segunda-feira, 22 de dezembro de 2014

OS PALESTINOS RECEBEM A VISITA DO MOSTRO SIONISTA E SEUS MÍSSEIS, NOVAMENTE, NESTE NATAL DE 2014!



Israel continua bombardeando o sul de Gaza


  • A RESISTÊNCIA PALESTINA adverte que não deixará de responder a nova escalada criminosa sionista


  • A Faixa de Gaza permanece tentando recuperar-se e reconstruir-se após o massacre perpetrado pelo Exército israelense em meados de 2014.

20 de dezembro de 2014 

Já são dois dias consecutivos de ataques à zona. Nas agressões deste sábado, não foram informadas vítimas.
O Governo de Israel perpetrou, neste sábado, um novo ataque em uma zona contra o sul de Gaza, um dia depois de a Força Aérea do regime sionista atacar uma estação militar em Khan Yunis, ao sul da Faixa.
A agencia Prensa Latina resenhou que o ataque ocorreu nas primeiras horas da manhã. Até agora, não foram reportadas vítimas do evento.
Através de um comunicado, um porta-voz militar israelense expressou que a aviação de seu país atacou “posições terroristas do movimento Hamas” na Faixa, um dos territórios mais pobres e superpopulosos do mundo, bloqueado há mais de oito anos pelo governo de Tel Aviv.
O bombardeio ocorre em meio a uma ofensiva diplomática palestina na Organização das Nações Unidas (ONU) e Europa para conseguir o reconhecimento de seu Estado independente; um reconhecimento que já foi feito pela Unesco e pela grande maioria da comunidade internacional. 
Fonte: Prensa Latina

Em outras palavras ( do Blog) , Israel segue bombardeando Gaza e assassinando o povo palestino, promovendo assim a grande limpeza étnica que vem fazendo desde 1948. E o mundo, ou melhor,  as grandes nações imperialistas apoiam e ainda sugerem que o problema é da resistência armada do povo palestino . Enquanto isso, nas Nacões Unidas inventam formas de tergiversar sobre a natureza criminosa da ocupação, levantando a discussão de dois Estados.

Israel lança o primeiro ataque contra Gaza desde a trégua de agosto



Em uma violação flagrante da trégua acordada em 26 de agosto passado, os aviões de combate do regime de Israel atacaram, nesta sexta-feira, o sul da Faixa de Gaza, segundo anunciam fontes de saúde palestinas.

“Quase três meses depois do fim da ofensiva do regime israelense contra o território costeiro, nesta sexta-feira, à noite, os aviões de combate F-16 israelenses lançaram dois mísseis contra a localidade de Hattin, no leste da cidade de Jan Yunis”, indicou a agência local 'Safa'.
Até o momento, não foram informadas possíveis vítimas, detalhou a fonte, para depois afirmar que os bombardeios israelenses suspenderam o fornecimento de eletricidade na zona.
Os bombardeios começaram horas depois que o regime de Tel Aviv, na mesma jornada, alegou que um foguete lançado do território palestino alcançou os territórios ocupados.
O exército israelense responsabilizou o Hamas pelo ataque de hoje. No entanto, o Hamas não reivindicou a autoria.
Após as acusações israelenses, o ministro do interior do regime de Tel Aviv, Gilad Erdan, em uma entrevista concedida ao canal 2 israelense assegurou que “Israel responderá ao suposto ataque com foguete impactado no oeste do deserto do Néguev”.
Desde a entrada em vigor da trégua, o exército israelense atacou várias vezes pescadores e agricultores palestinos na sitiada Faixa de Gaza.
Durante sua ofensiva contra o território costeiro desde o início de julho até fins de agosto, o regime de Israel, além de assassinar mais de 2160 palestinos, destruiu 11 mil lares, mesquitas, hospitais e escolas.
Fonte: Hispan TV

Hamás qualifica de “’loucura1 israelense” os novos ataques a Gaza
Todas as forças da Resistência Palestina estão em alerta máximo



