
Enfatizou que os israelitas, ao rejeitarem Jesus Cristo como o Messias, rejeitou também a universalização que ele deu a Jeová ou Iavé, permanecendo dentro do exclusivismo teocrático do Velho Testamento.
Também participante do Ato, o presidente do Sindicato dos Jornalistas Profissionais de Minas Gerais, Aloísio Morais. Ele informou que a conta dos assassinatos cometidos por Israel chega a 700 palestinos, nesta última semana. Criticou a deturpação dos fatos por setores da mídia e exortou aos presentes a cerrar fileiras nesta luta em defesa do povo palestino.
Rogério Correia foi anunciado por Carlos Calazans, do Instituto Mineiro de Relações do Trabalho, como tendo acolhido o Comitê Mineiro de Solidariedade aos Povos Árabes que funcionou em seu gabinete, quando Deputado Estadual. Em sua fala, Correia defendeu que fosse encaminhada algum tipo de reação objetiva para demonstrar enfaticamente o apoio dos presentes ao povo palestino.
Heitor Reis, da Abraço – Associação Brasileira de Radiodifusão Comunitária ressaltou a nota emitida pela entidade, a qual distribuiu aos presentes, que defende serem os EUA dominados pelos israelitas, conforme já tinha sido afirmado pelo prof. Kaled. Também defendeu o envio de um navio brasileiro com médicos de outros países, inclusive cubanos.
Durante o encontro de hoje, foi fundado Comitê Mineiro em Defesa da Palestina que se reunirá amanhã, dia 7, às 10 horas, para elaborar um documento de apoio ao povo palestino.
Os participantes do Ato decidiram realizar na Praça Sete, dia 15, quinta-feira, a partir de 7 horas da manhã, exposição de painéis sobre o conflito na faixa de Gaza, com vigília cívica durante todo o dia. Às 15 horas, passeata até a Federação Israelita, onde será feito um protesto contra o ataque de Israel.
O comitê vai encaminhar ao governo brasileiro pedido de rompimento de relações diplomáticas com Israel e de cessar fogo imediato com retirada das tropas israelenses do território palestino. (SV)
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