sábado, 8 de junho de 2024

COMUNICADO DA FRENTE POPULAR PELA LIBERTAÇÃO DA PALESTINA - FPLP PELAS ATROCIDADES DAS FORÇAS DE OCUPAÇÃO NO CAMPO NUSSEIRAT

Falha ao fazer o upload do arquivo "Abualimustafa.png". TransportError: Error code = 7, Path = /_/BloggerUi/data/batchexecute, Message = There was an error during the transport or processing of this request., Unknown HTTP error in underlying XHR (HTTP Status: 0) (XHR Error Code: 6) (XHR Error Message: ' [0]')

🔴 Frente Popular para a Libertação da Palestina:
O Massacre de Nusseirat apenas prova o terrorismo, a criminalidade e a cumplicidade do mundo com a ocupação.

A Frente Popular para a Libertação da Palestina afirmou que a atrocidade cometida pelas forças de ocupação esta manhã no Campo de Nusseirat é um dos massacres mais horríveis da história da humanidade, demonstrando a criminalidade do exército de ocupação contra pessoas inocentes.

A Frente explicou que o exército de ocupação criminoso lançou um ataque brutal ao coração do campo e ao seu movimentado mercado, utilizando todos os tipos de armas no bombardeamento e assassinato em massa de residentes, alegando que o seu objectivo era extrair alguns dos seus cativos das mãos da resistência, resultando em mais de 55 mártires e muitos mais feridos.

A Frente enfatizou que a resistência palestiniana está obrigada a continuar a defender o nosso povo contra actos de genocídio e não recuará nem um único passo no cumprimento deste dever sagrado.

A Frente esclareceu ainda que o massacre também expôs o papel e os esquemas maliciosos dos Estados Unidos, e os seus objectivos por trás do cais que estabeleceu na costa de Gaza para participar na agressão contra o nosso povo. Evidências documentadas e cenas visuais gravadas confirmaram que esta área do cais foi utilizada pela ocupação no seu ataque brutal ao Campo de Nusseirat e para garantir uma saída para os grupos terroristas afiliados ao exército de ocupação que participaram na prática do massacre.

A Frente afirmou que a ocupação, juntamente com todos os seus apoiantes e participantes nos seus crimes, estão iludidos ao pensar que massacres e crimes forçarão o nosso povo e a resistência a recuar das nossas exigências legítimas para parar o genocídio ou aceitar as condições impostas pelo ocupante para continuar o nosso genocídio sob um acordo ridículo elaborado pelo criminoso de guerra Benjamin Netanyahu com a ajuda do seu parceiro Biden.

A Frente afirmou que a verdade clara e compreendida pelo nosso povo é que não há outra alternativa senão continuar a defender-nos, a nossa existência e os nossos direitos.

A Frente concluiu a sua declaração expressando as mais profundas condolências e saudações ao nosso firme povo na Faixa de Gaza, às famílias dos justos mártires e às famílias do firme Campo de Nusseirat, apelando a mais solidariedade, cooperação e unidade com os residentes do campo à luz dos horríveis massacres e crimes que sofreram.

A Frente Popular para a Libertação da Palestina
Escritório Central de Mídia
8 de junho de 2024 




sábado, 1 de junho de 2024

Nota das entidades e comitês Palestinos: Colocando os fatos, a história e os sionistas no seu devido lugar!

NÃO É POSSÍVEL O BRASIL 

MANTER RELAÇÕES 

DIPLOMÁTICA COM UM ESTADO

 CRIMINOSO COMO ISRAEL !



Os povos do mundo inteiro têm se colocado ativamente em apoio à dura, sangrenta e secular luta anticolonial que o povo palestino trava contra seu algoz, o estado criado artificialmente nas terras históricas palestinas, com o apoio da Inglaterra e dos EUA, chamado Israel.

Esta luta não começou em 7 de outubro de 2024, quando de modo épico, ressurge a resistência Palestina lutando bravamente em defesa de sua história e terra milenar.  Muito menos em 15 de maio de 1948, quando a ONU, desgraçadamente, com o apoio do Imperialismo anglo-saxão, sob o comando sionista, vota a criação de um estado nas terras históricas dos palestinos, sem consultar sua população que lá vivia há séculos e séculos. 

As ideias e propostas dos sionistas de expulsar o povo palestino e, necessariamente, apagar sua história e cultura, condição sine qua non para a construção de um Estado exclusivo para os judeus europeus, começaram no final do século XIX, precisamente em agosto de 1897, no coração da Europa, na Basileia, Suíça, no I Congresso Sionista.

Essa é uma história única de uma ideologia, a sionista, que elege um país, a Palestina, para colonizar militarmente e o transformar em um Estado exclusivo para os judeus. Para viabilizar tal engenharia sionista colonial, além de contar com o apoio das burguesias europeias, em particular dos banqueiros, projeta um poderoso sistema de lobby mundial, que na primeira década do século 20, portanto, antes do holocausto da 2° grande guerra, já tinha conseguido o compromisso de importantes instituições burguesas da Inglaterra para a perversa e covarde estratégia. Destaque para a Declaração Balfour, de novembro de 1917, assinada pelo Secretário britânico para Assuntos Estrangeiro, que compromete seu país na construção de uma “pátria judaica na Palestina”, encaminhada ao banqueiro líder da comunidade judaica, Rothschild. 