20/12/2014

C:\Users\ASUS\Desktop\download.jpg
Meninas palestinas caminham para além dos edifícios destruídos pelos ataques israelenses a caminho da escola, no bairro de Shujaiyya, na cidade de Gaza, em 14 de setembro de 2014. (AFP / Archivo Mahmud Hams)


CIDADE DE GAZA (Ma'an) – O movimento Hamas denunciou, no sábado, os novos ataques israelenses contra uma base militar em Gaza, como uma “perigosa escalada”. Da mesma forma, os partidos políticos de todo o cenário político palestino condenaram o primeiro atentado desde o cessar-fogo quando terminou o conflito de 51 dias.
O porta-voz do Hamas, Sami Abu Zuhri, advertiu em um comunicado que é uma “loucura” este novo ato agressivo de Israel, pedindo a comunidade internacional que tome medidas frente a esta escalada.
As declarações mostram a raiz dos ataques aéreos israelenses, que tiveram como alvo uma base militar do Hamas nas primeiras horas da manhã de sábado, sem causar feridos, porém trazem recordações da ofensiva sobre o verão que deixou cerca de 2.200 palestinos mortos e quase 110.00 pessoas sem lar.
O exército israelense disse que lançou o ataque em represália ao foguete lançado de Gaza no dia anterior, que caiu próximo à fronteira, em Eshkol, porém não causou feridos. O Hamas negou qualquer responsabilidade pelo foguete, porém Israel disse que responsabiliza o Hamas por qualquer foguete disparado por qualquer grupo de dentro de Gaza.
As organizações políticas palestinas denunciaram os bombardeios, condenando Israel por suas repetidas violações ao cessar-fogo de agosto, As forças israelenses abriram fogo várias vezes contra os pescadores palestinos no mar e contra civis próximos da fronteira, ferindo dezenas e matando um.
A Frente Popular pela Libertação da Palestina conclamou o povo palestino e os partidos políticos para se prepararem para uma escalada israelense contra a Faixa de Gaza e apelou à unidade política e social na resistência.

A FPLP disse em um comunicado que Israel nunca tinha posto fim a sua ofensiva contra a Faixa, continuando mesmo depois do acordo pelo fim dos bombardeios, através do território e do bloqueio em curso, assim como dos obstáculos postos pelas autoridades para a importação de materiais para reconstruir Gaza.
O comunicado diz que devido às condições em Gaza, continua existindo a possibilidade de um retorno à situação durante a ofensiva.
A FPLP também apontou que os ataques aéreos chegaram antes das eleições em Israel, e acrescentou que os palestinos sempre “pagam a fatura” das eleições israelenses.
As Brigadas da Resistência Nacional, o braço armado da Frente Democrática pela Libertação da Palestina, também condenaram os ataques aéreos israelenses, que qualificam como uma “forte violação”, além de violações dos direitos dos agricultores e pescadores nas zonas fronteiriças, que foram submetidas a frequentes ataques.
A declaração pede uma frente de resistência unida e instou às alas militares e a todas as facções palestinas celebrarem uma reunião para discutir a maneira de responder ao recente ataque israelense à Faixa de Gaza e aos crimes decorrentes de Israel contra os palestinos em Gaza, Cisjordânia e Jerusalém.
Israel e as facções palestinas firmaram um acordo de cessar-fogo em 26 de agosto, após uma ofensiva israelense mortífera contra Gaza, que deixou mais de 2.100 – de maioria esmagadora de civis - mortos.
Gaza está sob um bloqueio econômico grave desde 2007, fixado em seu território por Israel depois do Hamas ganhar as eleições democráticas e, mais tarde, tomar o poder na Faixa.
A suspensão do bloqueio tem sido a principal reivindicação dos grupos militantes de Gaza nos sangrentos conflitos com Israel em 2008-2009, 2012 e 2014.

Tradução: Partido Comunista Brasileiro (PCB)

Nenhum comentário:

Postar um comentário