quinta-feira, 9 de outubro de 2025

Nunca esqueceremos: A entidade colonial sionista é genocída, supremacista, racista e misógina




O ente colonial Israel ultrapassou todos os limites em Gaza: deixou o povo morrer de fome, cortou a eletricidade e matou civis. Separaram as crianças de suas mães, bombardearam-nas. Usaram as pessoas como escudos humanos e as mataram, queimaram casas, destruíram mesquitas e bombardearam hospitais. Mataram bebês em incubadoras e atiraram em crianças na cabeça; os prenderam em tambores cheios de água e excremento e os fizeram rolar dentro deles.

Enterraram pela metade os prisioneiros na prisão e abriram pequenos buracos para fazê-los entender que estavam enterrados vivos. Deixaram-nos morrer de fome, queimaram-nos com plásticos, quebraram suas cabeças contra as paredes, dando-lhes apenas uma tigela de arroz e dois ou três feijões. Colocaram música aguda, propagaram sarampo e raiva por meio de mordidas de cães, usaram cães para atacar e estuprar prisioneiros, soldados femininas das Forças de Ocupação Israelenses estupraram homens e soldados sionistas estupraram mulheres e homens, e os torturaram com choques elétricos e frio extremo. Também mostraram fotos falsas de seus familiares mortos para atormentar os prisioneiros ou forçá-los a mudar seus depoimentos(...) Os prisioneiros estavam algemados e obrigados a permanecer em posição de prostração por 12 a 20 horas. Só lhes era dada uma manta para dormir em camas de ferro frias, que depois lhes tiravam de madrugada. Permitido um banho de dois minutos, embora muitos nem isso. Proibiram o uso de banheiros para muitos, obrigando-os a defecar ao ar livre ou dentro de suas celas.

Na cidade de Gaza, ao chegar, apontaram e atiraram em crianças pequenas. Esmagaram centenas de pacientes em frente ao hospital sob seus tanques e filmaram isso. Espancaram e humilharam pessoas na frente de suas famílias. Detiveram ambulâncias que tentavam chegar aos feridos e atiraram em civis inocentes. Mataram bebês e mulheres grávidas, e deslocaram forçosamente famílias mais de cinquenta vezes. Fizeram as pessoas escolherem uma pessoa para viver e depois atiraram nos outros na frente delas.

Procuraram expressamente jornalistas, médicos, engenheiros e trabalhadores de defesa social e os mataram um a um. Convocaram pessoas e disseram que se não se rendessem e aceitassem informar ou ser espiões, matariam todo o bairro, e cumpriram essas ameaças.

Bombardearam prédios já em ruínas uma segunda vez para garantir que qualquer pessoa presa dentro morresse. Saquearam órgãos dos mortos, desenterraram túmulos e roubaram corpos.

Mataram pessoas inocentes só por diversão. Capturaram civis, agrediram e abusaram deles, e os obrigaram a insultar suas figuras e escrituras sagradas. Atiraram em animais, envenenaram-nos e destruíram terras agrícolas e oliveiras. Queimaram padarias e destruíram completamente os depósitos de alimentos.

Sequestraram mulheres, amputaram suas pernas, extirparam órgãos vitais e desfiguraram seus rostos. Humilharam homens na frente de suas famílias. Destruíram lares. Atacaram santuários e locais sagrados, realizando rituais satânicos neles. Expulsaram trabalhadores locais. Tomaram terras e as reivindicaram pela força. Destruíram universidades e mataram professores.

Usaram fósforo branco, gases tóxicos e bombas à base de urânio, deixando as áreas afetadas envenenadas e inabitáveis para sempre.

Destruíram mesquitas antigas, locais patrimoniais e monumentos arqueológicos. Profanaram a histórica Mesquita de Al-Omari, a Mesquita do Imam Ali e o Santuário de Hashim, avô do Profeta Muhammad.

Obliteraram símbolos e sinais inteiros de identidade cultural e religiosa, destruíram estradas, removeram suas fundações, queimaram áreas florestais e devastaram tudo o que representava a história e a memória da terra.

E agora, depois dos massacres, da fome, da profanação da fé e da história, do assassinato de crianças e da destruição de civilizações inteiras?
É possivel a paz?  

A luta continua!

🔹 Via @enemywatch 

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