Entre os dias15 e 17 de maio, realizamos a mostra
NAKBA – A TRAGÉDIA PALESTINA, no Fórum
de Ciência e Cultura da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) . Durante
o evento foi lançada a revista PALESTINA RESISTE que teve o apoio da ADUFERJ - Associação de Docentes da UFRJ.O evento contou com a parceria inestimável do Atelier Arte Livre e seus alunos.
Entre telas, serigrafias, publicações, desenhos, dança e poesia realizamos um ato pela justiça, pelo fim do apartheid , do genocídio e da limpeza étnica que Israel pratica , há 65 anos, contra o povo original da Palestina, mas sobretudo realizamos a celebração da resistência e do internacionalismo proletário com o povo árabe em sua luta sangrenta contra o inimigo sionista.
O objetivo do evento foi demonstrar a luta de milhões de palestinos dos territórios ocupados da Cisjordânia, Gaza e Jerusalém Oriental e de outros milhões espalhados pelo mundo como refugiados e denunciar as décadas de expurgo, violência, humilhação e miséria a que foram, e continuam sendo, submetidos desde da expulsão de sua terra natal , na maior limpeza étnica da História, para desocupar seu país e dar lugar para a implantação do Estado de Israel.
No dia 15 de maio, na abertura da mostra , fizemos um ato político que contou com a presença de cerca de 150 pessoas , na ocasião , os oradores reafirmaram o compromisso: com as tarefas da solidariedade internacionalista na luta antimperialista e com a resistência do povo árabe em geral, em particular com os 65 anos de resistência Palestina; em manter viva e na memória dos brasileiros o significado do Nakba - a tragédia da ocupação sionista no mundo árabe, que se inicia na Palestina e o compromisso de denunciar e exigir o fim da tragédia vivida pelos centenas de prisioneiros palestinos, entre os quais as mulheres e crianças, nos cárceres israelitas, submetidos as piores humilhações, sem direitos à saúde, à visitas, à dignidade humana.
Nesta terceira mostra realizada pelo Comitê de Solidariedade à luta doPovo Palestino do Rio de
Janeiro com o Atelier Arte Livre houve, além das telas pintadas pelos
estudantes do Atelier Arte Livre e de artistas profissionais, apresentação de dança típica da região e de
poesias palestinas de combate e uma inovação: enormes painéis de tecido
estampados com cenas de 65 anos de luta dos palestinos pela devolução de sua
terra usurpada, pelo direito de retorno e em defesa dos prisioneiros
políticos palestinos nas prisões
israelenses.
Com
o lançamento da Revista“PALESTINA -
resiste, durante o evento, foi possível oferecer ao público
uma narrativa compreensível
dessa história trágica da Terra
Santa.
“NÃO, A PINTURA NÃO É FEITA PARA DECORAR APARTAMENTOS. É UM INSTRUMENTO DE GUERRA PARA OPERAÇÕES DE DEFESA E ATAQUE CONTRA O INIMIGO”, disse Pablo Picasso, ao comentar sobre sua obra. E como instrumento de guerra, Picasso usou o pincel para retratar todo o horror de homens, mulheres e crianças, mutilados, de forma magistral. Assim ele criou Guernica uma das obras de arte mais importante do século xx.”
Não é por acaso que o sionismo/imperialismo trata de dominar todas as formas de arte e controlar todo o tipo de expressão artística. Quando pensamos em realizar uma mostra com exposições de artes plásticas, dança , poesias e outros tipos de expressões artísticas, nos inspiramos também nessa declaração de Picasso. Para resistir ao inimigo sionista/ imperialista é preciso lançar mão de todos os tipos de armas, e a arte é uma delas.
(comentário da Jornalista responsável pela Revista Palestina Resiste, Beth Monteiro, sobre o evento realizado pelo Comitê de Solidariedade à Luta do Povo Palestino do RJ, o Blog Somostodospalestinos.blogspot.com e o Atelier Arte Livre)
Cenas da Mostra Nakba, Fórum de Ciência e Cultura da UFRJ, 15/05/13
“NÃO, A PINTURA NÃO É FEITA PARA DECORAR APARTAMENTOS. É UM INSTRUMENTO DE GUERRA PARA OPERAÇÕES DE DEFESA E ATAQUE CONTRA O INIMIGO”, disse Pablo Picasso, ao comentar sobre sua obra. E como instrumento de guerra, Picasso usou o pincel para retratar todo o horror de homens, mulheres e crianças, mutilados, de forma magistral. Assim ele criou Guernica uma das obras de arte mais importante do século xx.”
Não é por acaso que o sionismo/imperialismo trata de dominar todas as formas de arte e controlar todo o tipo de expressão artística. Quando pensamos em realizar uma mostra com exposições de artes plásticas, dança , poesias e outros tipos de expressões artísticas, nos inspiramos também nessa declaração de Picasso. Para resistir ao inimigo sionista/ imperialista é preciso lançar mão de todos os tipos de armas, e a arte é uma delas.
(comentário da Jornalista responsável pela Revista Palestina Resiste, Beth Monteiro, sobre o evento realizado pelo Comitê de Solidariedade à Luta do Povo Palestino do RJ, o Blog Somostodospalestinos.blogspot.com e o Atelier Arte Livre)
Cenas da Mostra Nakba, Fórum de Ciência e Cultura da UFRJ, 15/05/13
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