liberdade, dignidade e segurança."
Cerca de 18.000 casas foram destruídas durante a ofensiva israelense em Gaza, em 2014, dos quais apenas 10% foram reconstruídas devido às restrições impostas por Israel à entrada de materiais necessários.
Israel restringe a entrada de cimento, aço e madeiras grossas ao enclave palestino (Gaza) por causa do bloqueio que impôs desde 2007.
http://www.hispantv.com/noticias/palestina/281703/aviones-israel-atacan-franja-gaza
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