A História sempre nos ajuda a desmontar as falácias argumentativas, alguns chamam de mitos, montadas pelos sionistas ao longo de um século. Desde então, a ideia de um lugar “vazio”, ou “sem valor” humano civilizacional do  povo da palestina,  floresce em todos os cantos do planeta alimentado pela  elite judaica sionista mundial, que conta até hoje com o apoio do capital financeiro monopolista internacional, que via nesta estratégia colonial uma forma promissora de dominar uma região estratégica de petróleo e gás.

Os palestinos sofrem, desde então, todo tipo de barbárie ultrajante, humilhante, violência em todos os níveis,  genocídio  e  racismo. Deste o início do século XX tem suas terras roubadas, são impedidos de trabalhar, suas casas e vilas lhes são tomadas pela força das armas, sendo a juventude, mulheres e crianças alvos preferenciais. Nesta sanha genocida, seus filhos são assassinados ou presos, e as mulheres e as crianças não são poupadas, ao contrário, é parte da estratégia colapsar o crescimento e a fertilidade do povo da terra e sua cultura milenar.  No entanto, é fato que os palestinos nunca desistiram de seus valores, de sua cultura, de sua dignidade, de sua história marcada na terra milenar, a Palestina, contra um século de mentiras sórdidas dos sionistas, uma sociedade de colonos agressivos, ladrões, fascistas e assassinos construída sobre o sangue de homens, mulheres e crianças palestina.

Assim agem os capatazes do imperialismo americano e europeu! Em nome dessa proteção, a entidade colonial não cumpre nenhuma Resolução da ONU ou decisão dos Tribunais Internacionais, ao contrário, mesmo quando o Tribunal decreta o cessar dos bombardeios sobre Rafah, o exército de colonos sionistas, no dia 26 de maio, responde com um forte ataque às tendas onde dormiam a população civil e suas crianças deslocadas, 40 pessoas foram queimadas vivas! O genocídio segue em curso e tem o apoio do império euro-estadunidense. Hoje, o número de pessoas assassinadas, após 8 meses de bombas sobre   a infraestrutura civil, as casas e as tendas de refugiados, é de 46 mil, sendo 40% de crianças. O silêncio dos Estados capitalistas contrasta com o barulho das bombas diárias que são jogadas sobre o povo palestino.

Chegamos aos dias atuais com o florescimento da Resistência Popular pela Libertação Nacional, a Operação Dilúvio de Al-Aqsa, por onde passa a construção de uma Palestina Livre do Rio ao Mar.  Nesta Batalha épica de Libertação, os palestinos contam com o apoio de países do chamado “Eixo da Resistência” como o Irã, a Síria, o Líbano, o Iraque e o Iêmen e com a solidariedade internacionalista dos povos de todo o mundo.  A dignidade, o caráter, o respeito e a força com que travam sua histórica e milenar batalha pela libertação definitiva do pesadelo imoral, desumano, mentiroso, violento e estuprador que representa o sionismo, enchem a humanidade de orgulho!

Os palestinos estão acordando a humanidade para o que ela tem de melhor: lutar por um mundo justo, livre do imperialismo, livre do colonialismo, livre dos sionistas, dos fascistas, um mundo mais humano, mais digno para as crianças, um mundo que tenha futuro para toda a humanidade!

Finalmente, estamos diante de um estado sionista praticando o genocídio como jamais visto na história contemporânea, que normaliza a destruição da infraestrutura civil, das casas e dos hospitais com pacientes dentro, que assassina médicos e jornalistas, que mata pessoas em busca de alimentos e destroça crianças sem dó nem piedade, que criminosamente promove a crueldade sanguinária contra o povo palestino.

Não é possível o  Brasil manter relações com um estado

criminoso como Israel!

Nesse sentido, apelamos ao presidente Lula que rompa imediatamente as relações diplomáticas, econômicas, culturais, acadêmicas e militares com o estado de Israel e revogue os acordos de cooperação assinados com esta entidade assassina de crianças.

 

FIM DO GENOCÍDIO DO POVO PALESTINO!

PALESTINA LIVRE DO RIO AO MAR!

TODO APOIO À RESISTÊNCIA PALESTINA!

LULA: ROMPA RELAÇÕES ECONÔMICAS, CULTURAIS E MILITARES COM ISRAEL


Assinam (por ordem alfabética):

Aliança Palestina - Recife

Comitê Antiimperialista General Abreu e Lima- CAL

Comitê Catarinense de Solidariedade ao Povo Palestino Khader Mahmud  Ahmad Othman

Comitê Contra o Genocídio do Povo Palestino Rio Claro SP

Comitê da Palestina Democrática no Brasil

Comitê de Solidariedade à luta do Povo Palestino Rio de Janeiro

Comitê de Solidariedade ao Povo Palestino Distrito Federal

Comitê Nacional de Solidariedade ao Povo Palestino

Comitê Paraibano de Solidariedade ao Povo Palestino - COMPAPAL

Comitê pela Paz na Palestina, contra o Apartheid e o Genocídio Santa Cruz do Sul

Comitê Santamariense de Solidariedade ao Povo Palestino RGS

Frente Gaúcha de Solidariedade ao Povo Palestino

Movimento Brasileiros em Defesa do Povo Palestino

Movimento de Libertação da Palestina Ghassan Kanafani

Sociedade Árabe Palestina Brasileira da Grande Porto Alegre

Sociedade Árabe Palestina de Brasília

Sociedade Árabe Palestino Brasileira em Corumbá 

União Palestino da América latina (UPAL)