ATO DIA 10 DE MARÇO ÀS 16 H CANDELÁRIA/RJ
Lutam e enfrentam o genocídio imposto pelo
sionismo israelense, que é financiado pelo capital. Durante 15 meses, a Faixa
de Gaza, onde vivem mais de 2 milhões de palestinos, foi alvo da mais bestial
brutalidade com que os senhores do mundo, aqueles que detêm o modo de produção,
tratam os trabalhadores dos países e lugares os quais desejam ocupar e se
apropriar das riquezas. Os sionistas da
entidade Israel destruíram os 365 Km2 de Gaza, arrasaram casas, prédios,
escolas, hospitais, assassinaram mais de 47 mil palestinos, sendo 70% de
mulheres e crianças e deixaram mais de 110 mil palestinos feridos, muitos com
sequelas irreversíveis.
Mesmo com o Acordo de Paz firmado recentemente,
Israel continua com sua máquina de guerra assassinando, destruindo casas e
expulsando a população na Cisjordânia. Em Jerusalém, Nablus e Jenin, a
resistência palestina se levanta e enfrenta o inimigo. Em Gaza, estão rompendo
com o cessar-fogo e acenam com a proibição da entrada de bens humanitários e alimentos.
A ideia, que não escondem, é matar a população de fome.
As mulheres palestinas, desde o mandato britânico, anterior ao Projeto de Colonização sionista, sobrevivem entre a
audácia da resistência e o bárbaro sofrimento dos assassinatos de seus filhos
despedaçados, de seus homens e familiares, a destruição de suas casas e o roubo
de suas terras. Fortes, elas seguem em frente, com mais dignidade, com mais
paixão pela luta e com a consciência de que temos que destruir o maestro por
trás desse circo de terror e barbárie, chamado terrorismo capitalista.
Em Gaza, de 7 de outubro de 2023 até o cessar
fogo, em 16 de janeiro de 2025, a entidade sionista de Israel ceifou vidas e
toda a infraestrutura civil, sendo os hospitais, os maiores alvos, onde entravam
e praticavam atos indescritíveis contra os feridos. As mulheres, as grávidas,
os bebês recém-nascidos, os velhos e, de modo alarmante, as crianças foram e
ainda são as principais vítimas.
Nossos corações estão sangrando de tantos
assassinatos, crimes de guerra, prisões, torturas, estupros....tantas crianças
assassinadas, tantas mulheres e homens assassinados na Palestina.
E no resto do mundo, qual a situação? Vemos os
Estados capitalistas destruindo a educação pública, as escolas e universidades;
desmantelando a saúde pública. A vida do proletariado não tem o menor valor,
são mortos pelas polícias sem o menor constrangimento. Nas periferias dos
estados capitalistas, os trabalhadores são tratados com desprezo e humilhados,
jovens são estimulados às drogas baratas e lesivas ao corpo, à prostituição,
são vítimas do tráfico de seres humanos, do roubo de órgãos; as crianças são
expostas à subnutrição, à fome, à miséria...
Neste contexto de barbárie, onde os
trabalhadores do mundo inteiro, em particular de alguns pontos mais sensíveis
do planeta - como na Palestina, Ásia Ocidental, África e América Latina, por
exemplo - correm grande perigo por sua
vida, por sobrevivência. Não temos dúvida em afirmar que a principal tarefa das
mulheres é lutar, lado a lado com os homens trabalhadores, para destruir esse
sistema opressor e genocida baseado na exploração da classe trabalhadora e na
pilhagem da natureza e riquezas dos povos.
A luta do povo palestino contra a assassina e
fascista colonização sionista é parte da luta mundial dos povos oprimidos
contra a ditadura do capital que nos mata e nos explora!
Chamamos as feministas de luta e da classe
trabalhadora a erguerem conosco a bandeira da Palestina nas ruas e nas praças!
Viva a solidariedade internacionalista!
Viva a Resistência árabe!
Palestina Livre do Rio ao Mar!
Lula: Romper relações diplomáticas, econômicas,
acadêmicas e militares com Israel!
Comitê de Solidariedade à Luta do Povo Palestino RJ
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